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O governo federal tem adotado uma postura mais dura em relação à Enel em São Paulo, levando a uma investigação sobre o cumprimento das obrigações da concessionária. Apesar das penalidades severas impostas à Enel, incluindo multas e compensações que somam 700 milhões de reais, especialistas argumentam que a cassação do contrato seria precipitada. O professor Nivalde de Castro, coordenador geral do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da UFRJ, enfatiza que a qualidade dos serviços de energia deve ser avaliada de forma evolutiva e não pontual, considerando a duração de trinta anos do contrato de concessão da Enel. Ele também alerta para a necessidade de evitar abordagens de viés político, afirmando que as concessionárias não devem ser tratadas como adversários políticos pelo poder público. (Veja – 04.04.2024)
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