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Em artigo publicado no “O Estado de São Paulo”, Claudio Sales e Eduardo Monteiro, presidente e diretor executivo do Instituto Acende Brasil, respectivamente, afirmaram que o setor de energia “sofre os efeitos de uma crise de credibilidade e de confiança”. Apesar das “condições ofertadas pelo governo” na “Medida Provisória 579, (…) que tratou das renovações antecipadas das concessões de geração e de transmissão de eletricidade” serem atrativas, os empresários reclamam que “ainda há controvérsias sobre a metodologia de cálculo e não há cronograma de pagamentos dessas indenizações”. Segundo os executivos, “a diferença entre as avaliações feitas pela Aneel (…) e pelas empresas é grande”, sendo que a mesma não deveria existir, uma vez que “tanto a Aneel quanto as empresas credenciadas para a elaboração dos laudos tomaram por base a mesma metodologia”. Sales e Monteiro terminam o artigo defendendo que “não pode haver espaço para subjetividade num cálculo que deveria ser objetivo”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 27.04.2015)