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Em artigo publicado pelo serviço ‘Broadcast’ do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro e Roberto Brandão, coordenador e pesquisador sênior do GESEL-UFRJ, respectivamente, fazem observações sobre o leilão como instrumento de ajuste dinâmico entre a oferta e demanda de energia elétrica. Segundo os autores, “não resta nenhuma dúvida que os leilões estimulam a competição. Porém, há sempre o risco dos vencedores nos leilões não serem as melhores empresas e sim as mais otimistas (…) Estas empresas podem acabar tendo dificuldades para entregar as obras no prazo ou mesmo para conclui-las.” As soluções, segundo Castro e Brandão são: 1) “excluir do leilão empresas com mau track record, particularmente aquelas que têm apresentado dificuldades para entregar as obras no prazo”; e 2) “exigir garantias financeiras substanciais e de rápida execução impondo um alto custo de arrependimento para os empreendedores ineficientes e/ou aventureiros que por qualquer razão não cumprem os compromissos contratuais”.
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