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IFE
20/02/2024

IFE Diário 5.894

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves e Paulo Giovane

IFE
20/02/2024

IFE nº 5.894

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves e Paulo Giovane

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IFE Diário 5.894

Regulação

Aneel defende reorganização do setor elétrico para reduzir custo da energia

O diretor da Aneel, Sandoval Feitosa, destacou a necessidade de reorganização no setor elétrico brasileiro, atribuindo a desindustrialização do país ao alto custo da energia para os consumidores. Ele apontou que, apesar da capacidade de gerar energia competitiva e barata, a tarifa é elevada devido a diversos fatores entre a geração e o consumo. Feitosa também mencionou que a soma dos subsídios na fatura de energia dobrou em cinco anos, saltando de R$ 18,8 bilhões para R$ 37,4 bilhões entre 2018 e 2023. Ele defende a necessidade de rediscutir esses subsídios para evitar que a conta de luz se torne impagável. (Valor Econômico - 19.02.2024)
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Aneel/Feitosa: É preciso retirar custos adicionais que encarecem a conta de luz

O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa, defendeu que haja um tratamento para retirar os custos adicionais que deixam as contas de luz mais caras no País. Segundo ele, o tema já tem sido observado tanto pela agência reguladora, quanto pelo governo, e deve receber algum tratamento para aliviar o preço final da eletricidade no País numa transição energética barata e limpa. Feitosa comentou, ainda, que esse assunto tem aparecido em todas as conversas com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. "Tenho confiança de que esses temas serão tratados pelo governo. Precisamos retirar custos que fazem parte da cadeia da energia elétrica", comentou ao mencionar o efeito dos subsídios que ajudam a encarecer as tarifas. (Broadcast Energia – 19.02.2024)
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Aneel abre CP sobre regulamentação do Programa Minha Casa, Minha Vida

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) iniciou uma etapa para normatizar aspectos relacionados à microgeração de energia elétrica no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida, conforme exigido pela Lei nº 14.620/2023. A Diretoria Colegiada aprovou a abertura da Consulta Pública nº 3/2024, com prazo até 23 de fevereiro, para receber sugestões ao texto prévio de regulamentação. Esta legislação estabelece requisitos para distribuidoras realizarem serviços previstos e condições para ressarcimento de custos e descontos. A Aneel também incluiu na consulta pública a discussão sobre inversão de fluxo relacionada aos processos de conexão de micro e minigeradores de energia, em resposta a questionamentos após a Resolução Normativa Aneel nº 1.059/2023. A Agência reconhece a necessidade de definir os procedimentos a serem adotados pelas distribuidoras nesses casos. (Aneel – 08.02.2024)
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Tomada de subsídios avaliará a necessidade de intervenção regulatória para redes

A Agência Nacional de Energia Elétrica (A) está recebendo contribuições até 25 de março para a Tomada de Subsídios nº 02/2023, visando avaliar a necessidade de intervenção regulatória para aumentar a resiliência do sistema de distribuição e transmissão diante de eventos climáticos extremos, em resposta às mudanças climáticas e à crescente frequência de eventos severos no Brasil. Reconhecendo a importância crítica da infraestrutura elétrica, a Aneel busca desenvolver estratégias para minimizar impactos e assegurar a resiliência do sistema elétrico, convocando a sociedade para debater possíveis caminhos regulatórios. (Aneel – 16.02.2024)
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Aneel/Feitosa: MP sobre reajuste tarifário no Amapá deve sair esta semana

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) espera que o governo publique nos próximos dias uma Medida Provisória (MP) corrigindo distorções que afetam o custo da energia no Amapá, o que permitirá ao órgão regulador recalcular as tarifas da concessionária Equatorial Amapá, que tiveram reajuste médio de 44,4% e motivou reações de parlamentares, do governo e do Judiciário. "Existe a expectativa de sair ainda hoje, mas caso não saia, ainda continuaremos insistindo para que aconteça ao longo da semana, para que a gente possa fazer o cálculo da tarifa do Amapá", disse ac Broadcast Energia o diretor-geral da agência, Sandoval Feitosa. (Broadcast Energia – 19.02.2024)
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Transição Energética

Petrobras/Tolmasquim: Hidrogênio verde é o produto mais promissor no médio prazo

O diretor de sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, afirmou que enxerga o hidrogênio verde como a divisão de negócios com potencial mais promissor no médio prazo dentro da discussão sobre transição energética. Segundo o executivo, que citou um estudo promovido pela Bloomberg, em 2030 é esperado que o hidrogênio verde seja mais competitivo e barato no Brasil na comparação com o hidrogênio cinza (obtido a partir da queima do gás) em outros países. "É algo revolucionário e disruptivo. Estamos falando de um novo paradigma. A Petrobras é a maior produtora e consumidora de hidrogênio no Brasil", afirmou Tolmasquim durante o seminário "Energia limpa: A transição energética no Brasil" realizado pela Folha de S .Paulo nesta segunda-feira, 19. (Broadcast Energia – 19.02.2024)
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Tolmasquim: Brasil está em posição de destaque na discussão sobre energia renovável

O diretor de sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, afirmou que o Brasil está em uma posição de destaque no tema de energia renovável. Segundo o executivo, a produção renovável doméstica é de aproximadamente 50% somado a geração para eletricidade e combustíveis, enquanto a mesma métrica no mundo é de 15%. Se considerado apenas a geração de energia elétrica renovável, o mundo possui 30% da matriz energética limpa, enquanto o Brasil em 2023 ultrapassou a faixa de 90%, segundo Tolmasquim. "O Brasil não pode perder essa oportunidade porque o mundo todo, por conta da questão climática, está tendo que enfrentar a transição energética. Eventualmente essa transição pode ser um ônus para alguns países, mas é um bônus para o Brasil", afirmou Tolmasquim durante o seminário "Energia limpa: A transição energética no Brasil" realizado pela Folha de S. Paulo nesta segunda-feira, 19. (Broadcast Energia – 19.02.2024)
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Tesouro nacional emite R$ 10 bi em títulos verdes para combater mudanças climáticas

O Tesouro Nacional emitiu R$ 10 bilhões em títulos verdes soberanos, fundamentais para o orçamento climático de 2024. Com programas adicionais, os recursos federais para enfrentar a emergência climática chegam a R$ 13,6 bilhões. Apesar de ser uma soma alta historicamente, representa uma pequena parcela do orçamento da União. Os recursos dos títulos verdes reforçarão o Fundo Clima, gerido pelo BNDES, e serão usados em projetos de descarbonização. O orçamento também inclui gastos para mudança do uso da terra e florestas, e para adaptação aos impactos climáticos. No entanto, a análise do Instituto Talanoa aponta inconsistências em alguns setores, como a agropecuária, que tem baixa transparência nos gastos orçamentários. (Valor Econômico - 20.02.2024)
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Empresas

Itaipu: Programa Mais Energia entrega recursos para o Mato Grosso do Sul

A Itaipu Binacional consolidou a entrega de máquinas, equipamentos e repasses financeiros como parte do programa Itaipu Mais Energia no Mato Grosso do Sul. A iniciativa contempla as áreas de manejo de água e solo, saneamento ambiental e obras sociais. “As ações de Itaipu devem ter um alcance cada vez maior, beneficiando o meio ambiente, garantindo maior segurança hídrica e melhorando a vida das pessoas”, disse o diretor-geral da entidade. A ação para o Consórcio Intermunicipal da Região do Sul do estado (Conisul) – que reúne 14 municípios - resulta de dois convênios que somam R$ 18,5 milhões e compreendem a melhoria da infraestrutura viária no meio rural, a adequação de estradas e implementação de curvas de nível. Já para 34 municípios do estado, em parceria com a Caixa Econômica Federal, serão destinados R$ 78 milhões para a construção de unidades de valorização de recicláveis (UVRs), aquisição de biodigestores e adequação e pavimentação de estradas. (CanalEnergia - 19.02.2024)
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BNDES: Financiamento de R$ 118,8 mi para inovação do Grupo WEG

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou o financiamento de R$ 118,8 milhões para o plano de inovação do Grupo WEG. O projeto está alinhado às metas de transição energética assumidas pela companhia, contemplando investimentos em digitalização e descarbonização. A meta, conforme assinalado no Programa WEG de Carbono Neutro, é reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 52% até 2030. Entre as investidas tecnológicas previstas para tanto, estão: o desenvolvimento de produtos mais eficientes, sustentáveis e digitais e de novos materiais e topologias para motores elétricos. Além disso, a iniciativa, segundo o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luis Gordon, está alinhada aos objetivos da nova política industrial brasileira. (Broadcast Energia – 16.02.2024)
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Aplicação de multa à Enel SP por demora no atendimento

A Superintendência de Fiscalização Técnica da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aplicou uma multa de mais de R$ 165 milhões a Enel SP. A penalidade foi atribuída ao manejo inadequado das instalações de energia elétrica pela distribuidora. A equipe técnica da entidade detectou que houve falhas no reestabelecimento de energia por parte da Enel após o temporal de 03/11/23, que deixou parte da população de sua área de concessão sem energia durante várias horas. Desde o evento, a Aneel empreendeu diversas ações para aprimorar a prestação do serviço de distribuição diante de ocorrências climáticas extremas e inclui o tema da resiliência das redes na Agenda Regulatória. (Aneel – 15.02.2024)
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Wärtsilä: Liderança de consórcio finlandês em favor da inovação em energia limpa

A Wärtsilä liderará uma colaboração de cinco anos entre mais de 200 empresas finlandesas. O projeto foi iniciado pela Business Finland, subordinada ao Ministério dos Assuntos Econômicos e do Emprego. A iniciativa “Wide & Intelligent Sustainable Energy” (WISE) envolve organizações industriais, institutos de pesquisa e universidades e tem como meta o desenvolvimento de conceitos inovadores de energia limpa. O orçamento para o consórcio é de 200 milhões de euros – com a companhia assumindo 50% do montante – e, para o longo prazo, a esperança é que o investimento permita o aporte de mais 350 milhões em P&D. Segundo a Wärtsilä, a parceria pretende fortalecer o setor energético finlandês a partir do desenvolvimento da infraestrutura digital e harmonização de sistemas. O objetivo, por fim, é estabelecer um ecossistema robusto com geração de energia segura, autônoma e limpa, de modo a tornar a Finlândia um líder mundial em inovação energética. (CanalEnergia - 19.02.2024)
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GreenYellow: Aplicação de R$ 14,5 mi em eficiência energética para supermercados

A GreenYellow firmou acordos de eficiência energética com três empresas do setor de supermercados que almejam reduzir suas despesas operacionais. A multinacional, em parceria com o Grupo Luminae Energia, investirá R$ 14,5 milhões em melhorias na infraestrutura de iluminação de 38 supermercados e de um centro de distribuição nas regiões Sul e Sudeste. Com a modernização, a previsão é que o novo desempenho luminotécnico das unidades permitam uma economia de 36% a 63% no consumo mensal. (CanalEnergia - 19.02.2024)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

ONS: Carga de energia do SIN deve terminar fevereiro em 83.286 MW médios

A carga de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN) deve terminar fevereiro em 83.286 megawatts médios (MWmed), informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) no mais recente boletim do Programa Mensal da Operação (PMO), divulgado hoje, 16. Em relação ao mesmo período do ano passado, representa uma alta de 6,4%. No subsistema Sudeste/Centro-Oeste, a carga de energia deve alcançar 46.308 MWmed. Para o Sul a previsão é que a carga fique em 15.879 MWmed. Na região Nordeste, a carga deve alcançar 13.556 MWmed. Já para o Norte a estimativa é que ela alcance 7.543 MWmed. (Broadcast Energia – 16.02.2024) 
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ENA deve terminar fevereiro abaixo da média em três dos quatro subsistemas do SIN

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) manteve a estimativa de que a Energia Natural Afluente (ENA) para fevereiro se mantenha abaixo da média histórica para o período úmido em três dos quatro subsistemas do Sistema Interligado Nacional (SIN). No Sudeste/Centro-Oeste, que responde por quase 70% da capacidade de armazenamento de água para produzir energia. A estimativa para o Sul é de ENA em 82% da média, montante 7 p.p. maior do que o projetado na semana passada. Na região Nordeste, a quantidade de água que chega aos reservatórios para se transformar em energia deve alcançar 70% da média. Já no Norte a previsão é que a ENA seja de 103% da média, alta de 14 p.p. em comparação com o estimado no Programa Mensal da Operação (PMO) anterior. (Broadcast Energia – 16.02.2024) 
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ONS: Carga de energia deve crescer 15% até 2028 e atingir 111 GW

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) projeta um crescimento de 15% no consumo de energia até 2028, em relação à carga máxima não coincidente verificada no ano passado, para 111 gigawatts (GW). A informação consta no Sumário Executivo do Plano da Operação Elétrica de Médio Prazo do Sistema Interligado Nacional - PAR/PEL 2023 para o horizonte de 2024 a 2028, divulgado hoje, 15. Conforme o documento, até o final de 2027, a capacidade instalada do Sistema Interligado Nacional (SIN) deve aumentar 15,1%, para 246,8 GW. (Broadcast Energia – 15.02.2024) 
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Região Norte cresce 0,4 p.p e opera com 64,6% da capacidade

A Região Norte apresentou crescimento de 0,4 ponto percentual, no último domingo, 18 de fevereiro, segundo o boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O subsistema do Nordeste aumentou 0,4 p.p e opera com 60,7% da sua capacidade. A região Sudeste e Centro-Oeste teve elevação de 0,1 p.p e está com 62,4%. A energia armazenada mostra 127.734 MW mês e a ENA aparece com 40.353 MW med, o mesmo que 52% da MLT. A Região Sul subiu 0,1 p.p e está operando com 72% da capacidade. A energia armazenada marca 14.726 MW mês e ENA é de 8.765 MW med, equivalente a 77% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. (CanalEnergia - 19.02.2024) 
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Renováveis iniciam operação de 43,04 MW

A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou para operação comercial, a partir de 17 de fevereiro, as UG1 a UG176, da UFV Mendubim X, com 29,92 MW de capacidade instalada; a UG1, da UFV Coletek, com 0,72 MW; e as UG5 e UG7, da EOL Santo Agostinho 5, com 12,4 MW. No total, foram liberados 43,04 MW de capacidade instalada. Para operação em teste, a Aneel liberou a UG10 a UG13, da EOL Anemus Wind 3, com 16,8 MW de capacidade instalada. (CanalEnergia - 19.02.2024) 
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Mobilidade Elétrica

Indústria de veículos elétricos chineses é alvo de investigação anti-subsídios da UE

Os Estados Unidos e a União Europeia expressaram preocupações sobre a China inundar o mercado internacional com seus produtos, em meio ao excesso de capacidade industrial. A indústria de veículos elétricos chineses é um foco particular, com a UE lançando uma investigação anti-subsídios no ano passado. A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, planeja abordar o excesso de capacidade chinês em sua próxima visita a Pequim e na reunião do G20 em São Paulo. (Valor Econômico - 19.02.2024)
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Ações da BYD sobem na bolsa de Shenzhen após anúncio de recompra de ações e carros de luxo

As ações da BYD na Bolsa de Shenzhen fecharam em alta após a empresa anunciar planos para aumentar seu programa de recompra de ações e lançar carros de luxo. A empresa planeja formular um plano de recompra de ações e implementá-lo de acordo com as condições de mercado. Além disso, a BYD planeja lançar uma série de modelos de luxo este ano e iniciar a produção na Tailândia, Brasil e Hungria. A empresa se tornou a maior fabricante de veículos elétricos, superando a Tesla, ao entregar mais carros que a rival americana durante o quarto trimestre. No entanto, as ações negociadas na Bolsa de Hong Kong fecharam em queda. (Valor Econômico - 19.02.2024)
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Energias Renováveis

Usinas solares superam 12 GW no Brasil

O Brasil atingiu a marca de mais de 12 GW de potência operacional nas grandes usinas solares, conforme mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), enquanto a geração solar distribuída, instalada em telhados, fachadas e pequenos terrenos, alcançou 38 GW na semana passada. Desde 2012, a geração solar de grande porte atraiu mais de R$ 54,3 bilhões em investimentos e gerou mais de 365,2 mil empregos verdes, além de cerca de R$ 19 bilhões em arrecadação para os cofres públicos, destacou o presidente da Absolar, Rodrigo Sauaia. Ele enfatizou a importância da energia solar para a economia do país e o processo de transição energética, ressaltando seu papel na geração de oportunidades, empregos e renda, além de fortalecer a sustentabilidade e aumentar a competitividade dos setores produtivos. (Broadcast Energia – 16.02.2024)
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Alupar obtém liberação comercial para 61,7 MWp solares no Ceará

A Alupar recebeu parecer favorável da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e está autorizada a iniciar a operação comercial da planta fotovoltaica Pitombeira, situada na área do complexo eólico Energia dos Ventos, em Aracati (CE). Com uma potência instalada de 61,7 MWp e uma garantia física de 15,9 MW médios, o empreendimento representa um investimento de cerca de R$ 249,5 milhões. (CanalEnergia - 19.02.2024)
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Petrobras aguarda marco regulatório para entrar em eólica offshore

Mauricio Tolmasquim, diretor de transição energética e sustentabilidade da Petrobras, afirmou que a empresa só entrará no segmento de energia eólica offshore após a definição do marco regulatório e a realização de leilões para concessões de áreas marinhas. Ele destacou o potencial do Brasil para aumentar a capacidade instalada de energia solar e eólica terrestre, e ressaltou a necessidade de políticas públicas para o desenvolvimento de fontes renováveis, sem confundir com subsídios dispensáveis. Tolmasquim também mencionou que, apesar do aumento na produção de energias renováveis, ainda haverá demanda por petróleo até 2050. (Valor Econômico - 19.02.2024)
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BP Bunge Bioenergia prevê alta de 60% no fornecimento de biomassa na safra 2024/25

A BP Bunge Bioenergia planeja fornecer cerca de 400 mil toneladas de biomassa de cana-de-açúcar na safra 2024/25 para várias indústrias, representando um aumento de 60% em relação às 250 mil toneladas da safra anterior. Estima-se que a contribuição da comercialização de biomassa no Brasil na safra 2023/24 seja de aproximadamente R$ 15 milhões. O gerente comercial de energia e biomassa da BP Bunge, José Piñeiro, mencionou que a empresa busca expandir o fornecimento de bagaço de cana-de-açúcar por meio da assinatura de contratos de longo prazo com empresas interessadas em fontes de energia renovável, visando atender diversos setores, como os produtores de soja, suco de laranja e proteína animal. (Broadcast Energia – 16.02.2024)
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