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Para o professor Nivalde de Castro, coordenador do Gesel/UFRJ, a dívida não reduzirá a atratividade da Celg D. “A dívida é negociável. O importante é saber como será a forma de pagamento pela compra das ações da Celg D”, disse o especialista. Na resolução, o CND não deixa claro como será o pagamento pela aquisição das ações. “Inicia-se agora o processo de saída da Eletrobras de um segmento do qual ela não tem tradição. Os prejuízos históricos mostram que a Eletrobras não tem vocação para isso”, acrescentou Castro, em relação aos resultados deficitários obtidos pela estatal nas outras seis distribuidoras federalizadas. (Valor Econômico – 20.11.2015)
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