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Com relação a Angra 3, segundo especialistas, a interrupção das obras cria risco para a integridade das estruturas. Além disso, a paralisação eleva o custo de manutenção dos componentes. Antes da decisão de retomar a implantação de Angra 3, em 2007, a Eletronuclear, dona do empreendimento, desembolsava US$ 20 mi por ano em manutenção e armazenamento dos equipamentos adquiridos no passado. Estima-se que esse custo hoje seja ainda maior. Segundo o coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), da UFRJ, Nivalde de Castro, a interrupção de Angra 3 é um problema político, sem solução à vista, corroborado pela queda da demanda, devido à crise econômica. (Valor Econômico – 11.03.2016)
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