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IFE Diário 5.944
Regulação
Rui Costa: Qualidade torna algumas distribuidoras não merecedoras de renovação
A minuta de decreto com diretrizes para a renovação das concessões das distribuidoras ainda está em discussão entre o Ministério de Minas e Energia e a Casa Civil, com destaque para os critérios de elegibilidade para a prorrogação do contrato. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, enfatizou a necessidade de melhorar a performance de algumas empresas para garantir a renovação, destacando que a versão final será apresentada ao presidente Lula em breve. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, expressou intenção de incluir metas mais rigorosas nos novos contratos, e o decreto pode proibir a renovação para concessionárias em processo de caducidade. As regras serão aplicadas a 20 concessões privatizadas a partir dos anos 90, com a EDP Espírito Santo prevista como a primeira empresa a passar pelo processo no próximo ano. (Agência CanalEnergia- 30.04.2024)
Link ExternoAneel não chega a conclusão sobre novas regras para desconto na Tust e Tusd
A manifestação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em relação ao acórdão do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre subsídios relacionados às Tarifas de Uso dos Sistemas de Transmissão e Distribuição para fontes incentivadas não resultou em uma definição. O diretor Ricardo Tili, que solicitou vistas do processo, destacou durante a discussão partes da decisão do tribunal que apontam irregularidades na concessão de outorgas. O TCU havia determinado à Aneel que não emitisse novas outorgas e apresentasse um plano de aprimoramento da regulação. Embora tenha elogiado o voto da relatora, Tili expressou preocupações sobre uma possível revisão das regras, argumentando que isso poderia prejudicar a segurança jurídica e afastar investidores. (Agência CanalEnergia - 30.04.2024)
Link ExternoItaipu se defende e diz que tarifa é de R$ 204,95 por MWh
Um dia após a Frente Nacional dos Consumidores criticar a tarifa da Usina Hidrelétrica de Itaipu (UHE) como a mais alta entre as grandes hidrelétricas no Brasil, a Binacional que opera a UHE defendeu que o valor da sua energia é de R$ 204,95 por MWh, 43,69% menor do que o valor calculado pela entidade. A Itaipu Binacional argumenta que sua tarifa é a terceira mais baixa entre os contratos de aquisição de energia das distribuidoras cotistas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, destacando que seu valor atual é 26% menor nos últimos dois anos. A empresa contesta a inclusão de custos de conexão ao Sistema Interligado Nacional (SIN) em seus cálculos e ressalta suas obrigações de pagamento de royalties e investimentos socioambientais, incluindo a modernização tecnológica de suas instalações e o desenvolvimento de outras fontes de energia renovável. (Agência CanalEnergia - 30.04.2024)
Link ExternoTransição Energética
Governo do Maranhão e Eletrobras assinam memorando para hidrogênio renovável
A Eletrobras assinou na última segunda-feira, 29 de abril, um Memorando de Entendimento (MoU) com o governo do Maranhão, dando prosseguimento com sua estratégia de desenvolvimento de tecnologias para produção de hidrogênio renovável. A parceria tem como objetivo o suprimento de energia renovável na cadeia de produção de hidrogênio de baixo carbono em futuros projetos industriais no Estado com o apoio do governo local. Segundo a Eletrobras, o hidrogênio renovável emerge como uma das soluções mais promissoras para enfrentar os desafios da transição energética, a partir de soluções inovadoras que não apenas reduzam a pegada de carbono, mas também impulsionem o desenvolvimento econômico e social do Brasil. (Agência CanalEnergia - 30.04.2024)
Link ExternoPetrobras/França: Ansa pode voltar a operar até meados de 2025
A Petrobras deve tomar uma decisão final sobre o processo de retorno à atividade da fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados (Ansa), no Paraná, até junho ou julho deste ano. Essa informação foi confirmada pelo diretor de Processos Industriais e Produtos da Petrobras, William França, durante o seminário “Transição Energética no Mar”, na sede do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo França, se tudo correr bem, a unidade deverá voltar a funcionar até meados de 2025. Em 17 de abril, a estatal havia informado ao mercado que sua diretoria executiva aprovou a retomada das operações da Ansa, porém, ainda depende de medidas práticas em discussão. O diretor da Petrobras afirmou que o projeto de reativação da Ansa está avançado e não deve enfrentar dificuldades, mas é necessário alinhar com o Tribunal Superior do Trabalho o processo de recontratação de funcionários desligados no passado. Além disso, a Petrobras terá que fazer novos investimentos para retomar as atividades, mas França não especificou o volume desses investimentos. (Broadcast Energia – 02.05.2024)
Link ExternoBrasil pode liderar a transição energética global, diz vice-presidente do Morgan Stanley
Melissa James, vice-presidente do Morgan Stanley, acredita que o Brasil tem potencial para se tornar líder global na transição energética, devido à sua riqueza de recursos naturais e matriz energética renovável. Ela enfatiza a necessidade de acelerar a transição para modelos de negócios sustentáveis para atingir as metas de emissões líquidas zero até 2050. O Centro de Excelência em ESG do Morgan Stanley, liderado por James, promove a sustentabilidade e oferece consultoria em várias áreas, incluindo finanças verdes e gestão de capital humano. Ela destaca a interdependência da sustentabilidade, a tendência do 'nearshoring' e o papel da inteligência artificial na aceleração de soluções sustentáveis. A necessidade de mensurar os impactos das iniciativas sustentáveis é intensificada pelas mudanças rápidas no mundo financeiro, representando um desafio para a dimensão social do ESG. (Valor Econômico - 02.05.2024)
Link ExternoEDP: Fundo A2E para projetos de renováveis e transição justa em 5 países africanos
A EDP está lançando mais uma edição do Fundo A2E (Access to Energy). O programa seleciona e financia os melhores projetos de acesso à energia renovável em comunidades de países africanos. O Fundo A2E dispõe de um milhão de euros e pretende financiar projetos em cinco países com índices altos de desigualdade energética: Moçambique, Nigéria, Maláui, Quênia e Ruanda; apostando em cinco áreas prioritárias – educação, saúde, água, comunidade e negócios – e valorizando critérios de avaliação como: impacto social, parcerias, sustentabilidade, potencial de expansão ou viabilidade técnica e financeira. A EDP, com isso, tem por objetivo o apoio a soluções energéticas sustentáveis que contribuam para uma transição justa e inclusiva em comunidade de regiões mais isoladas e vulneráveis. Organizações interessadas tem até o dia 29 de maio para apresentar iniciativas consistentes com a finalidade do programa. (Agência CanalEnergia- 02.05.2024)
Link ExternoPowerX e NYK Line lideram a revolução verde na indústria naval
A startup PowerX, com sede em Tóquio, está desenvolvendo um "tanque de bateria", um novo tipo de navio que transporta eletricidade em baterias de um parque eólico offshore até Yokohama. A Nippon Yusen (NYK Line) vê isso como uma oportunidade para a indústria de construção naval do Japão e também está trabalhando em navios movidos a amônia, um combustível sem emissão de dióxido de carbono. Apesar dos desafios, a NYK Line está investindo na descarbonização de navios. Após a invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022, a NYK Line comprou a participação do parceiro russo em uma joint venture para comprar navios de GNL e encomendou transportadores de veículos movidos a GNL de estaleiros japoneses em 2021. A NYK Line e seus concorrentes estão acelerando seus esforços para a descarbonização, investindo bilhões de ienes no desenvolvimento de navios mais ecológicos. (Valor Econômico - 02.05.2024)
Link ExternoArtigo de Lina Santin: "Imposto Seletivo e transição energética"
Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Lina Santin (pesquisadora do NEF/FGV) trata da recente reforma tributária no Brasil, que propõe a substituição dos atuais impostos sobre o consumo por um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual. A reforma introduz o Imposto Seletivo, alinhado com o compromisso do Brasil no Acordo de Paris para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. No entanto, a implementação de um Imposto Seletivo sobre veículos movidos a combustão é vista como prematura e potencialmente protecionista, favorecendo os mais ricos e dependendo de uma oferta adequada de carros elétricos a preços acessíveis. A tecnologia dos carros elétricos ainda enfrenta vários desafios, e a futura aplicação do Imposto Seletivo pode ser benéfica ou prejudicial, dependendo de sua dosagem e aplicabilidade. (GESEL-IE-UFRJ – 03.05.2024)
Ver PDFArtigo de Flaminio Levy Neto e Carlos A. Nobre: "Um oceano de oportunidades na transição energética"
Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Flaminio Levy Neto (professor do ITA) e Carlos A. Nobre (pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da USP) tratam da necessidade de fontes limpas de energia para substituir o consumo predominante de energia fóssil e mitigar problemas ambientais. Eles destacam o potencial da energia oceânica térmica, especialmente em regiões equatoriais, como uma fonte de energia renovável constante. No Brasil, a diferença de temperatura no litoral permite a instalação de usinas térmicas oceânicas, conhecidas como OTEC, que já operam em escala piloto em outros países. Essas usinas utilizam a diferença de temperatura entre a superfície e as profundezas do oceano para gerar energia limpa, contribuindo também para a regeneração da qualidade da água oceânica. Além disso, as OTECs podem produzir hidrogênio verde, oferecendo uma alternativa não poluente à exploração de petróleo. (GESEL-IE-UFRJ – 03.05.2024)
Ver PDFEmpresas
Neoenergia Pernambuco: Investimentos de R$ 5,1 bi até 2028
A Neoenergia Pernambuco anunciou o maior plano de investimentos da história da distribuidora para o próximo quinquênio. Até 2028, a distribuidora pretende aportar R$ 5,1 bilhões – volume 31% superior ao do ciclo anterior - em obras de expansão, modernização e reforço do sistema elétrico em todas as regiões do estado. Já no decorrer de 2024, serão R$ 928 milhões investidos para contribuir com o desenvolvimento socioeconômico e fomentar a atração de novos empreendimentos. De acordo com a companhia, os investimentos reforçam seu comprometimento com a melhoria contínua. Os recursos serão orientados para a construção e expansão de 13 subestações e mais de 270 quilômetros de linhas de alta tensão, além da ampliação de mais de 10% da disponibilidade energética no estado para a realização de mais de 680 mil ligações, do Litoral ao Sertão. (Agência CanalEnergia - 30.04.2024)
Link ExternoWEG: Demonstrações financeiras referentes ao 1º trimestre de 2024
A WEG divulgou suas demonstrações financeiras referentes ao primeiro trimestre de 2024. A companhia registrou lucro líquido R$ 1,3 bilhão no período, um crescimento de 1,6% em relação ao 1T23, contudo, uma redução de 23,9% em relação ao trimestre passado. Segundo a companhia, o resultado no quaro trimestre de 2023 foi impactado pelo reconhecimento de incentivos fiscais referentes à constituição de uma nova controlada na Suíça. Além disso, o ebtida atingiu R$ 1,7 bilhão, uma alta de 4,8% em relação ao 1T23 e 3,2% inferior ao 4T23, e a receita operacional líquida foi de R$ 8 bilhões, crescimento de 4,4% em relação ao 1T23 e queda de 6,2% se comparada ao 4T23. Já nos segmentos de geração, transmissão e distribuição de energia (GTD), houve um desempenho positivo, motivado principalmente pelas entregas de transformadores de grande porte e subestações para projetos ligados aos leilões de transmissão e redes de distribuição. Por fim, a companhia anunciou que foram investidos cerca de R$ 351 milhões em modernização e expansão de capacidade produtiva, máquinas e equipamentos e licenças de uso de softwares. (Agência CanalEnergia - 02.05.2024)
Link ExternoAES Corporation registra lucro de US$ 432 mi no 1º trimestre
A AES Corporation registrou um lucro de US$ 432 milhões no primeiro trimestre, quase triplicando o valor do ano anterior, apesar de uma queda de 4,75% nas receitas, que somaram US$ 3,08 bilhões. O diretor-presidente, André Gluski, destacou a robustez do trimestre, alinhado às expectativas financeiras e operacionais. A empresa concluiu a construção ou aquisição de 593 megawatts em energia renovável no trimestre, com a meta de adicionar 3,6 gigawatts em novos projetos neste ano. A AES já possui 12,7 gigawatts em contratos de longo prazo para projetos de energia renovável ou armazenamento de energia. As metas para o ano, incluindo lucro por ação ajustado entre US$ 1,87 e US$ 1,97 e Ebitda ajustado entre US$ 2,6 bilhões e US$ 2,9 bilhões, foram reiteradas. (Valor Econômico - 03.05.2024)
Link ExternoTaesa: Pagamento de R$ 390 mi restantes do exercício de 2023 em dividendos
A Taesa, em Assembleia Geral Ordinária, aprovou a destinação do lucro líquido do exercício de 2023 aos acionistas, o que consiste no montante de R$ 1,1 bilhão em dividendos e juros sobre capital próprio. Do total, R$ 746 milhões já foram pagos aos acionistas, restando, agora, pouco mais de R$ 390 milhões. Descontada a parcela já liquidada, os valores a serem destinado aos acionistas serão de R$ 0,377 por ação e de R$ 1,1329 por Unit. O pagamento ocorrerá no dia 16 de maio de 2024, com base na posição acionária do dia 3 de maio de 2024. (Agência CanalEnergia - 30.04.2024)
Link ExternoEDP SP: Aporte de R$ 2,1 mi em projetos de eficiência aprovados no PEE
A EDP São Paulo comunicou que serão investidos R$ 2,1 milhões em quatro projetos aprovados na Chamada Pública do Programa de Eficiência Energética (PEE). O objetivo da iniciativa é incentivar propostas que contribuam com a conservação e o uso racional da energia elétrica. Os recursos serão direcionados para os projetos aprovados em Poá, Guarulhos e São Sebastião, que consistem – sobretudo – na substituição de luminárias de maior consumo por tipos LED, além da instalação de sistemas fotovoltaicos no Hospital Municipal de Poá e na da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) de Guarulhos. (Agência CanalEnergia - 02.05.2024)
Link ExternoIsa Cteep: Início das obras da nova subestação São Caetano do Sul
A Isa Cteep lançou, em 29 de abril, a pedra fundamental da Subestação (SE) São Caetano do Sul, pertencente ao empreendimento Interligação Elétrica Riacho Grande, arrematado no Leilão de Transmissão nº 01/20, da Aneel, que está em construção. A previsão é que a nova SE compreenda uma área de 11,8 mil m² e beneficie mais de 1 milhão de pessoas com o aumento da confiabilidade no fornecimento e da capacidade de atendimento à carga, permitindo, dessa maneira, o crescimento da cidade e da indústria local. De acordo com a companhia, essa será sua primeira SE na região a contar com a solução GIS (Aparelhagem Isolada a Gás, na tradução), ideal para centros urbanos, dadas as restrições de espaço e ruído. A estimativa é que o projeto seja entregue até março de 2026. (Agência CanalEnergia - 02.05.2024)
Link ExternoVoltalia: Firmação de contrato para a manutenção de 266 MW no RN
A Voltalia fechou um contrato para gerir os serviços de manutenção em Lajes, no Rio Grande do Norte, que conta com uma capacidade de 266 MW. O novo contrato, segundo a Voltalia, prevê a manutenção preditiva, preventiva e corretiva, incluindo o serviço de assistência com agilidade, a limpeza dos módulos, a gestão dos resíduos, a gestão do armazém e das peças sobressalentes, a documentação e o controle. A empresa também estabeleceu valores pré-determinados para serviços específicos, incluindo o fornecimento de peças de reposição e equipamentos principais, corte de vegetação e manutenção anual da subestação, entre outros. (Agência CanalEnergia - 02.05.2024)
Link ExternoLeilões
Rui Costa fala em possibilidade de incluir baterias no leilão de capacidade
O governo está aberto à inclusão de novas tecnologias na contratação de reserva de capacidade, de acordo com o ministro da Casa Civil, Rui Costa. Ele afirmou em entrevista nesta terça-feira, 30 de abril, que “parece que vai estar aberta essa possibilidade”, ao responder sobre a inclusão de baterias já no leilão previsto para agosto desse ano. Costa participou de audiência pública nesta terça-feira, 30 de abril, na Comissão de Infraestrutura do Senado, onde falou sobre o novo Programa de Aceleração do Crescimento e a revisão do Anexo C do Tratado de Itaipu. O ministro tinha falado durante a audiência sobre a questão das renováveis e o uso de baterias. Em conversa com jornalistas, ele reforçou que há no mundo lugares que estão abastecendo cidades inteiras, consideradas de médio porte para o padrão brasileiro, com o armazenamento de energia. (Agência CanalEnergia - 30.04.2024)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
Chuvas intensas deixam milhares sem energia no Rio Grande do Sul
As chuvas intensas no Rio Grande do Sul deixaram mais de 290 mil clientes sem energia elétrica, principalmente nas áreas de concessão da RGE e da CEEE Equatorial. Atualmente, cerca de 235 mil clientes da RGE e 55 mil da CEEE Equatorial permanecem sem energia, muitos em áreas alagadas ou de difícil acesso. As regiões mais afetadas incluem Vale do Taquari, Vale do Rio Pardo, Vale dos Sinos, Serra, Planalto, Sul, Litoral Norte e Metropolitana. Aproximadamente 7 mil clientes tiveram a energia desligada por segurança devido às áreas alagadas. As empresas alertam para o perigo de fios partidos e galhos de árvores caídos sobre a rede elétrica e afirmam que o acesso a determinados locais fica prejudicado em eventos dessa magnitude, dificultando o trabalho das equipes. (Valor Econômico - 02.05.2024)
Link ExternoRompimento parcial da barragem da Usina 14 de julho causa alerta no RS
A barragem da Usina 14 de julho, responsável pela geração de energia elétrica no Rio Grande do Sul, sofreu um rompimento parcial em 2 de maio, conforme anunciado pelo governador Eduardo Leite. A estrutura, que engloba os rios Antas e Taquari, já estava submersa e apresentou uma movimentação mais turbulenta da água, indicando o comprometimento de uma das laterais. A Defesa Civil está retirando as famílias das áreas de risco e orientando os moradores de diversos municípios a procurarem abrigos públicos ou outros locais seguros. A situação de outras cinco barragens de geração de energia elétrica também está sendo monitorada. A Companhia Energética Rio das Antas (Ceran), responsável pela Usina, informou que o Plano de Ação de Emergência foi acionado, com sirenes de evacuação sendo ativadas para a segurança da população local. (Valor Econômico - 02.05.2024)
Link ExternoMobilidade Elétrica
Mercedes-Benz Classe G estreia versão elétrica após 40 anos
O Mercedes-Benz Classe G, após mais de 40 anos abastecido apenas com gasolina ou diesel, estreou uma versão elétrica no Salão de Pequim. O novo modelo, chamado G580 with EQ Technology, possui quatro motores elétricos que entregam uma potência combinada de 587 cv e 118 kgfm de torque, prometendo o mesmo desempenho off-road das versões a combustão. As baterias de íon de lítio oferecem uma autonomia de até 473 km. O veículo mantém suas características aventureiras, com capacidade de inclinação de até 100% e cinco modos de condução, incluindo dois específicos para off-road. O design externo e a cabine permanecem praticamente inalterados, exceto pela adição de um compartimento para o carregador na tampa do porta-malas. (Valor Econômico - 03.05.2024)
Link ExternoLand Rover lança Defender híbrido com luxo e desempenho
O novo Land Rover Defender 110 P400e PHEV é um SUV híbrido plug-in que combina eficiência e potência, oferecendo 404 cv e aceleração de 0 a 100 km/h em 5,6 segundos. Mantém a estética do modelo original, mas com uma experiência de condução silenciosa e sem vibrações. Equipado com recursos como bloqueio de diferencial e suspensão a ar controlada eletronicamente, é versátil para uso urbano, rodoviário e off-road. A recarga das baterias de 19,2 kWh leva 2h30min em corrente alternada e 30 minutos para 80% da carga em corrente contínua. A versão X inclui uma série de recursos, como faróis de LED matrix, teto solar panorâmico, bancos dianteiros elétricos, ventiláveis, aquecíveis e com função memória, multimídia de 11,4", head-up display, som Meridian, seis airbags, pacote ADAS e sensor de imersão. (Valor Econômico - 03.05.2024)
Link ExternoInovação e Tecnologia
A busca por eficiência energética na mineração de criptoativos
O processo de mineração de criptoativos, como o bitcoin, que envolve o uso intensivo de energia para a descoberta de blocos e emissão de novas moedas, está sendo observado de perto devido ao seu impacto na economia energética. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o preço médio da energia no Brasil é de R$ 0,73 por kilowatt/hora, ou US$ 0,14. Eduardo Meyer, diretor de operações da mineradora FMI Minecraft, mencionou que as operações de mineração de criptoativos com custos acima de US$ 0,07 ou US$ 0,08 se tornam menos viáveis à medida que a quantidade de bitcoins emitidos por bloco minerado diminui. Portanto, eles buscam manter os custos o mais próximo possível de US$ 0,03. (Valor Econômico - 03.05.2024)
Link ExternoEnergias Renováveis
Aneel autoriza 148,95 MW para início de operação
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a operação comercial de três empreendimentos de energia renovável, totalizando 108,96 MW de capacidade instalada, incluindo uma usina eólica e duas usinas fotovoltaicas. Além disso, liberou para operação em teste uma usina fotovoltaica com 39,99 MW de capacidade instalada. No entanto, suspendeu a operação comercial de uma unidade geradora de uma usina eólica devido a danos causados por uma descarga atmosférica. A empresa responsável foi notificada e terá a oportunidade de apresentar justificativas para a retomada da operação após os reparos necessários. (Agência CanalEnergia - 30.04.2024)
Link ExternoArtigo de Kim Lima: "Energia solar será principal fonte elétrica no mundo"
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Kim Lima, diretor de comercial e marketing da Evolua Energia, aborda a ascensão da energia solar como principal fonte de geração elétrica após 2035. Segundo o autor, "a energia solar está rapidamente se consolidando como uma força dominante na geração de energia global". Ele conclui que "essa tendência não só beneficia o bolso dos consumidores, mas também o futuro do nosso planeta". (GESEL-IE-UFRJ – 03.05.2024)
Ver PDFGás e Termelétricas
Petrobras: Produção de óleo, gás natural e LGN cresce 3,7% no 1º trimestre de 2024
A Petrobras divulgou o desempenho da produção no primeiro trimestre de 2024. A companhia informou que a produção média de óleo, líquido de gás natural (LGN) e gás natural no período alcançou 2,776 milhões de barris de óleo equivalente (boed), aumento de 3,7% em comparação ao mesmo ciclo do ano anterior. A performance, segundo a empresa, foi impulsionada, principalmente, pelo aumento de produção de quatro unidades flutuantes de armazenamento e transferência (FPSOs, na sigla em inglês) e o início de operação de 19 poços. Além disso, em termos de sustentabilidade, a Petrobras declarou a aquisição da certificação internacional I-REC, que atesta a neutralização das emissões de escopo 2 em 2023, garantindo assim que toda a energia elétrica adquirida pela companhia foi gerada por fontes renováveis. (Agência CanalEnergia - 30.04.2024)
Link ExternoCVU: Aneel nega provimento ao recurso da Âmbar Uruguaiana Energia
A Aneel rejeitou o recurso administrativo apresentado pela Âmbar Uruguaiana Energia S.A. contra o Despacho nº 621/2024 da Superintendência de Regulação dos Serviços de Geração e do Mercado de Energia Elétrica (SGM), que aprovou parcialmente a solicitação de homologação do Custo Variável Unitário (CVU) da UTE Uruguaiana. O despacho determinou ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) a aplicação dos valores definidos na tabela correspondente para o planejamento, programação e contabilização da geração de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) até 30 de abril de 2024. (Agência CanalEnergia - 30.04.2024)
Link ExternoMME cria GT para monitoramento de preços
O Ministério de Minas e Energia estabeleceu o Grupo de Trabalho para Monitoramento dos Preços do Petróleo por meio da Portaria Normativa nº 778, em resposta ao aumento das tensões geopolíticas no Oriente Médio, particularmente entre Irã e Israel. O objetivo principal é intensificar o acompanhamento da conjuntura energética, especialmente os impactos das disputas na região sobre os fluxos de petróleo e seus derivados nos mercados nacional e internacional. O grupo será liderado pelo Secretário Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e incluirá membros de várias entidades relacionadas ao setor energético. (Agência CanalEnergia - 30.04.2024)
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