Acontece no próximo dia 11 de julho, às 9h, o Webinar ADELAT "Qualidade na distribuição de energia elétrica: experiências e práticas regulatórias”. Especialistas da América Latina compartilharão estratégias para melhorar a qualidade do serviço de distribuição de energia elétrica. O evento será online e terá tradução simultânea Espanhol-Português. Reserve sua vaga: https://bit.ly/WebinarCalidad_ADELAT (GESEL-IE-UFRJ – 08.07.2024)

Segundo especialistas do setor elétrico reunidos no Rio de Janeiro, a crescente aplicação de subsídios tarifários na conta de energia, impulsionada por novas legislações, decretos e dispositivos controversos, pode desencadear em breve uma crise financeira significativa. O alerta foi feito durante um painel do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), onde destacados nomes como Nivalde de Castro, do Gesel-URFJ, Guilherme Dantas do Cebri, Ângela Gomes da PSR, e Jerson Kelman, ex-diretor geral da Aneel, concordaram unanimemente com essa avaliação.(Megawhat Energy- 08.07.2024)

Os ministérios de Minas e Energia e da Fazenda publicaram a portaria interministerial 1/2024, estabelecendo diretrizes para a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) negociar a antecipação dos recebíveis da Conta de Desenvolvimento Energético. Segundo a portaria, esses recursos devem ser usados exclusivamente para a quitação antecipada e integral da Conta-Covid e da Conta Escassez Hídrica, ou para o pagamento das parcelas remanescentes dessas contas. A antecipação, que deve beneficiar os consumidores, será realizada por meio de securitização de direitos creditórios ou outras operações financeiras negociadas pela CCEE com instituições autorizadas. A CCEE fará uma chamada pública para receber propostas de antecipação dos recebíveis. (Agência CanalEnergia - 05.07.2024)

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) realizou um workshop internacional nesta quinta-feira (4) na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em Brasília, para discutir soluções sustentáveis para a redução de ligações clandestinas e fraudes em medidores de energia. O evento, que também foi transmitido ao vivo pelo YouTube, contou com a participação de lideranças da Aneel e especialistas internacionais. Durante o workshop, foram apresentados números impactantes das perdas não técnicas no Brasil, que somam cerca de R$ 10 bilhões, afetando significativamente as contas de energia dos consumidores regulares. (Aneel – 04.07.2024)

A possibilidade de tarifas diferenciadas para áreas com altos níveis de perdas e inadimplência, prevista no decreto sobre concessões de distribuição, representa uma oportunidade para abordar um dos grandes problemas do setor elétrico. Em 2023, as perdas não técnicas geraram um prejuízo de R$ 10 bilhões, impactando as tarifas dos consumidores e as receitas das distribuidoras. Técnicos e especialistas discutiram a necessidade de uma abordagem holística que considere os diferentes aspectos socioeconômicos dessas áreas e envolva múltiplos atores, incluindo forças de segurança. A metodologia de perdas foi atualizada pela Aneel e uma nova revisão está prevista para 2025. A agência estuda realizar um experimento controlado para avaliar o incentivo à regularização e adimplência. A complexidade da questão é influenciada por fatores externos à gestão das concessionárias, como violência e ineficiências na gestão. (Agência CanalEnergia - 05.07.2024)

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) publicou um relatório sobre os resultados da Chamada do Projeto Estratégico n. 21/2016, parte do Programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI). O documento, disponível na biblioteca virtual da Agência, apresenta os principais resultados de 20 projetos concluídos que exploram arranjos técnicos e comerciais para a integração de sistemas de armazenamento de energia no setor elétrico brasileiro. Dividido em três seções, o relatório inclui informações gerais sobre a Chamada, produtos patenteados, sugestões comerciais e regulatórias, resumos de cada projeto, e considerações finais. Ressalta-se que os projetos ainda não foram avaliados pela Aneel, portanto, as informações na segunda seção são de responsabilidade das empresas envolvidas. (Aneel – 05.07.2024)

Os aeroportos brasileiros estão intensificando esforços para atingir metas ambientais ambiciosas do setor aéreo, como zerar as emissões de carbono até 2050. Recorrendo a estratégias como mercado livre de energia, compra de créditos de carbono e até monitoramento de fauna local, os terminais enfrentam desafios significativos, como infraestrutura antiga e ineficiente, que consome excesso de energia. Enquanto o Aeroporto Catarina em São Roque se destaca pela importação planejada de SAF para reduzir as emissões, outros como Congonhas enfrentam quedas de desempenho devido à infraestrutura obsoleta, embora projetos de modernização estejam planejados. A ANAC reconhece iniciativas sustentáveis, premiando terminais como Confins, líder no ranking de aeroportos de maior porte, enquanto o setor aguarda avanços na produção de SAF e novos regulamentos para alcançar objetivos ambientais mais ambiciosos até o final da década. (Valor Econômico - 07.07.2024)

O Bank of America atualizou suas recomendações para a Eletrobras, mantendo a indicação de compra e aumentando o preço-alvo das ações preferenciais para R$ 69, enquanto reduziu para R$ 57 o das ações ordinárias, citando melhorias nos fundamentos e uma diminuição do risco político. As projeções de lucro por ação para os anos seguintes foram revisadas para baixo, com expectativas menores para 2024, 2025 e 2026, atribuídas em parte à alta nos preços de energia ainda não refletida no valor das ações da empresa. A falta de atualizações sobre acordos com o governo, especialmente relacionados ao fundo da Conta de Desenvolvimento Energético, contribui para uma visão negativa, apesar das melhorias regulatórias recentes e das vendas de ativos vantajosas para redução de riscos. O banco espera que os preços mais altos de energia se convertam em geração de Ebitda e novos contratos no segundo a quarto trimestre de 2024, sugerindo uma reavaliação da exposição dos investidores à Eletrobras à medida que esses desenvolvimentos se concretizarem. (Valor Econômico - 05.07.2024)

Segundo o Bank of America, os preços da energia elétrica no Brasil estão aumentando acima das expectativas devido à baixa incidência de chuvas e à elevada demanda, especialmente em períodos de temperaturas elevadas. Os analistas Arthur Pereira e Gustavo Faria preveem que esses efeitos serão persistentes, com a escassez de chuvas provavelmente se prolongando pelo restante do ano. Em relação às empresas do setor, como Eletrobras, Eneva e Copel, o banco destaca que estão bem posicionadas para se beneficiar dos preços mais altos da energia, devido a uma combinação de potencial de aproveitamento e ações com múltiplos descontados. Por outro lado, Auren Energia e Engie Brasil enfrentam múltiplos mais altos e restrições na capacidade de aproveitar totalmente o aumento nos preços, devido à energia já contratada. (Valor Econômico - 05.07.2024)

A Enel SP registrou, no primeiro trimestre de 2024, 118 operações com apoio policial em casos de furtos de energia. Ao todo, foram realizadas 55.893 inspeções e identificadas 22.144 irregularidades nos 24 municípios sob concessão da companhia. As fraudes identificadas atestam que o furto de energia se concentra em sua maioria nas residências – com 88% dos casos -, mas também estão presentes nos estabelecimentos comerciais e industriais, que respondem por 12% das ocorrências. De acordo com a concessionária, taxa de identificação de irregularidades teve um acréscimo de 5% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Esse resultado é visto como um reflexo das ações de combate que a companhia realiza por meio de diversas ações tecnológicas e projetos sociais em comunidades, com ações educativas e serviços para a população. (Agência CanalEnergia - 05.07.2024)

A Light divulgou os prazos para que os Credores Quirografários (que não possuem nenhuma prioridade ou privilégio na ordem de pagamento) escolham as modalidades de pagamento previstas no Plano de Recuperação Judicial (PRJ), aprovado no fim de maio. Os Credores Apoiadores Conversores Debêntures Conversíveis Light, os Credores Apoiadores Não Conversores e os Credores Apoiadores Financeiros SESA terão até o dia 3 de agosto para aderir a uma modalidade. Aqueles, todavia, que em 19 de abril de 2024 detinham créditos que correspondiam, em 12 de maio de 2023, a um valor equivalente a até R$ 30 mil, receberão esses créditos à vista, até 17 de setembro de 2024, sem a necessidade de ter que fazer qualquer tipo de opção. Se algum credor desse tipo, no entanto, comprou créditos depois daquela data, a parcela até R$ 30 mil adquirida deverá ser objeto de opção específica de pagamento, consoante o PRJ. (Agência CanalEnergia - 05.07.2024)

A Fitch Ratings afirmou os Ratings Nacionais de Longo Prazo ‘AA+(bra)’ das subsidiárias controladas pela Equatorial Energia, bem como das suas emissões de debêntures. Além disso, a agência revisou a perspectiva dos ratings corporativos de positiva para estável. Essa mudança reflete o adiamento da desalavancagem financeira consolidada após a companhia apresentar a proposta vencedora para a alocação prioritária no processo de privatização da Sabesp. Ainda, a manutenção ou deterioração do perfil de liquidez consolidado da companhia pode contribuir para uma eventual melhora ou piora no rating atribuído, respectivamente. (Agência CanalEnergia - 04.07.2024)

A Neoenergia Elektro registrou, de janeiro a junho de 2024, 244 ocorrências na rede elétrica de sua área de concessão envolvendo pipas, que deixaram 115 mil clientes sem energia. O número de casos representa um aumento de 34% em relação ao primeiro semestre de 2023. Somente no município de Leme (SP), o aumento foi de 217%. Segundo a distribuidora, o perigo de empinar pipa em lugares indevidos se dá quando a linha enrosca em postes, transformadores e nos cabos elétricos podendo provocar curtos-circuitos e causar a interrupção do fornecimento de energia. Para garantir que o lazer não resulte em falta de energia ou acidentes, a companhia reforça constantemente orientações de segurança, enfatizando que pipas jamais podem ser soltas nas proximidades de redes elétricas. (Agência CanalEnergia - 05.07.2024)

Um levantamento realizado pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) aponta que, no primeiro semestre de 2024, 79.304 veículos leves eletrificados foram comercializados no país. Esse resultado representa um aumento expressivo de 146% sobre os 32.239 do primeiro semestre de 2023 e de 288% sobre os 20.427 do primeiro semestre de 2022. Somente em junho deste ano, foram 14.396 emplacamentos, o terceiro melhor mês da série histórica. Além disso, os veículos plug-in (BEV + PHEV) responderam por cerca de 69% do mercado de eletrificados leves no período. Segundo a entidade, esse desempenho atesta o crescimento da eletromobilidade no Brasil e confirma a previsão de que 2024 terminará com um novo recorde de mais de 150 mil veículos eletrificados vendidos no ano. (Agência CanalEnergia - 04.07.2024)

A CCEE e o ONS anunciaram a substituição da versão 20.0.2 do modelo DESSEM pela versão 20.0.2.1, desenvolvida pelo Cepel, devido à identificação de ajustes necessários durante a Programação Diária da Operação e o cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD). A nova versão entrará em vigor a partir de 5 de julho de 2024, com impacto nos cálculos do PLD a partir de 6 de julho de 2024. As alterações foram autorizadas de acordo com o Art. 22, § 1º, II, da Resolução Normativa Aneel nº 1.032/2022, permitindo a substituição mediante um processo expedito da Aneel. Os ajustes específicos se concentraram na correção do limite máximo de linhas no arquivo PDO_RESTOPER.DAT, conforme testes realizados e documentados pela coordenação da "FT - DESSEM", cujos relatórios estão disponíveis nos portais do Comitê Técnico PMO e PLD e no sistema SINtegre do ONS. (CCEE - 05.07.2024) 

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) anunciou que a geração própria solar no Brasil atingiu 30 GW de potência instalada operacional em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos. Com mais de 3,8 milhões de unidades consumidoras atendidas, o país possui 2,7 milhões de sistemas fotovoltaicos em telhados, fachadas e pequenos terrenos. Desde 2012, foram investidos aproximadamente R$ 146,4 bilhões, gerando mais de 902 mil empregos verdes e arrecadando R$ 43,6 bilhões em impostos. A tecnologia fotovoltaica está presente em todos os estados e 5.545 municípios, contribuindo para uma economia líquida de mais de R$ 84,9 bilhões na conta de luz dos brasileiros até 2031, conforme estudo da Volt Robotics. (Agência CanalEnergia - 04.07.2024)

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 998/24, proposto pelo deputado Benes Leocádio (União-RN), que estabelece regras para incentivar o reaproveitamento, reciclagem e descarte adequado de painéis fotovoltaicos. A proposta cria a Política de Incentivo ao Desenvolvimento da Logística Reversa de Painéis Fotovoltaicos, oferecendo fundos, linhas de crédito, sistemas de certificação e incentivos tributários para pesquisa, inovação tecnológica e implementação de processos de reciclagem. A política visa reduzir os impactos ambientais, definir normas claras sobre a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos painéis e delega à administração pública a criação de regulamentos complementares. O projeto ainda passará pelas comissões de Desenvolvimento Urbano, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Finanças e Tributação, e Constituição e Justiça e de Cidadania, e precisa ser aprovado pelo Senado para se tornar lei. (Agência CanalEnergia - 05.07.2024)

A Omnigen Energy, subsidiária da Appian Capital Advisory LLP, obteve um financiamento de R$ 250 milhões do Itaú BBA para desenvolver 20 usinas solares de pequena escala, totalizando 62,4 MWp em Minas Gerais. Com os ativos mais de 50% concluídos, o aporte cobrirá os custos restantes para operacionalização. A empresa destaca que a diligência técnica, legal, ambiental e social realizada pelos arranjadores líderes mandatados (MLAs) reforça os fundamentos e as práticas de ESG do projeto. Incorporando energias renováveis à mineração, a Appian visa descarbonizar seu portfólio e melhorar as margens de custo. A Omnigen será responsável pela engenharia, aquisição e construção (EPC) do projeto. (Agência CanalEnergia - 04.07.2024)

A gestora de investimentos Kinea anunciou seu primeiro aporte em energia renovável através do fundo Kinea Equity Infra I, associando-se à Hy Brazil para desenvolver a Mini Solares do Brasil (MSB). A MSB planeja implantar e gerir parques solares em cinco estados brasileiros: Mato Grosso, Goiás, Bahia, Pernambuco e Ceará, com um pipeline de 276 MWp em desenvolvimento para conclusão até 2025. Atualmente, a MSB tem 33,3 MWp operacionais e 62,9 MWp em construção. A Kinea deterá 40% da empresa, combinando sua expertise financeira com o conhecimento dos sócios da Hy Brazil. Esses ativos serão arrendados pela FIT Energia, controlada pelo Santander. O fundo, lançado no ano passado com foco em investimentos de 12 anos, já arrecadou cerca de R$ 1 bilhão, tendo seu primeiro investimento na Corsan, em parceria com a Aegea. (Agência CanalEnergia - 04.07.2024)

A BRK e a Elera, empresa de geração de energia do grupo canadense Brookfield, estabeleceram uma parceria onde a BRK adquiriu 48 megawatts (MW) de capacidade do complexo solar Janaúba para consumo próprio de 2025 a 2039. Isso equivale a 119.533 megawatt-hora por ano, suficiente para abastecer cerca de 57 mil residências anualmente. Utilizando o modelo de autoprodução por equiparação, a BRK se torna sócia do empreendimento e recebe autorização para produzir eletricidade exclusivamente para seu uso. Este movimento visa apoiar a descarbonização da matriz energética, especialmente em setores intensivos no consumo de energia elétrica, como o saneamento básico. O setor tem impulsionado o crescimento do mercado livre de energia e de autoprodução desde a implementação do novo marco regulatório e a privatização de concessionárias de energia, buscando reduzir custos e aumentar eficiência operacional com energia renovável, além de se beneficiar da isenção de alguns encargos, o que promove maior competitividade às empresas que adotam esse modelo. (Valor Econômico - 07.07.2024) 

A CTG Brasil está desenvolvendo um sistema de armazenamento de energia em baterias e geração distribuída na hidrelétrica Ilha Solteira (MS/SP), em parceria com o Instituto Senai de Inovação para Tecnologias da Informação e Comunicação (ISI-TICs), Thymos Energia e Wisebyte. O projeto, com investimento total de R$ 12,8 milhões, sendo R$ 10,3 milhões via PDI da Aneel, incluirá um laboratório eletroquímico conectado a uma usina de 500 kWp com 900 módulos da JA Solar e capacidade de armazenamento de 100 kWh. Previsto para ser concluído até junho de 2025, o projeto visa desenvolver um mercado de serviços ancilares no Brasil e testar soluções para aumentar a flexibilidade da geração e fornecer serviços adicionais ao sistema elétrico. Estudos técnicos incluirão o uso de inteligência artificial para otimizar a implantação de baterias em larga escala e contribuir para a criação de regulamentações para esses novos recursos. (Agência CanalEnergia - 04.07.2024)

A Vestas e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) estabeleceram uma parceria para oferecer formação técnica especializada em Energia Eólica em todo o Brasil. O programa visa capacitar jovens a partir de 18 anos, com ensino médio completo, combinando a expertise global da equipe de formação da Vestas com a experiência educacional do SENAI. A primeira turma de 60 aprendizes, entre 18 e 24 anos, será contratada pela Vestas entre agosto e setembro deste ano e receberá qualificação em Eletromecânica pelo SENAI, preparando-os para atuar na operação e manutenção de parques eólicos no Rio Grande do Norte e na Bahia. A iniciativa também planeja expandir a oferta de cursos para outros estados e incluir profissionais acima dos 25 anos, visando oferecer oportunidades de capacitação e atualização de habilidades no setor eólico. (Agência CanalEnergia - 05.07.2024)

A Shell anunciou que fará uma baixa contábil de até US$ 2 bilhões no segundo trimestre devido ao adiamento da construção de uma refinaria de biocombustíveis em Roterdã, influenciada pelas condições desfavoráveis do mercado europeu e pela queda nos preços de combustíveis renováveis nos EUA. Além disso, a venda de sua refinaria em Cingapura também contribuirá para essa baixa. A empresa prevê que seus resultados na unidade de gás integrado serão mais fracos devido à sazonalidade, embora esperem que sejam equivalentes ao mesmo período do ano passado. A Shell ajustou ligeiramente sua previsão de produção de líquidos e gás natural para o trimestre e espera que seus resultados de negociação nos segmentos de produtos químicos e postos sejam similares aos do primeiro trimestre. (Valor Econômico - 05.07.2024)

A aquisição de 70% da América Gestão de Energia pelo Santander Brasil foi aprovada pelo Banco Central (BC) e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). No âmbito estratégico da operação, o braço de consultoria e gestão da América Energia completa o portfólio de produtos e serviços oferecidos aos clientes do Santander abastecidos pelo mercado livre e cativo de energia. Além disso, o negócio ampliado ajudará a suportar a expansão internacional do banco de produtos ligados à sua mesa de energia. (Agência CanalEnergia - 05.07.2024)