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De que maneira visualizar o fim dos investimentos petrolíferos no futuro, como prega a a AIE? Para Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), a busca por segurança energética pela Europa vai ditar a aceleração da transição rumo às fontes renováveis. “A Europa é o paladino da transição porque é quem mais precisa. Como justificar que a Alemanha, que não tem sol, tem tanto painel fotovoltaico? Eles querem diminuir a dependência do gás russo”, sublinha Castro. “O objetivo da AIE é factível? Sim, mas para os países desenvolvidos, que querem se livrar do oligopólio dos produtores de petróleo. Ou seja, os países desenvolvidos certamente terão neutralidade em 2050, mas o petróleo continuará sendo consumido no mundo.” (GESEL-IE-UFRJ – 28.05.2021)
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