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IFE Tecnologia Exponencial 195
Transição Energética e ESG
Seminário GESEL: “Transição Energética e Transformação Econômica: Perspectivas do H2V”
Acontece no próximo dia 27 de setembro, às 9h30, no Campus Praia Vermelha da UFRJ (Auditório do CFCH), o Seminário GESEL “Transição Energética e Transformação Econômica: Perspectivas do H2V”. O GESEL vem desenvolvendo esforços analíticos e reflexões baseada nos fundamentos da economia da inovação, economia industrial e teorias do desenvolvimento econômico, com a premissa de que a transição energética vai provocar transformações econômicas no Brasil. Nesta direção, iremos realizar esse seminário com foco na indústria nascente do Hidrogênio e com uma atenção aos projetos de plantas pilotos vinculadas à Chamada Estratégica da ANEEL, que recebeu 19 propostas de plantas somando 100 MW e 2,7 bilhões de investimentos. Com coordenação de Nivalde de Castro, o Seminário também contará com as presenças de Patrícia Naccache Martins da Costa (MME); Carla Primavera (BNDES); Thiago Ivanoski Teixeira (EPE); Fernanda Delgado (ABIHV); Enio Pontes (UFC); Sergio Fonseca (CTG Brasil); Tatsumi Igarashi (Neoenergia); e Mauricio Moszkowicz (GESEL). Inscreva-se aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 23.09.2024)
Link ExternoBrazil Climate Summit 2024: Brasil tem potencial para se tornar um hub global na produção de SAF
Durante o Brazil Climate Summit 2024 em Nova York, especialistas e empresários destacaram o potencial do Brasil para se tornar um hub internacional na produção de combustível sustentável de aviação (SAF), essencial para descarbonizar o setor aéreo. A discussão enfatizou a importância de políticas específicas para impulsionar essa indústria, que pode utilizar matérias-primas variadas, como oleaginosas e etanol. Embora haja oportunidades, como a experiência do Brasil no setor de energia solar, os participantes alertaram que o mercado não pode depender apenas de subsídios governamentais. Executivos de empresas como Latam e Raízen ressaltaram a necessidade de financiamento e colaboração entre diferentes setores para viabilizar a produção e o uso do SAF, que ainda apresenta custos elevados em relação ao querosene convencional. A criação de uma cadeia produtiva, como a proposta pela Acelen Renewables com a macaúba, também foi mencionada como uma estratégia promissora para atender à crescente demanda por viagens aéreas sustentáveis. (Valor Econômico - 18.09.2024)
Link ExternoBrazil Climate Summit 2024: BNDES destaca a necessidade de apoio institucional para combustíveis sustentáveis no Brasil
Luciana Costa, diretora do BNDES, enfatizou a importância de apoio institucional para projetos de combustíveis sustentáveis no Brasil, que ainda carecem de viabilidade econômica sem incentivos. Durante o Brazil Climate Summit 2024, ela destacou que o país está avançado na transição energética, especialmente em fontes eólica e solar, com apenas 18% das emissões de energia, em contraste com a média global de 70%. Novas tecnologias, como hidrogênio verde e combustível sustentável de aviação (SAF), necessitam de redução de custos para se tornarem viáveis. Embora o Brasil tenha potencial para se tornar um hub internacional nesse setor, especialistas alertam para a necessidade de políticas específicas que não dependam exclusivamente de subsídios. Além disso, a adaptação das cidades às mudanças climáticas é crucial, especialmente para as populações vulneráveis, com foco em uma ação coordenada entre governo e sociedade. (Valor Econômico - 19.09.2024)
Link ExternoBrazil Climate Summit 2024: Desafios como custo de capital e falta de subsídios dificultam transição energética
O Brasil tem se destacado na atração de investidores internacionais interessados em reduzir a pegada de carbono por meio da estratégia de "powershoring", devido à sua abundante oferta de energia renovável. No entanto, durante o Brazil-US Climate Impact Summit 2024, especialistas identificaram desafios como o alto custo de capital e a falta de subsídios que dificultam esse progresso. Jorge Arbache, da UnB, ressaltou a oportunidade de colaboração com os EUA, que levarão 29 anos para alcançar uma matriz energética tão renovável quanto a brasileira. Luciana Costa, do BNDES, destacou as barreiras impostas por altas taxas de juros, apesar do marco legal positivo para o hidrogênio verde. A crescente demanda por inteligência artificial pode elevar o consumo energético, necessitando de regulamentações mais flexíveis para data centers. Marina Marçal enfatizou a importância de envolver os municípios nos planos de ação climática para garantir que a transição energética seja justa socialmente. (Valor Econômico - 20.09.2024)
Link ExternoBrazil Climate Summit 2024: Políticas industriais verdes são fundamentais na transição para uma economia de baixo carbono
Durante o “Brazil-US Climate Impact Summit 2024”, especialistas destacaram a importância de políticas industriais verdes na transição para uma economia de baixo carbono. Carolyn Kissane, da New York University, ressaltou a crescente demanda por energia, especialmente no setor de tecnologia, e a oportunidade do Brasil de descarbonizar essa área, aproveitando sua energia excedente. A necessidade de um sistema de tributação e precificação do carbono foi mencionada, apesar da resistência do consumidor. David L. Goldwyn, da Goldwyn Global Strategies, afirmou que o Brasil deve se posicionar como protagonista na emergência climática, dada sua matriz energética renovável. No entanto, a incerteza política nos EUA pode impactar as políticas climáticas futuras. Thomas Rowlands-Rees, da Bloomberg New Energy Finance, alertou que, apesar dos investimentos em energia limpa, a demanda por combustíveis fósseis permanece alta, dificultando a verdadeira transição. A Petrobras, por sua vez, anunciou que destinará 11% de seus investimentos a energias renováveis e já reduziu significativamente suas emissões de gases de efeito estufa. (Valor Econômico - 20.09.2024)
Link ExternoIEA: Entidade aponta necessidade de ações mais intensas para integração de fontes renováveis
De acordo com um novo relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), ações governamentais estratégicas, infraestrutura aprimorada e regulação eficiente são essenciais para garantir a integração bem-sucedida da energia solar e eólica recentemente implantadas. A falha em adotar essas medidas pode resultar em uma redução de 15% na geração esperada dessas fontes até 2030, impactando negativamente a transição energética global. O relatório destaca que, sem a devida integração, até 2.000 TWh de energia renovável estariam em risco, o equivalente à produção combinada de China e EUA em 2023. A IEA recomenda que, em mercados emergentes como Brasil e Índia, os desafios de integração podem ser resolvidos com melhorias operacionais e flexibilidade dos sistemas existentes. (PV Magazine – 20.09.2024)
Link ExternoUnião Europeia: Financiamento de € 1,2 bilhão para fontes renováveis na Polônia
A Comissão Europeia aprovou um esquema de € 1,2 bilhão para apoiar investimentos em equipamentos renováveis na Polônia. Este apoio incluirá subsídios diretos para empresas que produzem baterias, painéis solares, turbinas eólicas, bombas de calor, eletrolisadores e equipamentos de captura de carbono, além de fabricantes de componentes e matérias-primas. Os subsídios serão concedidos até o final de 2025 e estão alinhados com os objetivos do Plano Industrial do Pacto Verde e a meta de neutralidade climática da UE. Margrethe Vestager, vice-presidente da Comissão Europeia, afirmou que o investimento ajudará a limitar distorções de concorrência. O programa foi aprovado sob o Quadro Temporário de Crise e Transição (TCTF), criado em março de 2023, para ajudar os Estados-Membros na transição para a energia verde. (PV Magazine – 20.09.2024)
Link ExternoReino Unido: Desativação da última usina termelétrica a carvão
No dia 30 de setembro, o Reino Unido desligará sua última usina de carvão, refletindo seu compromisso com a descarbonização, uma vez que o carvão, que representou 80% da energia elétrica na década de 1980, agora corresponde a apenas 1%. Enquanto países industrializados avançam na transição energética, muitos países em desenvolvimento enfrentam desafios, com mais de 700 milhões de pessoas sem acesso à eletricidade e cerca de 2 bilhões dependendo de biomassa para cozinhar. Para universalizar serviços e promover energia limpa, os investimentos em energia nos países em desenvolvimento devem aumentar para US$ 2 trilhões anuais até 2030. A transição global exigirá a duplicação da rede elétrica até 2050, com investimentos estimados em US$ 21 trilhões. A China, líder em tecnologias limpas, complica o cenário, enquanto o Brasil, com sua matriz energética renovável, tem potencial para se destacar na descarbonização global e atrair investimentos, como centros de processamento de dados. (Valor Econômico - 20.09.2024)
Link ExternoReino Unido: Criação da Aliança Global de Energia Limpa visando acelerar transição energética
O secretário de Relações Exteriores do Reino Unido, David Lammy, anunciou planos para criar uma Aliança Global de Energia Limpa com o objetivo de acelerar a transição energética mundial. Segundo Lammy, apesar de alguns países estarem avançando nessa transição, muitos ainda estão atrasados, o que torna difícil descarbonizar setores críticos, como o transporte. Ele destacou a necessidade de expandir o investimento global em energias renováveis, especialmente em mercados emergentes e economias em desenvolvimento, que atualmente representam apenas 15% do investimento global em energia limpa. Lammy também destacou que o custo do capital no Sul Global é frequentemente três vezes maior do que no Norte Global, e que quase 700 milhões de pessoas ainda não têm acesso à eletricidade. A Aliança teria o papel de desbloquear financiamento global em grande escala para apoiar países em transição dos combustíveis fósseis para sistemas de energia renovável. (Renews.Biz – 18.09.2024)
Link ExternoMcKinsey: Relatório aponta desafios para transição energética
O relatório "Perspectiva Global de Energia 2024" da McKinsey revela que a transição energética global está entrando em uma fase mais complexa, com custos crescentes e desafios tecnológicos. A demanda por energia deve crescer até 18% até 2050, impulsionada por economias emergentes, enquanto as renováveis podem atingir 65% a 80% do mix global. No entanto, o avanço das tecnologias de baixo carbono está aquém do necessário, e a demanda por hidrogênio será até 25% menor que o previsto. Combustíveis fósseis continuarão a responder por 40% a 60% da demanda energética até 2050. O relatório destaca a necessidade urgente de acelerar a descarbonização e ampliar soluções de baixo carbono. (Renews.Biz – 17.09.2024)
Link ExternoGeração Distribuída
Artigo GESEL: “Políticas sociais com foco na geração distribuída”
Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador-geral do GESEL), Cristina Rosa (pesquisadora associada do GESEL-UFRJ) e Luiza Masseno (pesquisadora plena do GESEL-UFRJ) tratam da importância da energia elétrica para a vida moderna e sua conexão com a dignidade humana. O governo brasileiro, ao longo dos anos, implementou diversas políticas públicas para expandir e melhorar o acesso à eletricidade, como o Programa Luz para Todos. No entanto, apesar dos avanços, ainda há desigualdade econômica no acesso à energia, devido ao alto custo das tarifas e à baixa renda de parte da população. Programas como a Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) ajudam, mas desafios como inadimplência e subconsumo persistem. O texto também aborda a importância de uma transição energética justa, com destaque para a Geração Distribuída para o Interesse Social (GDIS), que usa energia solar para reduzir custos e ampliar o acesso à eletricidade, especialmente em áreas carentes. Iniciativas recentes, como o Programa de Energia Renovável Social (PERS) e o Programa Energia Limpa no Minha Casa Minha Vida, são vistas como promissoras, mas enfrentam desafios de implementação, exigindo coordenação entre governo, distribuidoras e outras partes interessadas para garantir sua eficácia e sustentabilidade. (GESEL-IE-UFRJ - 23.09.2024)
Ver PDFAbsolar: Energia solar alcança 47 GW de capacidade instalada no Brasil
O Brasil atingiu 47 GW de capacidade instalada em energia solar, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), evitando a emissão de 57 milhões de toneladas de CO2. Desde 2012, o setor atraiu mais de R$ 217,8 bilhões em investimentos, gerou 1,4 milhão de empregos e arrecadou R$ 67,1 bilhões em impostos. A energia solar representa 19,8% da matriz elétrica do país. A crise climática, com secas e alagamentos, aumentou as tarifas de energia, mas fontes renováveis, como a solar, têm aliviado a demanda. A Absolar defende a diversificação da matriz para garantir segurança energética e reduzir o uso de termelétricas fósseis. (Portal Solar - 20.09.2024)
Link ExternoBNB: Financiamento de R$ 65 milhões para energia solar residencial
O Banco do Nordeste (BNB) disponibilizará R$ 65 milhões, oriundos do FNE, para financiar equipamentos de energia solar em residências, com R$ 10 milhões destinados ao Ceará. O financiamento pode cobrir até 100% do valor dos equipamentos, parcelado em até oito anos, com carência de seis meses. As prestações costumam ser menores que a conta de energia, facilitando o retorno do investimento. Entre janeiro e agosto de 2024, o BNB já financiou R$ 107 milhões, beneficiando mais de quatro mil famílias, impulsionado pelas condições atrativas, como juros baixos e economia na conta de luz. (Canal Solar - 24.09.2024)
Link ExternoBrasil: Correios pretende instalar 14 usinas solares até 2029
Os Correios planeja instalar 10,5 mil painéis solares em 14 usinas fotovoltaicas distribuídas por 10 superintendências estaduais, com o investimento de até R$ 21,1 milhões até 2029. A iniciativa faz parte de um projeto dos Correios, MME e GIZ, que se juntaram para apresentar a fase piloto da RedEE Correios (Rede de Aprendizagem em Eficiência Energética e Geração Distribuída), em São Paulo (SP). O objetivo do projeto é economizar na conta de energia da empresa. Além da implantação das usinas, os Correios planeja investir R$ 15,8 milhões em ações de eficiência energética, com o fim reduzir o consumo de energia em 7,8 GWh por ano, gerando uma economia anual de R$ 4,2 milhões. (Broadcast Energia - 19.09.2024)
Link ExternoNigéria: NERC assumiu compromisso para expandir energia distribuída no país
A Cúpula sobre Aceleração da Expansão de Recursos de Energia Renovável e Distribuída, organizada pela Comissão Reguladora de Eletricidade da Nigéria (NERC), resultou em compromissos importantes para promover o avanço da energia limpa no país. O evento reuniu stakeholders do setor público e privado, enfatizando a necessidade de colaboração para impulsionar a adoção de soluções de energia renovável. Entre as iniciativas discutidas estão certificados de energia renovável, créditos de carbono e regulamentações para mini-redes. A NERC se comprometeu a revisar estruturas regulatórias e fomentar essas medidas para apoiar a transição energética da Nigéria rumo a um sistema mais sustentável. (Solar Quarter - 23.09.2024)
Link ExternoRepública Dominicana: Ajustes na regulamentação da geração distribuída
O regulador de energia da República Dominicana, SIE, publicou um projeto de regulamento para a geração distribuída (GD) para consulta pública, após revisões de um rascunho de 2022. As principais mudanças incluem a reintrodução da medição líquida com compensação pelo uso das redes de distribuição, a clarificação dos processos de aprovação e interconexão de instalações de acordo com a capacidade, e a eliminação da exigência de contador de geração pelo usuário. Em junho, a capacidade de GD sob medição líquida atingiu quase 400 MWp, com o setor industrial representando 57% dessa capacidade, seguido pelo residencial (25%) e comercial (17%). (Bnamericas - 20.09.2024)
Link ExternoVeículos Elétricos
Rede Brasil e Scania: Lançamento hub para descarbonização do transporte rodoviário
A Rede Brasil e a Scania lançaram o Hub de Biocombustíveis e Elétricos, um centro de debate focado na descarbonização do transporte rodoviário, durante o evento SDGs in Brazil em Nova York. O objetivo é reunir especialistas e representantes do governo para desenvolver projetos que acelerem a transição para uma economia de baixo carbono, já que o setor de transporte é responsável por 8% das emissões de gases de efeito estufa. O presidente da Scania, Christopher Podgorski, enfatiza a necessidade de criar uma infraestrutura similar à atual para a matriz fóssil, voltada a biocombustíveis e eletrificação. O hub conta com cerca de 70 empresas e está realizando um mapeamento de desafios para a descarbonização. Apesar do potencial, Podgorski observa que a produção de veículos comerciais pesados movidos a combustíveis renováveis ainda é mínima em comparação com a capacidade total da empresa. (Valor Econômico - 20.09.2024)
Link ExternoT&E: VEs podem atingir 24% do mercado na Europa até 2025
As montadoras europeias Volkswagen e Stellantis enfrentam uma crise em 2023, lidando com problemas de software, tensões trabalhistas e competição com fabricantes chineses de elétricos. A Volkswagen pode fechar fábricas na Alemanha pela primeira vez em 90 anos, enquanto a Stellantis lida com falhas em modelos importantes. Apesar dos desafios, um relatório da ONG Transport & Environment (T&E) prevê que os carros elétricos representarão 20% a 24% das vendas de novos veículos na Europa até 2025, impulsionados por novos modelos acessíveis. No entanto, as montadoras europeias não estão bem posicionadas para competir com os custos dos veículos chineses, que já detêm 11% do mercado de elétricos na Europa. (Inside EVs – 20.09.2024)
Link ExternoEUA: Proposta de proibição de tecnologias chinesas e russas em veículos conectados
O governo dos Estados Unidos está propondo proibir software e hardware da China e da Rússia em sistemas que permitem comunicação externa e recursos de direção autônoma em veículos. A Secretária de Comércio, Gina Raimondo, destacou os riscos à segurança nacional e à privacidade decorrentes do uso dessas tecnologias. A proposta, que segue uma ordem executiva do ex-presidente Donald Trump, visa aumentar a segurança nos veículos conectados e inclui um período de comentários públicos de 30 dias. As restrições afetariam quase todos os veículos chineses, mas as montadoras poderiam solicitar autorizações após mitigações de risco. As proibições de software e hardware começariam a ser implementadas em 2026 e 2029, respectivamente. A medida é vista como preventiva, já que atualmente há poucos fornecedores chineses na cadeia de suprimentos automotiva dos EUA, e se alinha com a meta do governo Biden de fortalecer a indústria automobilística americana. (Valor Econômico - 24.09.2024)
Link ExternoJapão: Montadoras investem recordes em eletrificação para atender à demanda crescente
Seis das sete principais montadoras japonesas estão a caminho de estabelecer recordes em investimentos e gastos com pesquisa e desenvolvimento (P&D) neste ano fiscal, visando atender à crescente demanda por veículos híbridos e elétricos. O investimento total deve aumentar 20%, alcançando 4,29 trilhões de ienes, enquanto os gastos com P&D crescerão 13%, totalizando 3,86 trilhões de ienes. A Honda lidera com os maiores aumentos percentuais, prevendo um investimento de 10 trilhões de ienes até 2030, enquanto a Toyota, apesar de ter os maiores números absolutos, apresenta crescimento mais lento. Outras montadoras como Suzuki, Nissan, Subaru e Mazda também estão focadas na eletrificação e na expansão da produção, especialmente em mercados emergentes como a Índia. No entanto, cinco das sete empresas esperam uma queda nos lucros operacionais, refletindo as incertezas financeiras associadas à construção de veículos elétricos em meio a uma concorrência crescente, especialmente de fabricantes chineses. (Valor Econômico - 20.09.2024)
Link ExternoSiemens: Criação de empresa visando fortalecimento da unidade de carregamentos de VEs
A Siemens anunciou a cisão de sua unidade de carregamento de veículos elétricos, eMobility, criando uma empresa independente para se tornar mais ágil e competitiva em um mercado em rápido crescimento. A eMobility oferece hardware, software e infraestrutura de carregamento para diversos clientes, além de planejar conexões à rede elétrica. A nova empresa será combinada com a Heliox, fornecedora de soluções de carregamento rápido, adquirida recentemente. O mercado global de carregadores de veículos elétricos deve crescer significativamente, passando de US$ 12,4 bilhões em 2023 para US$ 79,7 bilhões até 2030, impulsionado pela adoção crescente de veículos elétricos e melhorias na infraestrutura de carregamento. A unidade possui centros de produção e pesquisa em vários países, incluindo Alemanha e Estados Unidos. (Valor Econômico - 23.09.2024)
Link ExternoGestão e Resposta da Demanda
Eletrobras: Oferta agregada de Resposta da Demanda de 80 MW
A Eletrobras anunciou ter feito sua primeira oferta como Agregadora de Resposta da Demanda representando uma unidade consumidora, na semana passada. Segundo a empresa, foram três ofertas despachadas pelo ONS, com o maior volume diário já realizado desde o início do Programa Estrutural de Resposta da Demanda, de 80 MW de redução do consumo, das 18h às 22h. As operações ocorreram no sábado (14), segunda-feira (16) e terça-feira (17). A oferta apresentada pela Eletrobras na semana passada foi para redução de carga no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, a R$ 392,45 por MWh, sendo a mais baixa e no maior volume de energia. A Eletrobras explica que a iniciativa representa uma nova linha de negócios para a companhia, que passa a atuar também como agregadora de Resposta da Demanda. Nessa atividade, a companhia dá suporte, representa e coordena os consumidores livres diante do ONS na realização de ofertas voluntárias de redução do consumo de energia elétrica nos picos de demanda do Sistema em troca de receita. Ao ofertar esse serviço, a Eletrobras amplia ainda mais sua atuação para além da geração e transmissão de energia. Desde que foi privatizada, em 2022, a empresa busca fortalecer sua atuação no Mercado Livre de Energia e montou uma área de comercialização que se apresenta como "fornecedora de soluções sustentáveis no setor". (Broadcast Energia - 24.09.2024)
Link ExternoLight: Aprovação de proposta de sandbox tarifário
A Aneel autorizou a execução do Sandbox Tarifário, apresentado pela Light Serviços de Eletricidade S.A., com duração de 36 meses e investimentos de cerca de R$ 18 milhões, visando reduzir perdas e inadimplência. O projeto, que testará um modelo de faturamento fixo associado a incentivos não tarifários para consumidores do grupo B (unidades de baixa tensão), foi reavaliado após ajustes metodológicos na 2ª Chamada Pública de Sandboxes Tarifários. Com participação de 10 mil unidades consumidoras e uma fase de campo de 16 meses, o modelo proporcionará previsibilidade nos faturamentos. A Light deve informar previamente os consumidores sobre as regras e encaminhar os valores das tarifas diferenciadas para a Aneel. A criação desse ambiente experimental está alinhada com a Resolução Normativa nº 1.045 de 2022 e faz parte do planejamento estratégico da Aneel para modernizar as tarifas elétricas, considerando as diversidades econômicas e sociais. (Aneel – 24.09.2024)
Link ExternoLactec: Inauguração de laboratório de testes para medidores inteligentes
O Lactec inaugurou o Laboratório de Interoperabilidade e Conectividade – Multiprotocolos em Curitiba (PR), dedicado a testes em medidores inteligentes de energia. Este novo centro tem como objetivo assegurar uma comunicação padronizada entre medidores de diferentes fabricantes, utilizando tecnologias como Wi-SUN/FAN e PLC/Prime para transmissão de dados. No laboratório, serão realizados testes de performance, interoperabilidade e conformidade com normas técnicas, em um ambiente seguro e controlado. A iniciativa é resultado de uma colaboração com a Neoenergia e é financiada pelo projeto de PDI ANEEL PD-00047-0086/2019, que visa promover a inovação tecnológica e a expansão das redes elétricas inteligentes no Brasil. (Agência CanalEnergia - 24.09.2024)
Link ExternoEficiência Energética
IEA: Agência destaca necessidade de aumentar eficiência energética
Um novo relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) destaca que a implementação das metas climáticas estabelecidas na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2028 (COP28) pode reduzir as emissões de gases de efeito estufa em até 10 bilhões de toneladas até 2030. Durante a COP28 em Dubai, cerca de 200 países comprometeram-se a triplicar a capacidade de energias renováveis e dobrar a eficiência energética até 2030, visando alcançar emissões líquidas zero no setor energético até 2050. O diretor executivo da IEA, Fatih Birol, enfatizou o potencial transformador dessas metas, mas alertou para a necessidade de uma implementação eficaz. Para ter acesso ao relatório completo, clique aqui. (O Petróleo - 24.09.2024)
Link ExternoBrasil: Eficiência energética pode reduzir o consumo de energia elétrica em 4%
No Congresso Brasileiro de Eficiência Energética (Cobee) em São Paulo, especialistas afirmaram que, com investimentos adequados, o Brasil pode reduzir seu consumo elétrico em 4% até 2031. O painel destacou que uma agenda descentralizada pode gerar uma economia de até 9 mil GWh/ano. A aprovação dos Projetos de Lei n.º 3.447/2021 e 3.324/2021 é vista como fundamental para impulsionar esses investimentos. Bruno Herbert, presidente da Abesco, ressaltou que a eficiência energética é a fonte mais barata e limpa de energia. O Cobee é um evento importante no setor energético brasileiro. (Misto Brasil - 21.09.2024)
Link ExternoEquatorial: Abertura de edital para projetos de eficiência energética
O Grupo Equatorial Energia lançou o Edital da Chamada Pública de Projetos 2024 do Programa de Eficiência Energética (PEE), com mais de R$ 27 milhões em investimentos. A iniciativa visa selecionar projetos que promovam a eficiência energética e reduzam o desperdício de energia nas áreas de concessão do grupo, impulsionando o desenvolvimento sustentável. As inscrições estão abertas até 28 de outubro de 2024. A Equatorial Maranhão realizará um workshop, online e presencial, no dia 24 de setembro para orientar os participantes sobre o edital e o processo de submissão. O evento é gratuito e destinado a empresas especializadas e clientes elegíveis. (O Imparcial - 23.09.2024)
Link ExternoCemig: Abertura de edital para projetos de inovação em eficiência energética
A Cemig lançou o edital do 1º processo de captação de projetos de inovação em eficiência energética, durante o 20° Congresso Brasileiro de Eficiência Energética em São Paulo. O objetivo é implementar projetos-pilotos que tragam soluções inéditas para reduzir o desperdício de energia nas cidades e negócios. O engenheiro Matheus Herzog destacou a urgência de atender ao aumento da demanda de forma sustentável. O edital abrange diversos desafios, incluindo cidades, edificações, indústrias, agronegócio e gestão da energia. As propostas devem ser enviadas até 18 de dezembro, com resultados divulgados até 30 de janeiro de 2025. (Revista Tempo - 20.09.2024)
Link ExternoComissão Europeia: Publicação de orientações para a implementação da Diretiva de Eficiência Energética
A Comissão Europeia divulgou a última de nove orientações para auxiliar os países da UE na transposição da Diretiva de Eficiência Energética revisada. Os novos documentos abordam questões de consumo e serviços de energia, oferecendo modelos para implementação. A Diretiva, que entrou em vigor em 10 de outubro de 2023, estabelece a meta de reduzir o consumo de energia em 11,7% até 2030 e aumenta a obrigação de economia anual de 1,3% para 1,9% até 2028, visando melhorar a competitividade, reduzir custos de energia e promover a descarbonização na Europa. (European Commission - 23.09.2024)
Link ExternoMicrorredes e VPP
EUA: Valley Children's garante resiliência energética com projeto pioneiro de microrrede
O Valley Children's Healthcare iniciou um projeto inovador de microrrede que visa garantir a resiliência e a sustentabilidade energética do hospital. A microrrede, que inclui painéis solares, células de combustível e armazenamento de bateria, reduzirá em 50% as emissões de gases de efeito estufa e atenderá 80% das necessidades energéticas do hospital. O sistema, com design no formato do mascote George the Giraffe, será um dos maiores nos Estado Unidos (EUA) conectados a uma emergência hospitalar. Além de fornecer energia limpa e confiável, o projeto economizará US$ 15 milhões em 25 anos e protegerá o hospital contra quedas de energia regionais. (Street Insider - 23.09.2024)
Link ExternoEUA: Projeto de microrrede recebe primeira garantia de empréstimo do DOE
A Viejas Band of Kumeyaay Indians garantiu um empréstimo de US$ 72,8 milhões para financiar uma microrrede de 15 MW de energia solar e 70 MWh de armazenamento de longa duração perto de San Diego, tornando-se o primeiro projeto desse tipo apoiado pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE/EUA). A microrrede, projetada para impulsionar a soberania energética tribal e apoiar o maior centro de carregamento de veículos elétricos da América do Norte, deve estar operacional até 2025. O projeto visa reduzir os custos de energia da tribo e fornecer energia 100% renovável, além de contribuir para a segurança energética e sustentabilidade local. (Utility Dive - 19.09.2024)
Link ExternoCaterpillar: Lançamento de microrrede híbrida para torres de telecomunicações
A Caterpillar Inc. lançou um sistema de microrrede integrado para torres de telecomunicações que promete reduzir o consumo de diesel e as emissões de carbono em até 80%, além de diminuir os custos operacionais. Inicialmente disponível na África e no Oriente Médio, o sistema utiliza painéis solares fotovoltaicos, um gerador a diesel e um sistema de armazenamento de energia, garantindo fornecimento contínuo, mesmo à noite ou em condições climáticas adversas. A solução é ideal para áreas remotas sem acesso à rede elétrica. Com design modular e disponível por meio de contratos de Energy as a Service (EaaS), o sistema oferece flexibilidade e economia. (Power Progress - 20.09.2024)
Link ExternoHuawei: Microrrede na Arábia Saudita se torna a maior do mundo
A Huawei Digital Power implementou uma microrrede de armazenamento solar na Red Sea New City, Arábia Saudita, fornecendo mais de 1 TWh de eletricidade verde em um ano. O projeto inclui 400 MW de capacidade fotovoltaica e 1,3 GWh de armazenamento de energia eletroquímica, sendo o primeiro sistema totalmente independente de energia solar no mundo, sem conexão à rede elétrica. A tecnologia da Huawei, com inversores e unidades de armazenamento inteligentes, garante fornecimento contínuo de energia, até em condições de pouca luz. A cidade, parte do plano Vision 2030, busca ser a primeira abastecida 100% por energia renovável, com infraestrutura sustentável. (PV Magazine - 18.09.2024)
Link ExternoEaton: Premiação por projeto de microrrede em Porto Rico
A Eaton recebeu o prêmio "Projeto Internacional de Energia do Ano" de 2024 da Association of Energy Engineers (AEE) pelo desenvolvimento da maior microrrede de energia limpa de Porto Rico, localizada em sua fábrica em Arecibo. O projeto, em parceria com a Enel North America, gera mais de 9.000 megawatts de energia renovável por ano, reduzindo 7.100 toneladas métricas de emissões anuais e garantindo que 55% do consumo da unidade seja proveniente de fontes renováveis. A microrrede é projetada para resistir a furacões de categoria 5 e também beneficia a rede local. A Eaton está expandindo essa tecnologia com uma nova microrrede em outra fábrica em Porto Rico. (Acesswire - 24.09.2024)
Link ExternoTecnologias e Soluções Digitais
Seminário GESEL: “O Setor Elétrico Brasileiro e as Big Techs”
O GESEL irá promover no Instituto de Economia da UFRJ (Praia Vermelha), no dia 11 de outubro, o seminário “O Setor Elétrico Brasileiro e as Big Techs”. O objetivo do evento é analisar perspectivas e possibilidades das Big Techs instalarem seus databases no Brasil dada a alta capacidade competitiva que decorre da mais renovável matriz elétrica do mundo, em sua dimensão territorial, econômica e demográfica. Presenças já confirmadas da Siemens, EPE e BNDES. (GESEL-IE-UFRJ - 23.09.2024)
Link ExternoBrasil: Governo do RS e Scala Data Centers assinam acordo para projeto de infraestrutura digital
O Governo do Rio Grande do Sul e a Scala Data Centers firmaram um protocolo para a construção da Scala AI City, um projeto de infraestrutura digital com investimento inicial de R$ 3 bilhões (US$ 500 milhões). Localizada em Eldorado do Sul, a "cidade de data centers" terá capacidade inicial de 54 MW, com potencial de expansão para 4.750 MW. O projeto visa posicionar o Brasil como um líder em inteligência artificial e infraestrutura digital, utilizando design FutureProof, resfriamento líquido e 100% de energia renovável. A Scala AI City será um dos mais eficientes centros de dados da América Latina, com um PUE não superior a 1.2 e WUE de zero. (Agência CanalEnergia - 18.09.2024)
Link ExternoIsa CTEEP: Aneel autoriza a implementação de projeto com FACTS
A Aneel aprovou a solicitação da empresa Isa CTEEP para a implementação de projeto com tecnologia de Sistemas de Transmissão de Corrente Alternada Flexíveis (FACTS, na sigla em inglês) do tipo ‘smart valves’ no sistema elétrico nacional. A tecnologia gera maior flexibilidade e estabilidade ao sistema de transmissão, ao redirecionar o fluxo de energia dos circuitos sobrecarregados para os mais ociosos, evitando a necessidade de obras convencionais, como reconstrução de linhas de transmissão. A iniciativa visa contribuir com a transição energética ao permitir a rápida integração de fontes renováveis ao sistema elétrico. Para o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, o uso de novas tecnologias faz parte da agenda da Agência e renova o compromisso com a evolução do setor. O diretor-presidente da ISA CTEEP, Rui Chammas, por sua vez, celebrou o pioneirismo da empresa no uso da tecnologia no sistema nacional e destacou a esperança de que será aberto o caminho para a aplicação de outras tecnologias que beneficiarão a sociedade. (Aneel – 18.09.2024)
Link ExternoSegurança Cibernética
Brasil: Senado Federal debate a importância da criação de uma agência de defesa cibernética
O Senado debateu os riscos internacionais em segurança cibernética e a importância da criação de uma agência nacional de segurança digital no Brasil e da cooperação entre Poder Público e setor privado nessa área. A audiência pública foi promovida pela Subcomissão de Defesa Cibernética. E os dados comprovam a necessidade de preocupação com o tema. Na América Latina, o Brasil é o principal alvo, com 42% de todos os ataques; no planeta, fica atrás apenas dos Estados Unidos. Os danos globais são estimados em US$ 10,3 trilhões até 2025. (TV Senado - 19.09.2024)
Link ExternoGartner: IA eleva gastos com segurança cibernética
Elevar gastos em inteligência artificial (IA) generativa está nos planos de 92% dos executivos de tecnologia de empresas brasileiras entrevistados pela consultoria Gartner, em junho. Os investimentos em IA também elevam a necessidade de proteção contra vazamentos de dados e ataques cibernéticos. Entre os 130 executivos pesquisados no país, 91% também pretendem investir mais em segurança da informação em 2025. A Gartner projeta que 17% dos incidentes cibernéticos do mundo todo serão gerados com ferramentas de IA generativa, em 2027. Esse cenário ajuda a elevar os investimentos em cibersegurança de US$ 183,9 bilhões, em 2024, para US$ 211,5 bilhões em 2025, alta de 15,1%, em base anual. “Administrar mais de dez iniciativas de IA generativa em uma empresa gera um gargalo e há necessidade de controlar as informações que entram e saem da companhia”, disse o vice-presidente de Pesquisa do Gartner, Luis Mangi. (Valor Econômico - 24.09.2024)
Link ExternoIA, blockchain e segurança digital formam nova fronteira da segurança cibernética
A inteligência artificial (IA) está transformando a segurança digital ao permitir a detecção precoce de ameaças através da análise de grandes volumes de dados, enquanto o blockchain garante a integridade e a transparência das informações. A combinação dessas tecnologias possibilita a identificação de atividades fraudulentas em redes blockchain e a automação de ações por meio de contratos inteligentes, aumentando a eficiência e reduzindo erros. Além disso, o blockchain pode assegurar a qualidade dos dados usados para treinar modelos de IA e oferecer soluções para privacidade, permitindo que indivíduos controlem seus dados. Embora existam desafios como escalabilidade e viés, a convergência da IA e do blockchain promete um futuro mais seguro para dados e sistemas digitais. (Negócios - 22.09.2024)
Link ExternoArctic Wolf: Relatório aponta que metade dos ataques cibernéticos ocorre depois do horário comercial
A Arctic Wolf divulgou seu Relatório de Operações de Segurança de 2024, analisando mais de 250 trilhões de eventos de segurança, e revelou a crescente complexidade das ameaças cibernéticas. Um ponto destacado é a necessidade de monitoramento contínuo, já que 45% dos eventos ocorrem fora do horário comercial. O relatório também identificou que ferramentas de gerenciamento de identidade e acesso estão sobrecarregando as equipes de segurança. Apesar dos investimentos em segurança, a frequência de ataques continua a aumentar, com organizações enfrentando interrupções, novas vulnerabilidades e ações de estados-nação. Setores como tecnologia apresentam posturas de segurança precárias, enquanto indústrias reguladas têm melhores práticas. Para ter acesso ao relatório completo, clique aqui. (CISO Advisor - 22.09.2024)
Link ExternoThales: Relatório aponta prejuízo de 186 bilhões de dólares com APIs vulneráveis e bots
Um relatório da empresa de cibersegurança Thales revela que vulnerabilidades em APIs e ataques automatizados de bots estão causando perdas de até US$ 186 bilhões anuais para as empresas globalmente. A pesquisa analisou mais de 161 mil incidentes de segurança cibernética, destacando a conexão entre a insegurança das APIs e o abuso por bots, que se tornaram desafios significativos para as corporações. As APIs, essenciais para a comunicação entre sistemas, estão se tornando alvos frequentes, expondo dados sensíveis. A Thales recomenda uma abordagem robusta de segurança cibernética, focando na proteção de APIs e prevenção de ataques automatizados. Para ter acesso ao relatório completo na integra, clique aqui. (CISO Advisor - 19.09.2024)
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