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O coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), da UFRJ, Nivalde de Castro, defendeu os preços praticados e o modelo dos leilões. “Diferentemente do passado, quando havia a crítica das tarifas patrióticas [aceitas pelas estatais], hoje são empreendedores privados que sabem fazer contas e que não têm nenhuma motivação política para colocar seus recursos nos leilões”, disse. (Valor Econômico – 05.04.2018)
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