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Para o Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), da UFRJ, o perfil da Eneva, formado basicamente por usinas termelétricas, com o da AES Tietê, concentrado em hidrelétricas, é um “casamento perfeito”. Isso porque as térmicas são acionadas principalmente quando há menor incidência de chuvas, situação que afeta a geração das hidrelétricas. “Esses processos de concentrações e fusões buscam dar mais eficiência aos grupos vis-à-vis as características do setor elétrico brasileiro”, afirmou o coordenador do Gesel/UFRJ, Nivalde de Castro. (Valor Econômico – 02.03.2020)
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