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O horário de verão, que voltou ao radar do governo Lula como medida para tentar evitar o racionamento de energia, traz alívio para o sistema elétrico, mas pode ter pouco impacto para o bolso dos consumidores, segundo especialistas e associações do setor consultados pela Folha. Extinto em 2019, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), a retomada do programa seria uma alternativa para enfrentar a seca extrema no país. Na opinião de Nivalde de Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL, a questão acaba por desviar de problemas mais graves que o setor enfrenta: crise hídrica, subsídios e perda do protagonismo do governo em relação à política energética para o Congresso. (Folha de São Paulo – 12.09.2024)
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