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A eleição do deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) para a presidência da República trouxe para especialistas a expectativa de que o novo governo trate do futuro, dando prosseguimento a temas da CP33 e garantindo a inserção de fato de novas tecnologias para o setor no país, como a Geração Distribuída. O coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Nivalde de Castro, ressaltou a declaração do general da reserva Oswaldo Ferreira, da campanha de Bolsonaro, de explorar usinas com reservatório na Amazônia. Para o professor, isso significa que a fonte hídrica poderá ser uma prioridade para o governo. A expectativa do Gesel para o governo Bolsonaro é positiva, já que cargos em órgãos importantes como ONS, CCEE e Aneel têm mandatos o que inviabiliza mudanças bruscas. “Vemos com uma posição positiva o desenvolvimento da política energética do setor”, avalia. Ele não acredita que a privatização da Eletrobras não estará na pauta do governo Bolsonaro, já que o presidente eleito vem recuando sobre o tema e ela não é crucial para o setor. (Agência CanalEnergia – 29.10.2018)
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