01/09/2021
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GESEL na mídia: Castro afirma que medidas tomadas na crise têm um custo

Segundo Nivalde de Castro, o programa do governo para redução de demanda foi bem estruturado, mas seus efeitos são incertos. “O governo agora tem que trabalhar com todas as possibilidades, mas, para quem tem um consumo alto de energia, a redução de R$ 50 na conta é pouco, e aqueles que são mais pobres não têm muito o que economizar. Isso já deveria ter sido feito há pelo menos três meses, mas demorou a ser anunciado, tanto pela complexidade do setor quanto pelo receio das implicações políticas”, afirma Castro. Analistas concordam que as medidas que ajudam na redução do consumo e gestão da oferta já haviam sido tomadas, como o programa para deslocar o consumo da indústria para fora do horário de pico. Ainda assim, consideraram importantes as ações para os consumidores menores. Castro lembra que as medidas tomadas na crise têm um custo, que vai levar a novos aumentos nas tarifas. Segundo o MME, o bônus para a redução da demanda vai custar cerca de R$ 339 milhões por mês, bancados por encargos. “O cenário indica um aumento da tarifa acima da inflação em 2022”, aponta o coordenador do Gesel. (Valor Econômico – 01.09.2021)

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