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O coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da UFRJ, Nivalde de Castro, também acredita que a energia solar terá uma trajetória “análoga” à eólica, em termos de redução do custo. “O desafio será criar a indústria frente à competição chinesa”, avaliou o especialista. (Valor Econômico – 07.10.2014)
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