29/10/2015
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GESEL: diversificar a matriz, mas sempre priorizando as usinas hidrelétricas

Em uma série de reportagens exibidas ao longo desta semana, o telejornal Bom Dia Brasil, da TV Globo, cobriu a construção de Belo Monte e seus diversos tipos de impactos no setor elétrico brasileiro e na sociedade. O coordenador do GESEL, professor Nivalde de Castro comenta, em um dos capítulos da reportagem, que não dá para abrir mão das hidrelétricas. “Diversificando a matriz, mas sempre priorizando as usinas hidrelétricas, porque elas são mais baratas, muito mais limpas, mais sustentáveis, porque duram 50, 60, 70, 80 anos, enquanto um parque eólico não dura 30, então, quando eu construo uma hidrelétrica, eu sei que ela vai gerar energia para milhões de pessoas, como é o caso de Belo Monte, durante décadas, talvez século”, diz. 

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