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A participação da Cemig na Light, atualmente em 49,9%, será diluída pela emissão de novas ações. Com isso, chegará a 29,88% do total. A decisão vai depender do preço fixado na operação. Ao preço de fechamento de ontem, de R$ 18,46 (queda de 2,07%), a oferta capturaria cerca de R$ 1,85 bi para o caixa da Light. Segundo Roberto Brandão, pesquisador do Gesel/UFRJ, a operação vai ajudar a deixar a companhia em uma situação de endividamento mais confortável. “A Light ficará com uma situação de caixa bastante confortável e vai ter condições de gerir o endividamento e alongar a dívida”, disse ele. “A parte financeira ficará resolvida. O nível de endividamento passará para uma situação confortável”. O pesquisador lembrou que, após solucionar a questão financeira, o principal desafio da Light será resolver o elevado nível de perdas em sua área de concessão. No primeiro trimestre, 24,49% da energia distribuída pela companhia foi enquadrada como perda por furto ou fraude. (Valor Econômico – 03.07.2019)
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