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IFE
25/10/2024

IFE Diário 6.067

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gustavo Rodrigues Esteves e Paulo Giovane

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25/10/2024

IFE nº 6.067

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gustavo Rodrigues Esteves e Paulo Giovane

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IFE Diário 6.067

Regulação

Curso GESEL “Operação do Sistema e Formação de Preços no Setor Elétrico Brasileiro”

O curso “Operação do Sistema e Formação de Preços no Setor Elétrico Brasileiro” parte da apresentação dos principais conceitos que norteiam a estruturação do SEB. A partir desta base conceitual serão analisadas as principais características de operação e dinâmica de expansão do setor, que sustentam a operação e a formação de preços. Por fim serão destacados pontos críticos que garantem a segurança energética e a modicidade tarifária. O curso, online, será ministrado por Mario Daher, e o início das aulas ocorrerá no dia 12 de novembro. Saiba mais e inscreva-se: https://forms.gle/RvYeXcZ3jjsBaj986 (GESEL-IE-UFRJ – 25.10.2024)
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Governo federal não renovou contrato de concessão com a Enel SP

O governo federal, diferentemente do que desinforma uma postagem que viralizou nas redes sociais, não renovou o contrato de concessão de distribuição de energia elétrica com a Enel. O Ministério de Minas e Energia, ainda, completa que não foi renovado o contrato de nenhuma distribuidora do país, apesar de já ter sido publicado o decreto de renovação das concessões. Tal documento estabelece critérios mais rigorosos de avaliação de desempenho das concessionárias, considerando metas de qualidade e eficiência em toda a área de concessão. Em junho deste ano, em viagem à Itália, o presidente da república, em conversa com Flavio Cattaneo – CEO mundial da Enel – disse que o governo estaria disposto a renovar a concessão desde que novos apagões não voltassem a acontecer. O contrato vigente com a companhia, todavia, tem validade até 2028, assim, a renovação aconteceria apenas daqui a quatro anos. (Folha de São Paulo – 24.10.2024)
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Aneel: Workshop de encerramento do projeto de PDI da Isa Cteep sobre RAP e leilões

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) realizou, em 23 de outubro, o workshop “Uma análise sobre a revisão tarifária em contratos de transmissão licitados e leilões de transmissão”. A apresentação trata-se de estudo realizado pela ISA CTEEP no âmbito do programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) da Aneel. Na oportunidade, o Diretor-Geral da agência, Sandoval Feitosa, ressaltou que os contratos de transmissão, licitações, leilões são um modelo de negócio de sucesso no Brasil, e que o aperfeiçoamento do modelo ao longo dos anos tem se mostrado acertado, conforme indicam os resultados exitosos de leilões em relação a deságio. Além disso, ele aponta que o sistema de transmissão nacional é um dos mais eficientes do mundo quanto à disponibilidade do serviço. A ISA CTEEP, por sua vez, argumentou que a solidez e o sucesso dos leilões representaram um desafio para propor aprimoramentos. A empresa se baseou na regulação econômica para explorar todas as possibilidades acerca de revisão tarifária de contratos e alguns aprimoramentos para os leilões. (Aneel – 23.10.2024)
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Aumento da tarifa de energia e seu impacto no IPCA-15

Em outubro, a vigência da bandeira tarifária vermelha levou a um aumento de 5,29% no preço da energia elétrica, que contribuiu com quase 40% da alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), segundo dados do IBGE. A energia elétrica teve um impacto de 0,21 ponto percentual no índice, refletindo a aplicação das bandeiras tarifárias vermelha patamar 1 e 2. Essa elevação de preços fez o grupo habitação aumentar 1,72% no mês, influenciando diretamente a variação geral do IPCA-15. Além disso, o gás de botijão também apresentou alta de 2,17%. (Valor Econômico - 24.10.2024)
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Transição Energética

EPE: Estudo sobre margens do sistema de transmissão no Nordeste para produção de H2

A Empresa de Pesquisa Energética – EPE acaba de publicar um novo estudo que traz uma avaliação prospectiva das margens do sistema de transmissão da região nordeste para conexão de cargas de produção de hidrogênio. A EPE vem acompanhando o grande interesse de empreendedores na instalação de plantas de produção de hidrogênio no Brasil. Segundo dados do Ministério de Minas e Energia, que é o órgão responsável por receber os protocolos de acesso de consumidores livres à Rede Básica, foram registrados o interesse de 11 projetos que totalizam um montante de 45,4 GW de potência instalada até 2038. Com o objetivo de nortear o planejamento da transmissão e trazer uma sinalização para os empreendedores, a EPE tomou a inciativa de fazer uma análise prospectiva para avaliar a capacidade do sistema de transmissão da região Nordeste para o atendimento de cargas de grande porte. (EPE – 23.10.2024) 
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Debate sobre desenvolvimento sustentável e transição energética no G20 Brasil

Durante a presidência brasileira no G20, que ocorrerá em novembro no Rio, o debate sobre desenvolvimento sustentável focará na transição energética e no combate às mudanças climáticas, com contribuições de pesquisadores e cientistas. O S20, grupo de engajamento do G20 para ciência e tecnologia, apresentou recomendações para ampliar o uso de fontes de energia de baixa emissão e desenvolver tecnologias oceânicas para geração elétrica. Projetos no Brasil, como a planta-piloto para conversão de energia das ondas na Ilha Rasa e a produção de hidrogênio renovável a partir de etanol na USP, estão em andamento, visando soluções inovadoras para a descarbonização. Além disso, a reutilização de baterias de lítio descartadas de veículos elétricos em sistemas de armazenamento de energia também está sendo explorada, com o objetivo de reduzir impactos ambientais e custos. Pesquisadores enfatizam a importância de investimentos em ciência e tecnologia para posicionar o Brasil como desenvolvedor de inovações na transição energética. (Valor Econômico - 25.10.2024)
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Noruega busca incluir captura de carbono no comunicado final do G20

A Noruega, convidada para o G20 pelo Brasil, busca incluir a tecnologia de captura e armazenamento de carbono (CCS) no comunicado final da cúpula como uma solução para reduzir emissões de gases poluentes. O país nórdico, um dos maiores produtores de petróleo, financia o projeto Northern Lights, que visa armazenar gás carbônico a 2,5 mil metros de profundidade, com um investimento total de R$ 12 bilhões, sendo R$ 8 bilhões do governo norueguês. Durante uma reunião do G20 em Brasília, a ministra norueguesa Cecilie Myrseth destacou a cooperação entre os dois países e mencionou os R$ 40 bilhões investidos pela Noruega no Brasil em 2023. A Noruega planeja também levar a discussão sobre CCS à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP) no Azerbaijão. Apesar de sua influência limitada, a Noruega conta com o apoio de grandes produtores de petróleo do G20, como a Arábia Saudita, e já conseguiu mencionar a técnica em uma declaração ministerial do grupo. (Valor Econômico - 25.10.2024)
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Diversificação das fontes de energia e a transição energética no Brasil

Hans Kobler, fundador da Energy Impact Partners, destacou em um evento da Bloomberg em São Paulo que Brasil e outros países emergentes têm grandes oportunidades na descarbonização global. Ele enfatizou a necessidade de diversificar as fontes de energia, investindo em geotermia, nuclear, eólica e solar, e eletrificando processos industriais e de transporte com alternativas de baixo carbono. Kobler argumentou que, ao contrário dos países desenvolvidos, o Brasil pode adotar rapidamente novas tecnologias, assim como a Índia fez com os celulares. No entanto, ele ressaltou que a transição energética enfrenta desafios financeiros, com a McKinsey estimando a necessidade de US$ 90 a 150 trilhões em investimentos para alcançar a meta de 'net zero'. A solução, segundo Kobler, depende da inovação e da colaboração entre empresas estabelecidas e startups. (Valor Econômico - 24.10.2024) 
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Empresas

Multa de R$ 16,02 mi à EDP São Paulo é mantida

A diretoria colegiada da Aneel decidiu manter a multa de R$ 16,02 milhões à EDP São Paulo Distribuição de Energia S.A. devido à deterioração no atendimento a ocorrências emergenciais, evidenciada pelo aumento dos tempos médios de atendimento e pelo número de interrupções prolongadas, superiores a 24 horas, entre 2021 e 2023. A concessionária atende aproximadamente 2,1 milhões de unidades consumidoras em 28 municípios do estado de São Paulo. (Aneel – 24.10.2024)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: Consumo de energia cresce 3,2% em setembro no SIN 

De acordo com informações prévias divulgadas pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o consumo de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) alcançou 71.429 megawatts médios (MWmed) em setembro de 2024, registrando um aumento de 3,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Ainda segundo a CCEE, esses dados podem sofrer ajustes no processo de contabilização. O Ambiente de Contratação Livre (ACL), onde os consumidores têm a opção de escolher seu fornecedor de energia, apresentou um crescimento ainda mais significativo, com uma alta de 3,8% em setembro na comparação anual. (Broadcast Energia – 24.10.2024) 
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Manutenção das chuvas pode melhorar cenário para bandeira tarifária

A previsão de chuvas para os próximos dias em São Paulo pode levar à redução da bandeira vermelha do patamar 2 para o patamar 1 em novembro, segundo o sócio da Apolo Energia, Marcelo Peregrino. Ele afirmou que, caso haja efetivação deste cenário, é possível que a bandeira seja amarela em dezembro. Com volumes pluviométricos mais significativos, Peregrino acredita que o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) médio diário possa sair da média de R$ 500 a R$ 600 por megawatt-hora (MWh) para algo mais próximo dos R$ 300 por MWh. Se as chuvas continuarem, o preço pode chegar abaixo de R$ 200 por MWh e a bandeira verde pode voltar no próximo ano. A bandeira vermelha 2, que indica um alto custo de geração de energia, foi adotada em setembro e outubro deste ano devido ao baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas e à necessidade de acionar usinas térmicas mais caras. (Broadcast Energia – 24.10.2024) 
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Aneel: Reunião com o Governo do RS, distribuidoras e defesa civil sobre alerta meteorológico

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) realizou, 23 de outubro, uma reunião com o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Defesa Civil e as distribuidoras de energia que atuam no Estado. A reunião foi convocada em razão do alerta meteorológico para 24 e 25 de outubro, que prevê a entrada de uma frente fria de baixa pressão e um ciclone extratropical, que pode trazer tempestades e fortes rajadas de vento. No encontro, as distribuidoras apresentaram seus planos de contingência para enfrentar o evento climático extremo, que incluem a mobilização de veículos, equipes, comunicação com poderes públicos e sociedade, e o mapeamento de cargas críticas e prioritárias para o restabelecimento. Ademais, a Aneel e Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (AGERGS) continuarão monitorando o avanço do evento climático e seus impactos na prestação do serviço, e fiscalizando a atuação das concessionárias de distribuição. (Aneel – 23.10.2024)
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Distribuidoras de energia se planejam para o verão com investimento, reforços e podas de árvore

As distribuidoras de energia elétrica estão se preparando para evitar problemas no fornecimento diante das chuvas intensas que costumam ocorrer no verão. As ações incluem aumento do contingente de equipes técnicas, investimentos em equipamentos e podas de árvores. O Grupo Enel, que atende boa parte da região metropolitana de São Paulo, afirma aumentar as equipes em situações de tempestades e pode chegar a aumentar o contingente operacional em até quatro vezes. Outras empresas, como a Light, Copel, Neoenergia, EDP e CPFL, também possuem estratégias semelhantes e podem até triplicar o contingente, se necessário. A distribuidora Cemig, de Minas Gerais, investirá R$ 19 milhões até o final do ano em manutenção preventiva e já destinou mais de R$ 50 milhões em manutenção de estruturas. Além disso, destacou o uso de um radar meteorológico próprio instalado na capital Belo Horizonte para monitorar nuvens e detectar tempestades. As empresas também realizam podas de árvores de forma preventiva ao longo do ano. A Enel, EDP e Cemig informaram que realizam podas de árvores de forma preventiva ao longo do ano, sendo que a Cemig já realizou 524 mil podas de árvores até meados do mês de outubro. A poda de árvores também está no centro do debate na crise enfrentada pela Enel na última semana, já que há argumentos de lado a lado que a morosidade na podas pode ter contribuído para a gravidade da situação. (Broadcast Energia – 24.10.2024) 
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Rede elétrica de Cuba entra em colapso pela segunda vez e afeta todo o país

A rede elétrica de Cuba sofreu um novo colapso no sábado, 19, provocando um segundo apagão total no país, apenas algumas horas após as autoridades anunciarem que haviam começado a restabelecer o serviço. A operadora Unión Eléctrica divulgou um comunicado informando que houve uma desconexão total do sistema eletroenergético nacional por volta das 6h15 do horário local. Na sexta, 18, a rede elétrica já havia apresentado problemas após uma das maiores usinas da ilha ter falhas, deixando mais de 10 milhões de pessoas sem energia. Os apagões frequentes em Cuba são reflexo da falta de investimentos na infraestrutura elétrica do país, que é obsoleta e está em estado precário. Além disso, as sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos dificultam a importação de peças e equipamentos para a manutenção e modernização do sistema elétrico cubano. Os apagões têm afetado a vida dos cubanos, especialmente em meio à pandemia de Covid-19, que já está sobrecarregando o sistema de saúde do país. Com a falta de energia elétrica, hospitais e clínicas ficam sem condições de atender os pacientes de forma adequada, e muitas pessoas têm dificuldade para realizar tarefas básicas do dia a dia, como cozinhar e refrigerar alimentos. O governo cubano tem tentado minimizar os impactos dos apagões, mas a população está cada vez mais insatisfeita com a situação. Os cubanos sofrem com a escassez de alimentos e produtos básicos, além de terem que enfrentar longas filas para conseguir combustível e outros itens essenciais. Em resumo, a rede elétrica de Cuba sofreu um novo colapso no sábado, 19, causando um segundo apagão total no país, apenas algumas horas após as autoridades anunciarem que haviam começado a restabelecer o serviço. Os frequentes apagões são reflexo da falta de investimentos na infraestrutura elétrica do país e têm afetado a vida dos cubanos, especialmente em meio à pandemia de Covid-19. (Broadcast Energia – 24.10.2024)  
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Mobilidade Elétrica

CATL lança bateria Freevoy com alcance de 400 quilômetros

A Contemporary Amperex Technology (CATL), líder em baterias automotivas, lançou uma nova bateria para veículos híbridos plug-in chamada Freevoy, que oferece um alcance máximo de 400 quilômetros e permite carregar suficiente energia para rodar 280 quilômetros em apenas dez minutos. Segundo Gao Huan, diretor técnico da CATL, essa bateria possibilita que os veículos funcionem por uma semana com uma única carga e é resistente a temperaturas tão baixas quanto -20 graus Celsius. Com uma combinação de células de íons de lítio e sódio, a nova tecnologia melhora significativamente o desempenho em relação a outros modelos, como o da BYD, que tem um alcance menor. A bateria será utilizada em quase 30 modelos de montadoras como Li Auto e Changan, em um contexto em que as vendas de plug-ins na China aumentaram 84,2% este ano, superando o crescimento de veículos elétricos. (Valor Econômico - 25.10.2024) 
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Energias Renováveis

CTG Brasil é autorizada a operar usina fotovoltaica de 48,12 MW

A CTG Brasil recebeu autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para operar comercialmente uma nova usina fotovoltaica em Arinos, Minas Gerais. A usina Arinos 10 possui 161 unidades geradoras que juntas somam 48,12 megawatts (MW). A autorização foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 21 de outubro de 2024. Além disso, a Aneel permitiu que a Engie opere em teste as unidades geradoras (UG) 1 a 4, de 4,5 MW cada, da usina eólica Serra do Assuruá 2, e as UG 3 e 4, também de 4,5 MW cada, da eólica Serra do Assuruá 16, ambas localizadas em Gentio de Ouro, Bahia. As unidades eólicas foram construídas pela Engie e possuem capacidade total de 36 MW. A aprovação da CTG Brasil e da Engie para operarem novas usinas de energia renovável é uma boa notícia para o setor energético brasileiro, que tem buscado cada vez mais fontes limpas e sustentáveis para a produção de energia elétrica. A energia solar e eólica são consideradas fontes renováveis, já que não emitem gases poluentes na atmosfera, contribuindo para a redução da emissão de gases de efeito estufa e para a preservação do meio ambiente. (Broadcast Energia – 24.10.2024) 
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EDP e GPA fecham contrato de GD para 40 lojas no interior de SP por dois anos

A EDP, empresa de energia, fechou um contrato de dois anos com o GPA, varejista dono de marcas como Pão de Açúcar e Extra, para oferta de energia solar no modelo de geração distribuída compartilhada. Até 2026, 40 unidades das lojas Minuto Pão de Açúcar localizadas no Estado de São Paulo passarão a receber créditos de usinas que ficam em cinco municípios, incluindo Lorena, Santa Adélia, Leme, Pirangi e Iperó. O contrato prevê o fornecimento de 16,8 GWh, sendo 701,85 MWh por mês. A expectativa é que 648,5 toneladas de dióxido de carbono deixem de ser emitidos até o fim do contrato. A empresa de energia pretende atingir, até 2026, uma capacidade instalada de cerca de 500 MWp, com aportes anuais de cerca de R$ 600 milhões. A EDP conta atualmente com 90 usinas solares de GD, somando capacidade instalada total de 258 MWp, sendo 76 usinas (209 MWp) em operação, sendo 89 MWp na modalidade compartilhada. Outras 14 usinas (49 MWp) estão em construção ou aguardando energização. (Broadcast Energia – 24.10.2024) 
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Gás e Termelétricas

EPE: Edição de outubro das Perspectivas para o Mercado Brasileiro de Combustíveis no Curto Prazo

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) publicou a edição de outubro de 2024 das Perspectivas para o Mercado Brasileiro de Combustíveis no Curto Prazo. O estudo aponta que a demanda brasileira de combustíveis líquidos continuará crescendo em 2024. Estima-se um crescimento de 3,3%, ou 5,0 bilhões de litros, para 2024, e de 1,7%, ou 2,7 bilhões de litros, para 2025, depois de três anos consecutivos crescendo mais de 3% ao ano, o que representa um incremento anual médio de 5,9 bilhões de litros. Contribuem para esse desempenho o crescimento da economia, resultados positivos da indústria, recorde de pessoas trabalhando, políticas de transferência de renda e programas governamentais. Em destaque, a demanda do etanol hidratado vem crescendo devido a uma maior disponibilidade no mercado; no setor de aviação, o consumo de querosene de aviação (QAV) tem se mantido acimo dos níveis pré-pandemia; e o consumo de gás liquefeito de petróleo (GLP) está aumentando, incentivado, em parte, pela redução de preços. (EPE – 23.10.2024)
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Mercado Livre de Energia Elétrica

CCEE: 72% dos agentes consideraram o impacto da CCEE como positivo

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) compartilhou os resultados da edição 2024 da Pesquisa de Satisfação dos Agentes. O estudo revelou que cerca de 72% dos respondentes consideraram que o impacto da organização para o seu dia a dia foi positivo nos 12 meses anteriores. O índice de satisfação geral - que representa o porcentual de agentes que se sentem satisfeitos ou muito satisfeitos na sua experiência com a entidade - ficou em 73%. Como destaques positivos, foram apontadas: a qualidade do atendimento personalizado, a agilidade das respostas às demandas e o desenvolvimento de ações estratégicas e proativas perante os desafios do mercado. A imparcialidade e a credibilidade da Câmara também foram elogiadas e 100% dos participantes disseram acreditar na autonomia e reconhecer os avanços da organização para se aproximar e interagir com os agentes. Além disso, os associados deixaram conselhos e sugestões de melhorias, muitas das quais, segundo a CCEE, já foram endereçadas ou estão em estudo para serem desenvolvidas. (CCEE – 22.10.2024)
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