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O coordenador do GESEL, da UFRJ, Nivalde de Castro, não identifica impactos para o segmento de transmissão da licitação das outorgas. Ele avalia que, ao contrário da distribuição, trata-se de um segmento que está redondo, pois não é afetado por subsídios ou interferência política. “A distribuidora está sofrendo interferências oriundas dos subsídios de micro e minigeração. Vai ter um desafio à frente de fazer investimento para resiliência, investimento para poder suportar o crescimento da GD, e esses investimentos vão ser prudentes e vão impactar a tarifa. Olha só que confusão,” afirma o economista. Castro vê a transmissão como um modelo de negócios de sucesso, com competição que se reflete nos deságios dos leilões, planejamento e contrato seguro. Acredita que não dá para comparar transmissora, que cuida de um ativo específico, com distribuidora, que tem a complexidade de toda uma área de concessão. (Agência CanalEnergia – 28.06.2024)
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