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IFE Diário 5.942
Regulação
Portaria autoriza recursos de P&D e EE para redução das tarifas
O Ministério de Minas e Energia publicou uma portaria autorizando o uso de recursos dos programas de Pesquisa e Desenvolvimento e de Eficiência Energética regulados pela Aneel para a modicidade tarifária, durante os processos de reajuste e revisão das distribuidoras de energia. A medida, presente na Portaria Normativa 75, divulgada no Diário Oficial da União em 29 de abril, abrange recursos não alocados em projetos contratados até 1º de setembro de 2020, ou relacionados a projetos rejeitados ou não comprovados pelas empresas do setor. Essa determinação está alinhada com a Medida Provisória 1212, que visa mitigar os aumentos tarifários para os consumidores regulados, permitindo, entre outras medidas, a antecipação de recebíveis da privatização da Eletrobras e o uso de recursos do fundo de revitalização de bacias na região Norte para reduzir tarifas no Amapá. (Agência CanalEnergia - 29.04.2024)
Link ExternoProrrogação de prazos para projetos de energia renovável pela MP nº 1.212/24
A Medida Provisória nº 1.212/24, proposta pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro Alexandre Silveira, prorroga o prazo para a implantação de projetos de energia renovável com subsídios nas tarifas de transmissão e distribuição. Mesmo que a MP caduque, os especialistas acreditam que os projetos que cumprirem os requisitos e firmarem termo de adesão com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) durante a vigência da MP terão seus prazos prorrogados. A MP também busca frear o aumento das contas de luz, antecipando o recebimento dos recursos provenientes da privatização da Eletrobras, mas pode ter um efeito contrário devido à existência de mais de 90 gigawatts (GW) de projetos elegíveis para receberem subsídios. (Valor Econômico - 30.04.2024)
Link ExternoEnergia recua e IPC-15 fica em 0,21% em abril
O IPCA-15 de abril registrou uma variação de 0,21%, reduzindo-se em 0,15 ponto percentual em relação a março, que teve uma variação de 0,36%. Comparado a abril de 2023, o índice ficou em 0,57%, enquanto nos últimos 12 meses apresentou uma variação de 3,77%, abaixo dos 4,14% observados no período anterior. No grupo habitação, que inclui energia, a variação foi de 0,07%, com a energia elétrica residencial apresentando um recuo de 0,07%. Os reajustes de 3,84% e 2,76% aplicados em duas concessionárias do Rio de Janeiro em março influenciaram o resultado. O grupo Alimentação e Bebidas teve alta de 0,61%, impactando o índice geral em 0,13 ponto percentual, enquanto o grupo Transportes registrou queda de 0,49%, com impacto negativo de 0,1 ponto no índice geral. (Agência CanalEnergia - 26.04.2024)
Link ExternoMME autoriza uso de fundos para atenuar aumento na conta de luz no Amapá
O Ministério de Minas e Energia autorizou a CEA Equatorial, concessionária de distribuição de energia no Amapá, a usar R$ 50 milhões do programa de pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética para atenuar o aumento na conta de luz dos consumidores do Estado, conforme a Portaria MME 75/24. A Medida Provisória 1.212/24, também prevê a reabertura de prazo para a instalação de usina eólica e solar com subsídio no uso das redes elétricas e a antecipação de recursos da privatização da Eletrobras para pagar dois empréstimos do setor, prometendo reduzir a tarifa em 3,5% em todo o país. No Amapá, mais recursos serão destinados à distribuidora local para neutralizar o impacto tarifário, após a CEA Amapá, recém-privatizada, ter pedido um aumento de 44% nas tarifas, que foi posteriormente reduzido para 34%. (Valor Econômico - 29.04.2024)
Link ExternoAneel participa de reunião com Governador do Pará
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), representada pelo diretor-geral Sandoval Feitosa, reuniu-se nesta segunda-feira (29) com o governador do Estado do Pará, Helder Barbalho. O encontro aconteceu no Palácio Lauro Sodré, na capital paraense. Na ocasião, a Agência apresentou os principais projetos de transmissão e geração que promovem investimentos no Estado e tratou do universo de consumidores paraenses que possuem direito ao benefício da tarifa social, mas não fazem jus por problemas no cadastro. Feitosa destacou a importância do estado para a geração de energia limpa no país. “Com capacidade instalada de 25,1GW, o Pará é um dos principais estados produtores de energia. Sua matriz elétrica é 98% renovável, sendo 97% dela de origem Hidrelétrica”. (Aneel – 29.04.2024)
Link ExternoTransição Energética
Brasil está em posição de destaque para mitigar emissões siderúrgicas
No processo de transição energética e de descarbonização de segmentos de difícil redução de emissões está a produção siderúrgica global. O Brasil pode aproveitar o momento e as suas características para crescer no segmento que procura formas de mitigar os efeitos gerados pela atividade, ainda mais em um momento em que países estão impondo restrições econômicas a produtos não classificados como verdes. De acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE), a indústria global do aço tem uma participação de aproximadamente 8% na demanda final global de energia. Por esta razão, é um dos principais setores emissores de Gases de Efeito Estufa, correspondendo a 7% das emissões globais de CO2 relacionadas à energia. Como é projetado que a demanda por aço cresça nos próximos anos, é provável que as emissões de GEE do setor também aumentem. (Agência CanalEnergia - 29.04.2024)
Link ExternoDeCARB: Busca por R$ 20 mi para aplicação na captura direta de CO2 industrial
A DeCARB anunciou que está customizando sua tecnologia de descarbonização para a cadeia industrial de mineração, em parceria com a Anglo American. A ideia é angariar R$20 milhões para aplicar no processo de fabricação dos materiais de captura e financiar a produção de três equipamentos para produção em série, além de ter capital de giro. Segundo a COO da startup, Alanna Vieira, muitas empresas capturam o CO2 quando ele já foi emitido na atmosfera, o que mostra que as soluções de descarbonização ainda são insipientes em todo o mundo. Com a tecnologia da DeCARB funcionando de forma ininterrupta, todavia, a estimativa é que sejam capturadas, anualmente, 166 mil toneladas de CO2 em cada uma das instalações, antes que o gás chegue à atmosfera, com as taxas de captura alcançando 99%. Atualmente o projeto encontra-se nas etapas de validação tecnológica visando garantir o máximo de otimização, com mais redução de custos e o máximo de eficiência. Ademais, de acordo com o CEO da empresa, Flávio Pietrobon, há um grande potencial econômico nas soluções para a geração de receitas. “Queremos transformar o CO2 em produtos economicamente viáveis e de grande demanda pelo mercado”, pontua. (Agência CanalEnergia - 29.04.2024)
Link ExternoEmpresas
Eletrobras: Aprovação de distribuição de dividendos de R$ 1,29 bi
A Eletrobras comunicou que, em 26 de abril, foi aprovada, pela Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária (AGOE), a proposta de distribuição de dividendos no valor de R$ 1.296.685.477,01 a acionistas da companhia. O valor é referente ao exercício social de 2023 e o pagamento ocorrerá no dia 9 de maio de 2024. Estão aptos para receber os dividendos os acionistas titulares de ações preferenciais de classes A, B e especial e de ações ordinárias que constavam na base até a data da AGOE. A partir do dia 29 de abril, as ações de emissão que forem negociadas não terão o direito de receber dividendos. (Agência CanalEnergia - 26.04.2024)
Link ExternoCPFL Energia: Pagamento de R$ 3,17 bi em dividendos
A CPFL Energia comunicou ao mercado que foi aprovada a distribuição e o pagamento de dividendos no valor de R$ 3,17 bilhões, equivalentes a R$ 2,753976596 por ação ordinária de emissão da companhia. De acordo com a empresa, o pagamento de dividendos será efetuado até 31 de dezembro de 2024, em datas a serem divulgadas, sem a aplicação de atualização monetária ou incidência de juros entre a data de declaração e as datas dos pagamentos. Poderão receber os dividendos os detentores de ações em 26 de abril de 2024, e, a partir de 29 de abril, as ações serão negociadas “ex-dividendo” na B3. (Agência CanalEnergia - 29.04.2024)
Link ExternoWärtsila: Crescimento de 19% da carteira de encomendas no 1º trimestre de 2024
A Wärtsila, no primeiro trimestre do ano, registrou um aumento de 19% na carteira de encomendas, chegando a € 7,29 bilhões. Segundo o CEO, Hakan Agnevall, contribuíram para esse resultado a melhora na rentabilidade e aumento do fluxo de caixa das operações. Além disso, entrada de pedidos teve alta de 11% e o crescimento orgânico foi de 17%. O executivo, ainda, destaca que a transição global avança de forma constante e a mudança para as renováveis, combinada com volumes significativos de ativos tradicionais inflexíveis próximos da desativação, resultou na necessidade de mais flexibilidade nos sistemas energéticos em todo o mundo; e, diante desse cenário, são prospectadas amplas oportunidades de crescimento para a companhia a médio e longo prazo. (Agência CanalEnergia - 26.04.2024)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
ONS/PMO: Afluência acima da média em dois dos quatro submercados do SIN em maio
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) prevê que em maio a Energia Natural Afluente (ENA) fique abaixo da média em dois dos quatro subsistemas do Sistema Interligado Nacional (SIN). O submercado Sudeste/Centro-Oeste, considerado a caixa d'água do setor elétrico, deve encerrar o mês com 26.962 megawatts-médios (MWmed), que equivalem a 68% da média de longo termo (MLT), o quinto menor da série histórica para o mês. O Nordeste também terá afluência abaixo da média, com expectativa de encerrar o mês de maio com 2.965 MWmed, ou 43% da MLT, o sexto menor do histórico. No entanto, no Norte, a previsão é de 23.363 MWmed, que equivale a 114% da MLT, o 26º maior do histórico para o mês, enquanto no Sul, maio deve terminar com afluência de 13.747 MWmed ou 159% da MLT, o 21º maior da série histórica. Para o mês de junho, o ONS gerou 50 mil cenários de afluências, agregados em 267 aberturas. Para o Sudeste/Centro-Oeste, 65,5% dos cenários gerados apresentam ENA entre 50% e 70% da MLT, seguido pela faixa de 27,5% entre 70% a 90% da MLT. Para o Sul, 64% dos cenários apontaram para afluência acima de 110% acima da MLT. Para o Nordeste, 68% dos cenários gerados estão abaixo dos 50% da MLT. Já para o Norte, 73% dos cenários estão acima de 110% da MLT. (Broadcast Energia – 29.04.2024)
Link ExternoMobilidade Elétrica
Raízen Power: Acordo para mobilidade elétrica com o Governo de Minas Gerais
A Raízen Power firmou um acordo de cooperação técnica com o Governo de Minas Gerais para fomentar o avanço da eletromobilidade no estado. A parceria, nos próximos dois anos, pretende fomentar o fortalecimento das políticas públicas nas áreas relacionadas ao tema, incluindo estudos de viabilidade técnica para infraestrutura de recarga, organização de palestras e seminários e apoio institucional para o desenvolvimento do setor elétrico. Segundo a empresa, dentre as principais iniciativas, se destacam: criação de zonas baixas de emissão; vagas reservadas para veículos elétricos; circulação em faixas exclusivas e a construção de um HUB de recarga elétrica. Além disso, para sua execução, esse projeto terá articulação com órgãos públicos e empresas de diversos setores. (Agência CanalEnergia - 29.04.2024)
Link ExternoA ascensão dos seguros para veículos elétricos no Brasil
Os veículos elétricos, que representam cerca de 5% do total da indústria automobilística no Brasil, têm visto um aumento nas vendas de seguros, triplicando em um ano, segundo Antonio Azevedo, vice-presidente de auto e frota da Alper Seguros. Apesar da falta de experiência com os riscos e custos associados a esses veículos, as seguradoras têm aceitado esse tipo de seguro. O preço do seguro varia de 2,5% a 7% do valor do veículo, sendo que os modelos mais caros tendem a ter percentuais menores. As seguradoras esperam ter mais dados sobre sinistros de modelos elétricos em 2024 para avaliar melhor os riscos. Maureci Oliveira, diretor da Gebram Corretora de Seguros, destaca que 70% do valor do carro elétrico está na bateria, e um sinistro que afete essa peça pode resultar em perda total. (Valor Econômico - 30.04.2024)
Link ExternoUnião Europeia considera tarifas para conter veículos elétricos chineses
A União Europeia (UE) pode precisar impor tarifas de até 50% para frear a entrada de veículos elétricos chineses baratos, de acordo com um relatório do Rhodium Group. A investigação atual de Bruxelas sobre subsídios para veículos elétricos chineses deve ser concluída em breve, mas é provável que qualquer ação punitiva seja insuficiente para deter os fabricantes chineses. Mesmo com tarifas entre 15% e 30%, alguns produtores chineses ainda poderiam obter lucros significativos na Europa devido às suas vantagens de custo. As importações já pagam tarifas da UE de 10%, e uma tarifa de 30% ainda deixaria as empresas com um prêmio de 15% em relação aos seus lucros na China. A Rhodium prevê que a UE poderia usar outros meios para proteger a indústria local, como restringir as importações chinesas por motivos de segurança ou focar em fornecer subsídios ao consumidor para veículos elétricos fabricados na UE. (Valor Econômico - 29.04.2024)
Link ExternoInovação e Tecnologia
Projeto de P&D cria modelo alternativo para despacho
Um Projeto de Pesquisa & Desenvolvimento colaborativo entre a Universidade Federal do Paraná, Institutos Lactec e Copel GT resultou no modelo Lynx, apresentando uma abordagem alternativa para o despacho hidrotérmico. Diferenciando-se do modelo atual, o Lynx adota uma representação individual das usinas em vez de uma abordagem agregada, resultando em uma maior precisão na operação dos reservatórios e uma utilização mais eficiente dos recursos hídricos. Utilizando inteligência artificial para produzir séries sintéticas, o modelo é capaz de simular cenários e proporcionar uma visão mais precisa do futuro, permitindo uma melhor estratégia de comercialização de energia e aumentando a rentabilidade para as empresas do setor. Apesar da complexidade do projeto e dos desafios na gestão de pessoas, o Lynx demonstra ser uma ferramenta valiosa para análise e tomada de decisão no setor energético. (Agência CanalEnergia - 26.04.2024)
Link ExternoInovação: 22% das tecnologias limpas são criadas na UE, aponta relatório
Um relatório conjunto do Banco Europeu de Investimento (BEI) e do Instituto Europeu de Patentes (EPO) revela que mais de 70% das empresas que investem em inovação e patenteiam tecnologias limpas na União Europeia têm menos de 5 mil funcionários. Além disso, 22% das tecnologias limpas desenvolvidas globalmente vêm da região. A inovação na UE está focada em economia de baixo carbono, mobilidade limpa e alternativas ao plástico, com 61% das empresas de tecnologia limpa visando expandir-se no mercado único da UE. Embora a UE contribua significativamente para as inovações globais em tecnologias limpas, ainda existe uma lacuna de financiamento em comparação com os EUA, com investidores destacando a necessidade de regulamentação consistente e acesso mais rápido ao financiamento como formas de apoio político desejadas. (Agência CanalEnergia- 29.04.2024)
Link ExternoEnergias Renováveis
ONS: Contratação do consórcio da PSR e Tempo Ok para o subprojeto Solar do Meta II
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) avançou em mais uma licitação do Projeto META II. Em 25 de abril, a entidade concluiu a assinatura do contrato para o Subprojeto Solar – Consultoria 1, com a joint venture formada pela PSR e Tempo OK. As empresas que formam o consórcio vão prestar os serviços de consultoria que incluem o desenvolvimento de modelos para previsão de geração solar fotovoltaica, considerando os horizontes de curtíssimo e curto prazo. Ainda, no escopo do trabalho, são esperados avanços para os processos que contemplem a análise e o tratamento de dados observados e previstos, metodologias de previsão de variáveis meteorológicas, e técnicas de exploração e utilização destes dados. O contrato terá vigência até 23 de novembro de 2025. (Agência CanalEnergia - 26.04.2024)
Link ExternoCade aprova compra de projeto fotovoltaico na Bahia pela Rio Energy
A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição da empresa Bom Jesus Investimentos Fotovoltaicos 02 pela Rio Energy, do Grupo Equinor. A companhia alvo da operação é proprietária da usina fotovoltaica Urca Fase 2, com capacidade instalada total estimada de até 288 megawatt-pico (MWp), que está localizada em Cidade de Bom Jesus da Lapa, na Bahia, e está em etapa pré-operacional. A aquisição faz parte da estratégia de crescimento da Rio Energy, que busca adquirir projetos greenfield de geração de energia renovável maduros para financiamento, negociação com fornecedores e construção. Os valores do negócio não foram informados. (Broadcast Energia – 29.04.2024)
Link ExternoUFV Ribeiro Gonçalves é energizada pela Equatorial Energia
A Equatorial Energia anunciou a energização da UFV Ribeiro Gonçalves, localizada no município de Ribeiro Gonçalves, Piauí, prevendo sua entrada em operação comercial para maio de 2024. O complexo solar ocupa mais de 370 hectares, contando com 460 mil painéis solares e capacidade instalada para gerar até 283 MWp de energia, o que é adequado para abastecer aproximadamente 335 mil residências. (Agência CanalEnergia - 29.04.2024)
Link ExternoMTR e Sungrow: Aporte de US$ 5 mi para a compra de inversores mais eficientes
A Sungrow e a MTR firmaram um acordo estratégico para o investimento de US$ 5 milhões na compra de novos inversores destinados à geração distribuída (GD). A proposta é a compra de 200 MW dos inversores fotovoltaicos SG250HX-20 da Sungrow, que trabalham com tensão trifásica, têm alta eficiência e apresentam como diferencial a capacidade de sustentar potência nominal de 250kW a 40ºC. A previsão é que esses equipamentos cheguem ao Brasil no segundo semestre de 2024. Essa parceria, por fim, tem o objetivo de impulsionar o mercado de GD no país, oferecendo soluções inovadoras e eficientes para projetos de energia solar. (Agência CanalEnergia - 29.04.2024)
Link ExternoAlbioma: Emissão de R$ 200 mi em Project Finance para projetos de GD
A Albioma concluiu, em março, a estruturação de R$200 milhões em Notas Comerciais privadas, em série única, para financiar a construção de projetos de minigeração distribuída de fonte fotovoltaica do grupo. A emissão foi estruturada na modalidade Project Finance, com prazo de 26 meses, e se deu pela subsidiária Albioma Solar Brasil III. O crédito será destinado para financiar até 65 MW em novos projetos fotovoltaicos GD I em diferentes estados. Segundo o Diretor Presidente da Albioma no Brasil, Christiano Forman, a emissão foi um importante marco, já que somada aos aportes de capital próprio da companhia, garante 100% do capital necessário para executar o plano de investimentos. Além disso, o executivo garante que a companhia vai continuar prospectando novos projetos de GD, dado que ainda não atingiu a sua meta de expansão. (Agência CanalEnergia - 29.04.2024)
Link ExternoEólicas somam 50,1 MW em operação em teste
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a operação em teste de várias unidades geradoras (UGs) de diferentes parques eólicos e usinas fotovoltaicas. Entre elas estão as UGs da EOL Pedra Pintada III e IV, EOL Morro 1 e EOL Caetité F, totalizando 50,1 MW de capacidade instalada. Além disso, a ANEEL também concedeu autorização para a operação comercial das UGs da UFV Ape Kiformaggio, com 2,1 MW de capacidade instalada. (Agência CanalEnergia - 26.04.2024)
Link ExternoJ6 Energia Renovável: Aposta em PCHs para expansão da capacidade de renováveis
A J6 Energia Renovável, que planeja investir R$ 1,65 bilhão nas fontes hídrica e solar nos próximos cinco anos, afirma estar à espera das melhores oportunidades para iniciar a execução dos projetos de expansão. Uma das grandes apostas da companhia são as pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), com a meta de desenvolvimento de 62 MW nesses ativos. “Estamos apostando que venham leilões com condições de enquadramento das PCHs e com boas tarifas que viabilizem os empreendimentos”, destaca a presidente da empresa, Fernanda Sawaia. Segundo a executiva, ainda, a modernização do setor é uma frente necessária, contudo, uma estruturação que garanta o equilíbrio do setor e não traga prejuízos – explica - é um requisito inequívoco. Além disso, são elencados como desafios para a implementação dos projetos: a correspondência da demanda para que sustentado o crescimento do setor, tarifas que podem travar a construção das plantas, e os elevados custos para a implantação das usinas. “Temos que equacionar todos esses campos para viabilizar a implantação, o crescimento do país e do setor”, conclui. (Agência CanalEnergia - 29.04.2024)
Link ExternoGás e Termelétricas
Petrobras: Parceria com a Abiquim para a identificação de negócios em Gás e Energia
A Petrobras comunicou, em 29 de abril, que assinou um Protocolo de Intenções com a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) para a área de Gás e Energia. De acordo com a estatal, o objetivo do acordo é desenvolver oportunidades para a Petrobras e os associados da entidade, de maneira a identificar novos potenciais negócios nas áreas de gás natural e energia. O documento foi assinado no último dia 15 de abril e vai valer por um ano, podendo ser prorrogado. (Agência CanalEnergia - 29.04.2024)
Link ExternoMercado Livre de Energia Elétrica
BBCE: Criação de programa para que clientes se tornem acionistas
A BBCE permitirá a clientes a possibilidade de se tornarem acionistas da plataforma. Essa ação se dá por meio da criação de um programa de bônus de subscrição de ações preferenciais. Para elegibilidade, é necessário que a empresa cliente tenha contratado, até 23 de junho, um dos planos com fidelização oferecidos, que permaneça no plano por 36 meses subsequentes e que faça a subscrição das ações preferenciais. Em 2027, o valor a ser desembolsado pelas ações será diferenciado. Segundo a companhia, o programa une a possibilidade de participação no capital social da BBCE à fidelização em planos de serviços da empresa, observando o crescente interessa por parte dos clientes em ter parcela societária. (Agência CanalEnergia - 26.04.2024)
Link ExternoEneva entra no mercado de comercialização de energia
A Eneva, uma empresa de energia, está entrando no mercado de comercialização de energia elétrica com o lançamento de uma varejista. A empresa está redirecionando o modelo de negócios de sua startup de mobilidade elétrica, a Voltta, para oferecer contratos de eletricidade a clientes com contas a partir de R$ 10 mil. A Eneva está desenvolvendo uma plataforma que utiliza inteligência artificial para customizar contratos e entender o perfil de cada cliente. A meta é firmar contratos com 5 mil clientes até 2030, para a comercialização de 1,7 gigawatts médios. A empresa também está explorando a eletromobilidade, oferecendo serviços de recarga de veículos elétricos para clientes que optem por migrar para o mercado livre. (Valor Econômico - 30.04.2024)
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