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Para o coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da UFRJ, professor Nivalde Castro, o adiamento do leilão e a possibilidade de um “pool” de bancos financiarem os projetos não resolve o problema central da licitação. “O modelo do leilão está errado. Haverá um impacto tarifário sem benefício para o setor elétrico. É um dinheiro que está saindo do setor e indo direto para o Tesouro. O benefício para o ajuste fiscal será pequeno e de curto prazo. Mas o passivo para o setor elétrico será alto e de 30 anos”, disse ele. (Valor Econômico – 04.11.2015)
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