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IFE
28/02/2024

IFE Diário 5.900

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves e Paulo Giovane

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28/02/2024

IFE nº 5.900

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves e Paulo Giovane

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IFE Diário 5.900

Regulação

Projeto que submete prorrogação de concessões de energia ao Congresso é aprovado

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que submete à decisão do Congresso a prorrogação das concessões de 20 distribuidoras de energia privatizadas na década de 1990. O projeto, apresentado pelo deputado João Carlos Bacelar, surgiu em resposta à suspensão do fornecimento de energia em São Paulo. O projeto estabelece regras para a prorrogação dessas concessões por mais 15 anos, incluindo o compromisso das empresas de manter a tarifa social para famílias de baixa renda e investimentos para a universalização do sistema de distribuição até 2030. As distribuidoras também passarão a arcar com os custos das perdas não técnicas e do risco hidrológico. (Valor Econômico - 27.02.2024)
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Revisão periódica pode reduzir tarifas no AM em 0,37%

A proposta de revisão tarifária periódica da Amazonas Energia sugere uma redução média de 0,37% nas tarifas da distribuidora, com uma diminuição média de 3,55% na alta tensão, mas um aumento médio de 1,04% na baixa tensão. Para os consumidores residenciais, que representam a maioria dos clientes da concessionária, espera-se um aumento de 0,97%. Esses índices preliminares, elaborados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), serão submetidos a consulta pública de 27 de fevereiro a 15 de abril, com uma audiência pública presencial em 14 de março em Manaus (AM). (CanalEnergia - 27.02.2024)
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IPCA-15 fica em 0,78% no mês de fevereiro

Em fevereiro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) registrou uma variação de 0,78%, 0,47 ponto percentual acima da taxa de janeiro, alcançando 1,09% de alta no acumulado do ano e 4,49% nos últimos 12 meses. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito apresentaram aumento, com exceção do Vestuário, que teve uma queda de 0,39%. Em Habitação, onde se inclui a energia elétrica, a variação foi de 0,14%, com um impacto de 0,02 ponto percentual no IPCA-15. (CanalEnergia - 27.02.2024)
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Transição Energética

Governo e BNDES lançam fundo de R$ 1 bi para minerais estratégicos

O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vão lançar um fundo de até R$ 1 bilhão para investir em projetos de minerais estratégicos para a transição energética. O BNDES contribuirá com até R$ 250 milhões, limitado a 25% do total, com o restante vindo de outros investidores. O fundo será apresentado no dia 3 de março na Pdac, em Toronto, e será usado para financiar empresas júnior e de médio porte que trabalham com pesquisa mineral, desenvolvimento e implantação de novas minas de minerais estratégicos no Brasil. O fundo planeja investir em 15 a 20 empresas, priorizando minerais para transição energética e descarbonização. (Valor Econômico - 28.02.2024)
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Governo: Desenvolvimento sustentável com marcos regulatórios para a economia verde

O Brasil, conhecido como exportador de commodities, pode se destacar na economia verde, com foco em produtos como amônia e aço verde, derivados do hidrogênio verde. O governo busca um desenvolvimento econômico sustentável, com a aprovação de marcos regulatórios sendo crucial. Luciana Costa, do BNDES, e Joaquim Levy, do banco Safra, ressaltam a importância da valorização financeira dos esforços de descarbonização e da transparência nas práticas de sustentabilidade. Luciana Ribeiro, da EB Capital, destaca que o investimento privado depende da viabilidade econômica dos projetos, citando a energia solar como um exemplo de sucesso. Ela menciona o potencial do Brasil para o hidrogênio verde, mas ressalta a necessidade de escala. Ribeiro sugere que a absorção de riscos por investidores multilaterais e entidades filantrópicas pode atrair mais capital privado. Ela estima que o Brasil precisa de US$ 180 bilhões por ano para descarbonizar sua economia, incluindo investimentos em infraestrutura. Rogério Studart, do Cebri, e Luana Genót, do ID_BR, enfatizam a necessidade de bons projetos, capacitação e inclusão social na transição verde. (Valor Econômico - 27.02.2024)
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Caminhos para valorizar produtos de baixo carbono e acelerar a descarbonização

O Brasil, apesar de seu potencial em mercados de economia verde, ainda não monetizou esse diferencial. Especialistas sugerem uma conversa global para valorizar produtos de baixo carbono e acelerar a descarbonização. A busca por portfólios de exportação mais sofisticados e o desenvolvimento sustentável são vistos como essenciais, assim como a necessidade de garantias para atrair mais capital privado. Estratégias para minimizar riscos e atrair investimentos para a transição verde são discutidas, incluindo a securitização de portfólios e a emissão de títulos soberanos sustentáveis. A importância do envolvimento de governos e setores econômicos no processo é enfatizada, assim como a necessidade de adaptar soluções aos desafios macroeconômicos específicos de cada país. (Valor Econômico - 27.02.2024)
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Amcham Brasil apresenta propostas para fortalecer cooperação entre Brasil e EUA

A Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil), em um encontro com a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, e a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, Marina Silva, apresentou propostas para fortalecer as relações bilaterais entre Brasil e EUA. As propostas, focadas em economia de baixo carbono, cadeias de fornecimento, comércio e investimentos, foram apresentadas no contexto das comemorações dos 200 anos de relações diplomáticas entre os dois países. A Amcham destacou a importância da cooperação para a implementação do Plano de Transição Ecológica do Brasil, incluindo ações relacionadas à bioeconomia, transição energética e projetos de mitigação climática. Além disso, a Amcham defende a criação de um plano de ação para financiamento sustentável e a execução do “roadmap” em energias renováveis. (Valor Econômico - 27.02.2024)
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Secretária do Tesouro dos EUA elogia a reforma tributária brasileira

A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, elogiou a recente reforma tributária brasileira durante sua visita ao Brasil para os encontros do G20, destacando que a medida facilitará os negócios, inclusive para empresas americanas interessadas em investir no país. Yellen também ressaltou as significativas oportunidades para o setor privado na economia verde do Brasil, desde a transição para energia limpa até investimentos em alimentos e cosméticos à base de plantas. Em uma reunião bilateral virtual com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, discutiram a cooperação em objetivos de crescimento inclusivo e sustentável e o combate às alterações climáticas. (Valor Econômico - 28.02.2024)
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Empresas

Itaipu: Convite para integrar o Conselho Latino-Americano da Água

A Itaipu Binacional foi convidada para compor o Conselho Latino-Americano da Água (CLAA), que atuará na gestão e governança da água. O organismo tem entre suas principais agendas: ações de adaptação às mudanças climáticas, projetos e programas para universalização do saneamento básico, e cooperação para gestão de águas transfronteiriças. O convite foi feito durante o encontro entre gestores da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e os diretores geral-brasileiro – Enio Verri – e de Coordenação – Carlos Carboni - da Itaipu. A proposta é que a titã hidroelétrica coordene a divisão que tratará sobre o nexo água-energia. (CanalEnergia - 27.02.2024)
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Engie Brasil registra queda no lucro líquido ajustado no 4º trimestre de 2023

A Engie Brasil Energia registrou uma queda de 9,4% no lucro líquido ajustado no quarto trimestre de 2023, totalizando R$ 819 milhões, comparado ao mesmo período de 2022. A receita operacional líquida diminuiu 12,6% para R$ 3,102 bilhões. Apesar da queda no último trimestre, o lucro líquido ajustado da empresa em 2023 aumentou 23,8% em relação a 2022, somando R$ 3,421 bilhões. A empresa concluiu a saída das operações de térmicas a carvão e planeja investir R$ 14 bilhões até 2025 em energias renováveis e um novo sistema de transmissão. (Valor Econômico - 27.02.2024)
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AES Brasil: Demonstrações financeiras referentes a 2023

A AES Brasil apresentou suas últimas demonstrações financeiras referentes ao ano de 2023. O lucro líquido da companhia atingiu R$ 333,3 milhões no ano e R$ 112,6 milhões no último trimestre, tendo uma alta de 4,1% em relação 2022 mas diminuindo 18% na comparação trimestral. Já o Ebtida anual teve aumento de 42,5%, chegando a R$ 1,6 bilhão, e a receita operacional líquida somou R$ 3,4 bilhões, crescendo 20,6%. Além disso, os custos e despesas operacionais sem os efeitos não recorrentes ficaram em R$ 664,2 milhões (+23,5%), as despesas financeiras em R$ 1,1 bilhão (+59,5%), a dívida líquida em R$ 9 bilhões (+37,7%), e o resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 632,2 milhões em 2023. Os resultados foram atribuídos – sobretudo – à maior base de ativos, encargos da dívida e juros capitalizados. Em próximos passos, para o ciclo de 2024 a 2028, a companhia prevê investimentos de R$ 1,3 bilhão orientados para a modernização e manutenção dos ativos em operação. (CanalEnergia - 27.02.2024)
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AES Corp anuncia venda de operações no Brasil por R$ 7 bi

O grupo norte-americano de energia AES Corp, presente no Brasil desde 1997, pretende vender suas operações no país, movimentando potencialmente cerca de R$ 7 bilhões. A AES Brasil possui 5,2 gigawatts de capacidade instalada em 23 ativos hidrelétricos, eólicos e solares. A decisão de sair do mercado brasileiro pode ser influenciada pela elevada dívida da AES Brasil e sua contribuição limitada para os resultados consolidados da AES Corp. A empresa também anunciou projeções de investimentos de R$ 1,33 bilhão para modernização e manutenção dos ativos em operação e finalização da construção dos projetos já contratados. A AES Brasil deverá receber em março propostas vinculantes para a compra de seus ativos no Brasil, com Auren, Equatorial e CTG como potenciais interessados. (Valor Econômico - 27.02.2024)
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Sigma Lithium adia venda de participação da empresa

A queda nos preços do lítio levou a Sigma Lithium, da empresária Ana Cabral, a adiar a venda de uma parte da empresa, uma das operações de fusões e aquisições mais esperadas de 2024. A empresa contratou o Bank of America e o BTG Pactual para encontrar parceiros estratégicos e conduzir uma revisão estratégica de suas operações. No entanto, a queda dos preços da commodity e um litígio envolvendo Cabral e seu ex-marido, Calvyn Gardner, fizeram com que os potenciais investidores reconsiderassem. Apesar da recessão cíclica dos preços do lítio, a Sigma continua em negociações contratuais e estruturais com os finalistas do processo, atraídos pelo tamanho de suas reservas, tecnologia verde e baixo custo de produção. (Valor Econômico - 28.02.2024)
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Órigo: União com o Consórcio Cerrado das Águas para a conservação de bioma

A Órigo Energia formou uma aliança com o Consórcio Cerrado das Águas visando conservar o bioma do cerrado através da iniciativa “Investidores pelo Futuro”. O projeto, lançado em 2023, tem o objetivo de engajar agentes na canalização de investimentos – financeiros ou serviços - em atividades agrícolas climaticamente inteligentes e regenerativas, mirando na resiliência climática e conservação ambiental na região do cerrado mineiro. As empresas já realizaram a restauração conjunta de uma área de 0,5 hectares no município de Patrocínio com a plantação de 500 mudas nativas. As possibilidades de oferecer proteção a espécies ameaçadas de extinção, neutralizar a pegada de carbono e promover a segurança alimentar e de acesso à água por meio do restabelecimento da vegetação nativa do bioma foram a motivação para que a Órigo se tornasse um investidor “Guardião do Cerrado”. (CanalEnergia - 27.02.2024)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

Região Norte tem crescimento de 1,3 p.p e opera com 71,8% da capacidade

A Região Norte apresentou crescimento de 1,3 ponto percentual, no último domingo, 18 de fevereiro, segundo o boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O subsistema está operando com 71,8% da capacidade. A energia armazenada mostra 10.980 MW mês e a ENA aparece com 19.585 MW med, o mesmo que 68% da MLT. A UHE Tucuruí segue com 61,91%. O subsistema do Nordeste aumentou 0,5 p.p e opera com 64,3% da sua capacidade. A região Sudeste e Centro-Oeste teve elevação de 0,3 p.p e está com 64,4%. A Região Sul diminuiu 0,1 p.p e está operando com 68,8% da capacidade. A energia armazenada marca 14.084 MW mês e ENA é de 6.713 MW med, equivalente a 82% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. (CanalEnergia - 26.02.2024) 
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Reservatórios do Sul operam com 68,5%

Os reservatórios do Sul apontaram queda de 0,3 ponto percentual na última segunda-feira, 26 de fevereiro, segundo o boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O subsistema trabalha com 68,5 de sua capacidade. A energia armazenada marca 14.008 MW mês e ENA é de 6.804 MW med, equivalente a 82% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam com 58,49% e 85,69%, respectivamente. A região Nordeste teve aumento de 0,5 p.p e está operando com 64,8% de sua capacidade. A Região Norte contou com crescimento de 1,4 p.p e trabalha com 73,2%. O submercado do Sudeste/Centro-Oeste apresentou elevação de 0,2 p.p e operava com 64,6% do armazenamento. A energia armazenada mostra 132.227 MW mês e a ENA aparece com 55.244 MW med, o mesmo que 58% da MLT. Furnas admite 74,32% e a usina de Itumbiara marca 68,42%. (CanalEnergia - 27.02.2024) 
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Mobilidade Elétrica

Vendas de carros elétricos e híbridos no Brasil atingiram 2,67% do total em 2023

O crescimento dos carros elétricos e híbridos no Brasil é ainda modesto, representando apenas 2,67% das vendas em 2023, e o carregamento desses veículos já causa controvérsias em condomínios residenciais. Segundo o advogado Marcio Rachkorsky, a discussão está apenas começando devido às incertezas e aos custos associados à instalação da infraestrutura necessária. No entanto, essa situação já gerou um novo segmento de negócios para empresas de engenharia elétrica e grandes corporações como a WEG. (Valor Econômico - 28.02.2024)
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Carros elétricos em condomínios: discussões aumentam com crescimento do mercado

O advogado Marcio Rachkorsky, especialista em condomínios, tem notado um aumento nas discussões sobre o carregamento de carros elétricos em condomínios, um reflexo do crescimento da venda desses veículos no Brasil. A infraestrutura para carregamento é um desafio, especialmente devido à falta de regulamentação e dúvidas sobre a infraestrutura de recarga. O texto sugere soluções como a instalação individual de cabos de energia, sistemas inteligentes de medição que monitoram o consumo de cada carregador, e a definição de vagas rotativas com pontos de carregamento gerenciados por um aplicativo. A discussão sobre a instalação de pontos de carregamento tende a se tornar cada vez mais coletiva, e os condomínios são aconselhados a se antecipar e encomendar um diagnóstico. (Valor Econômico - 28.02.2024)
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Número de carregadores públicos e semipúblicos no Brasil aproxima-se de 10 mil

A evolução da infraestrutura de carregamento de veículos elétricos no Brasil é destacada, com ênfase na colaboração entre fabricantes de veículos, a indústria de carregadores e empresas de serviços. O número de carregadores públicos e semipúblicos aumentou significativamente, com expectativa de atingir 10 mil até 2025. Empresas como a Audi e a WEG têm investido fortemente na infraestrutura de recarga. A energia para recarga de veículos elétricos é vendida como tempo de recarga, com empresas como a Tupinambá desenvolvendo tecnologias para facilitar esse processo. A Raízen Power está expandindo sua presença no mercado de recarga, formando parcerias para instalar equipamentos de recarga em todo o Brasil, Argentina e Paraguai. Redes de estacionamentos e restaurantes também estão oferecendo pontos de carregamento em suas instalações. (Valor Econômico - 28.02.2024)
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Honda retorna ao mercado de hidrogênio com SUV híbrido plug-in CR-V e

A Honda Motor está reentrando no mercado de automóveis a hidrogênio com um SUV híbrido plug-in, o CR-V e:FCEV, que será produzido em Ohio, EUA, e lançado no oeste da Califórnia e no Japão. O novo modelo pode operar como um veículo elétrico por mais de 60 km com uma única carga de bateria e tem uma autonomia de mais de 600 km com um abastecimento de hidrogênio. A Honda espera que o aumento das estações de carregamento de hidrogênio e a funcionalidade plug-in do novo modelo atraiam mais motoristas. A empresa também espera que o CR-V e:FCEV ajude a atingir seu objetivo de transição completa para veículos com emissões zero até 2040. (Valor Econômico - 28.02.2024)
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Apple cancela projeto de carro elétrico

A Apple cancelou seu ambicioso projeto de desenvolvimento de um carro elétrico, que estava em andamento há uma década. A decisão, anunciada internamente, pegou de surpresa os quase 2 mil funcionários do projeto, que serão gradualmente transferidos para outras áreas, principalmente para a divisão de inteligência artificial. A desativação do projeto, que visava lançar um veículo elétrico com plena autonomia, representa o fim de uma iniciativa multibilionária que poderia ter levado a Apple a um novo setor. A decisão foi motivada por preocupações com a viabilidade financeira do projeto, incluindo a capacidade do veículo de fornecer as margens de lucro que a Apple costuma obter com seus produtos. (Valor Econômico - 28.02.2024)
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Inovação e Tecnologia

Sigma Lithium dobra produção de lítio ‘verde’ no brasil com financiamento do BNDES

O lítio, essencial para a fabricação de baterias de veículos elétricos, experimentou uma volatilidade significativa nos preços nos últimos anos, com uma queda de mais de 80% após atingir valores históricos em 2022. A demanda e a produção de lítio devem aumentar substancialmente até 2025, de acordo com um relatório do governo australiano. A Sigma Lithium, no Brasil, está avançando com planos para dobrar a produção, apesar da recente desvalorização do lítio, graças ao financiamento do BNDES e à obtenção de uma licença ambiental completa para expansão. A empresa planeja aumentar a capacidade de produção de lítio "verde" para 510 mil toneladas por ano com a construção de uma segunda planta industrial. (Valor Econômico - 28.02.2024)
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Energias Renováveis

Desde 2014, fusões e aquisições de renováveis somaram R$ 50 bi

Um estudo inédito realizado pela consultoria Clean Energy Latin America revelou que os acordos de fusões e aquisições no setor de energias renováveis no Brasil totalizaram aproximadamente R$ 50 bilhões ao longo dos últimos nove anos. O relatório, intitulado "Panorama de M&As no setor de energias renováveis", baseou-se em mais de 190 transações de empresas e projetos relacionados à energia solar fotovoltaica e energia eólica, mapeando mais de 50 GW de projetos e empresas transacionadas entre 2014 e 2023. O estudo destacou um aumento significativo tanto no número de transações quanto na capacidade total transacionada, especialmente nos últimos 24 meses, com mais de 60 transações totalizando aproximadamente R$ 25 bilhões e uma capacidade de 30 GW. (CanalEnergia - 26.02.2024)
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GD solar atinge 27 GW e Volt Robotics calcula benefícios da modalidade

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a geração própria de energia solar no Brasil atingiu a marca de 27 GW de potência instalada, abrangendo residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos. Esse marco é representado por mais de 3,4 milhões de unidades consumidoras atendidas pela tecnologia fotovoltaica, com mais de 2,4 milhões de sistemas solares fotovoltaicos instalados em diversos locais. Desde 2012, foram investidos cerca de R$ 135,5 bilhões na área, gerando mais de 810,6 mil empregos e uma arrecadação de R$ 32,7 bilhões aos cofres públicos. (CanalEnergia - 27.02.2024)
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Sete consórcios avançam para previsão da fonte solar pelo ONS

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) divulgou os sete consórcios pré-selecionados, compostos por consultorias e institutos de pesquisa, para apresentarem propostas de desenvolvimento de modelos de previsão de geração fotovoltaica em horizontes de tempo real, abrangendo de minutos até vinte e quatro horas à frente. Os consórcios selecionados incluem Solargis/IESS, Vaisala/Terrabyte Analytics/INESC P&D Brasil, Genesis/SteadySun/MC&E, Solute/TIDOP, CESI/Climatempo, PSR/TEMPO OK, e Simepar/Lactec/Tractebel. A próxima etapa consistirá no envio da Solicitação de Propostas pelas empresas classificadas. (CanalEnergia - 26.02.2024)
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Aneel registra requerimento de outorga de usina fotovoltaica no Piauí

Nesta segunda-feira, 26, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) registrou o requerimento de outorga (DRO) para a construção da usina fotovoltaica Piripiri, localizada na cidade homônima do Piauí, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União. O projeto, a ser desenvolvido pela empresa Usina Fotovoltaica Piripiri SPE Ltda., terá uma capacidade instalada de 104 megawatts (MW). O despacho esclarece que a outorga, válida por quatro anos, não confere direito de preferência, exclusividade ou garantia para a obtenção da autorização de exploração do empreendimento. (Broadcast Energia – 26.02.2024)
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UFV Pvp inicia teste de 0,51 MW

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) concedeu autorização para operação em teste, a partir de 24 de fevereiro, da Unidade Geradora 1 (UG1) da UFV Pvp, situada em Parnaíba, Piauí, com uma capacidade instalada de 0,51 MW, para fins de contabilização de energia. (CanalEnergia - 26.02.2024)
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Atlas compra primeiro projeto solar na Colômbia

A Atlas Renewable Energy adquiriu seu primeiro projeto fotovoltaico na Colômbia, denominado Shangri-La, no Departamento de Tolima, inicialmente desenvolvido pela Rayo Energía e pela Black Orchid Solar. Com uma capacidade de 201 MW, o projeto tem o potencial de gerar aproximadamente 403,7 GWh por ano. A empresa firmou um contrato de compra de energia (PPA) com uma empresa colombiana líder nesse serviço, além de submeter o ativo ao leilão de carga de confiabilidade recentemente organizado pelo Governo Nacional, sendo adjudicado e contribuindo com a capacidade instalada do país. (CanalEnergia - 27.02.2024)
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Gás e Termelétricas

Railec automatiza controle de obra de linhas de transmissão da UTE GNA II

A Railec, que é responsável pela construção e montagem da linha de transmissão de energia da UTE GNA II, uma usina termelétrica da Gás Natural Açu no Brasil, adotou o Colaborativo, uma plataforma de gestão de documentos digitais fornecida pelo Construtivo, para melhorar o controle e a gestão da obra da linha. O projeto envolveu a construção de uma linha de transmissão de 500KV, com circuito duplo, contemplando 37km de extensão e edificação de 84 torres, para conectar a usina termelétrica GNA II, localizada no Porto do Açu no município de São João da Barra, no Rio de Janeiro, até a subestação Campos 2, no mesmo estado. Dada a natureza integrada e nacional do sistema de transmissão de energia no Brasil, esse projeto desempenha um papel importante no fornecimento de energia para todas as subestações de transmissão. (CanalEnergia - 26.02.2024) 
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