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A expectativa de privatização da Cemig e Copasa ganhou força com a configuração do segundo turno da eleição do governo de Minas Gerais, com disputa entre Romeu Zema (Novo) e Antonio Anastasia (PSDB). Vencedor do primeiro turno, com 42,73% dos votos, Zema já declarou ter intenção de privatizar ambas as empresas’ caso eleito. Anastasia, que obteve 29,06% dos votos, não declarou a intenção de vender o controle da elétrica mineira, mas defende uma gestão independente da companhia, sem intervenção do governo estadual. Para o coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), da UFRJ, professor Nivalde de Castro, a derrota de Pimentel no primeiro turno indica mudança de gestão e até possibilidade de privatização da Cemig, devido ao quadro financeiro atual da empresa, com dívidas elevadas de curto prazo e retração de mercado. “O processo de saída do Estado do setor elétrico brasileiro vai se intensificar com o novo perfil liberal do Congresso e das vitórias estaduais”, disse ele. (Valor Econômico – 09.10.2018)
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