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Os sinais de uma nova elevação da trajetória dos números de casos e de mortes por covid-19 no país e o término do pagamento do auxílio emergencial pelo governo têm gerado preocupação por parte das distribuidoras, que viram a taxa de inadimplência voltar a crescer no fim de 2020. De acordo com dados da Abradee, o índice de inadimplência do setor cresceu para 4,82% em novembro, em relação à taxa de 3,66% observada na comparação com igual mês de 2019. “O agravamento da situação da economia brasileira, que é possível medir pela elevadíssima taxa de desemprego, e as perspectivas de piora da pandemia frente à indefinição com relação a um programa de vacinação mantêm o setor elétrico, especificamente a classe residencial, em uma situação ainda complexa e de risco, impactando a taxa de inadimplência”, conta o coordenador do GESEL da UFRJ, professor Nivalde de Castro. “A tendência é que a taxa de inadimplência e a taxa de furto, que vêm agravando e impactando o equilíbrio financeiro das distribuidoras, vão se manter ainda durante o ano de 2021”, acrescenta Castro. (MegaWhat – 06.01.2021)
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