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Nivalde J. de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) do Instituto de Economia da UFRJ, lembra a forte seca do ano passado, que fez com que a estatal fosse obrigada a comprar energia no mercado de curto prazo a preços elevados para honrar seus contratos, e o envolvimento nas investigações da Operação Lava-Jato, por conta das obras de Belo Monte e da usina nuclear de Angra 3. Outro fator que contribui para os resultados negativos da Eletrobras são as distribuidoras da Região Norte, que representam elevados prejuízos à estatal. “A Eletrobras tende a perder seu papel como instrumento de política energética do governo, com o fim das grandes obras. E acredito por estar prcisando de recursos o governo vai privatizar muitos desses projetos que tem atualmente”, disse Nivalde de Castro. (O Globo – 16.05.2016)
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