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IFE
23/02/2024

IFE Hidrogênio 160

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe, Kalyne Brito e Sayonara Andrade Elizário
Pesquisadores: Bruno Elizeu e Gabriela Vasconcelos
Assistente de pesquisa: Sérgio Silva

IFE
23/02/2024

IFE nº 160

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe, Kalyne Brito e Sayonara Andrade Elizário
Pesquisadores: Bruno Elizeu e Gabriela Vasconcelos
Assistente de pesquisa: Sérgio Silva

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IFE Hidrogênio 160

Políticas Públicas e Financiamentos

Petrobras/Tolmasquim: Hidrogênio verde é o produto mais promissor no médio prazo

O diretor de sustentabilidade da Petrobras, Maurício Tolmasquim, afirmou que enxerga o hidrogênio verde como a divisão de negócios com potencial mais promissor no médio prazo dentro da discussão sobre transição energética. Segundo o executivo, que citou um estudo promovido pela Bloomberg, em 2030 é esperado que o hidrogênio verde seja mais competitivo e barato no Brasil na comparação com o hidrogênio cinza (obtido a partir da queima do gás) em outros países. "É algo revolucionário e disruptivo. Estamos falando de um novo paradigma. A Petrobras é a maior produtora e consumidora de hidrogênio no Brasil", afirmou Tolmasquim durante o seminário "Energia limpa: A transição energética no Brasil" realizado pela Folha de S .Paulo nesta segunda-feira, 19. (Broadcast Energia – 19.02.2024)  
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Países emergentes devem priorizar mercado doméstico em políticas para hidrogênio

Um estudo realizado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), em conjunto com a Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA) e o Instituto Alemão de Desenvolvimento e Sustentabilidade, enfatiza a importância de os países emergentes, como o Brasil, priorizarem o desenvolvimento da indústria doméstica para impulsionar o mercado de hidrogênio de baixo carbono. O documento sugere quatro estratégias para os governos adotarem, incluindo a priorização do uso local antes da exportação e a implementação de cadeias de hidrogênio alinhadas aos princípios de transição energética justa. No Brasil, a discussão sobre a política de hidrogênio ganha destaque no Congresso Nacional, com projetos de lei em pauta, enquanto empresas como a Petrobras e a Atlas Agro planejam investimentos significativos nesse setor. Paralelamente, a entrada de empresas europeias, como a Statkraft, no mercado brasileiro reflete o interesse global crescente no potencial do hidrogênio como fonte de energia alternativa. (EPBR – 07.02.2024) 
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Brasil: Subsídios ao hidrogênio de volta à pauta

Após uma série de idas e vindas nos projetos de lei do Congresso Nacional que buscam estabelecer um marco legal para o hidrogênio verde e de baixo carbono no Brasil, as discussões sobre os subsídios a essa nova indústria retornam à pauta com o reinício das atividades parlamentares nesta semana. Os textos da Câmara e do Senado apresentam abordagens distintas: o projeto da Câmara, liderado por Arnaldo Jardim e relatoriado por Bacelar, é mais técnico e deixa de fora os subsídios, enquanto o do Senado, conduzido por Cid Gomes e Otto Alencar, mistura competências entre órgãos reguladores e cria benefícios via tarifas de energia. A incerteza em torno do marco legal tem impacto direto na competitividade do setor, especialmente diante da concorrência internacional, com países como Egito e Japão oferecendo incentivos substanciais para a produção de hidrogênio verde. A expectativa é que haja uma convergência entre as propostas das duas casas legislativas e do Executivo para aprovar um texto antes do próximo recesso parlamentar em julho, especialmente com o otimismo gerado pela nova política industrial 'Nova Indústria Brasil', que enfatiza a descarbonização e apoia a eletrificação e os biocombustíveis, destacando a importância do hidrogênio verde na agenda nacional. (EPBR – 07.02.2024) 
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Brasil precisa viabilizar o financiamento para o hidrogênio verde

Os projetos de hidrogênio verde emergiram como elementos-chave na transição energética global, visando cumprir as metas do Acordo de Paris e alcançar a neutralidade de carbono até 2050. No entanto, o desenvolvimento desses projetos enfrenta desafios significativos, incluindo a necessidade de investimentos volumosos e a ausência de um mercado consolidado para compra e venda de hidrogênio. No Brasil, o principal obstáculo reside na garantia da regulação adequada e disponibilidade de incentivos governamentais e fontes de financiamento que abordem as complexidades desses projetos. Embora avanços tenham sido feitos na regulação, como evidenciado pelo projeto de lei 2308/2023, que aguarda análise no Senado, ainda há preocupações quanto à concessão de subsídios específicos. Além disso, questões contratuais, como a gestão de múltiplos empreiteiros e garantia de direitos de uso das instalações, representam desafios adicionais. Os financiadores buscam mitigar esses riscos por meio de contratos robustos e estratégias de financiamento diversificadas, enquanto os projetos de hidrogênio verde permanecem como impulsionadores importantes não apenas da sustentabilidade ambiental, mas também do desenvolvimento econômico e da inovação no Brasil. (EPBR – 02.02.2023) 
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Comissão Europeia aprova auxílio estatal para projetos de infraestruturas de hidrogênio

A Comissão Europeia aprovou um financiamento de até 6,9 bilhões de euros para projetos de infraestrutura de hidrogênio em sete estados membros, como parte do terceiro Projeto Importante de Interesse Comum Europeu (IPCEI). Chamado de Hy2Infra, o projeto apoiará 33 projetos em vários estados membros, incluindo implantações de eletrolisadores, construção de gasodutos, desenvolvimento de armazenamento de hidrogênio e terminais de manuseamento para transportadores de hidrogênio líquido orgânico (LOHC). Previsto para desbloquear investimentos privados adicionais, o IPCEI visa impulsionar o mercado do fornecimento de hidrogênio renovável, com vários projetos esperados para operar entre 2026 e 2029, alinhados com os objetivos de produção de hidrogênio renovável da UE até 2030. (H2 View – 15.02.2024) 
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Oriente Médio pretende renovar o papel do ator energético com o hidrogênio

O Oriente Médio, historicamente conhecido por sua abundância de recursos energéticos fósseis, está buscando uma transição para a energia renovável, com o hidrogênio emergindo como uma peça fundamental nesse cenário. Países como os Emirados Árabes Unidos (EAU) e a Arábia Saudita estão desenvolvendo estratégias e políticas para se tornarem líderes na produção e exportação de hidrogênio verde. O Golfo Pérsico, com sua vasta capacidade de geração de energia solar, está bem posicionado para se tornar um hub global de produção de hidrogênio verde. Essa mudança é impulsionada por vários fatores, incluindo a necessidade de diversificar suas economias, reduzir as emissões de carbono e posicionar-se como líderes na transição global para uma economia de baixo carbono. Os governos da região estão implementando políticas e regulamentações favoráveis, estabelecendo parcerias com empresas internacionais e investindo em infraestrutura de energia renovável e hidrogênio. No entanto, desafios como a necessidade de investimentos significativos, infraestrutura adequada e desenvolvimento de mercados consumidores permanecem, mas o potencial da região como uma potência de energia renovável e hidrogênio é imenso e está começando a ser explorado de forma estratégica e ambiciosa. (H2 View – 13.02.2024)
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Reino Unido: NWHA recomenda nova meta de 20 GW de hidrogênio até 2035 ao governo

A North West Hydrogen Alliance (NWHA) solicitou que o governo do Reino Unido estabeleça uma nova meta de produção de hidrogênio de 20 GW até 2035. A NWHA delineou recomendações em um manifesto para impulsionar a economia do hidrogênio no noroeste da Inglaterra, abordando aspectos como capacidade de produção, transporte e armazenamento de hidrogênio, e projetos de captura e armazenamento de carbono. A aliança visa criar uma indústria que gere 100 mil empregos no Reino Unido e contribua com £13 bilhões (aproximadamente $16,4 bilhões) para o Valor Adicionado Bruto até 2050. Além disso, a NWHA busca estabelecer uma cadeia de abastecimento nacional e estratégias de competências regionais para apoiar a formação e requalificação. O manifesto também recomenda: Revisão dos processos de planejamento do hidrogênio para orientar e estabelecer um quadro para novas infraestruturas de hidrogênio. Implementação de um programa nacional de envolvimento público centrado no Net Zero para preparar os consumidores, aumentar a conscientização e promover a aceitação pública. Criação de um ambiente regulamentar propício para facilitar o investimento em infraestruturas elétricas, visando apoiar o crescimento da produção de hidrogênio verde. (H2 View – 19.02.2024)  
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Produção

Projeto de metanol baseado em hidrogênio azul de US$ 3 bilhões é anunciado na Louisiana

A Lake Charles Metanol (LCM) planeja investir US$ 3,24 bilhões na construção de uma instalação industrial com produção de hidrogênio pela reforma a vapor do gás térmico automotivo com tecnologia captura e armazenamento de carbono (CCS). O objetivo do projeto é utilizar o hidrogênio produzido para a fabricação de metanol de baixo carbono. A instalação terá capacidade para produzir cerca de 3,6 milhões de toneladas de metanol por ano, com a empresa buscando parcerias para capturar e armazenar aproximadamente um milhão de toneladas de CO2 anualmente. A decisão final de investimento e o início da construção estão previstos para o final deste ano, com operações comerciais programadas para o final de 2027. O projeto visa fornecer benefícios econômicos locais e metanol ambientalmente benéfico para apoiar a transição para produtos químicos e combustíveis de baixo carbono. A Louisiana Economic Development (LED) ofereceu um pacote competitivo de incentivos, incluindo soluções abrangentes de desenvolvimento de força de trabalho do LED FastStart, para garantir o projeto. (H2 View – 16.02.2024)  
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Finlândia: Planta de eletrólise de 20 MW é instalada

A Sunfire e a P2X Solutions concluíram com sucesso a instalação de uma planta de eletrólise de 20 MW em Harjavalta, Finlândia. O eletrolisador alcalino pressurizado Sunfire de 20 MW será comissionado em breve, com a produção programada para iniciar no segundo semestre de 2024. Impulsionado por energia renovável de turbinas eólicas, a planta terá a capacidade de produzir cerca de 400 kg de hidrogênio verde por hora. A Sunfire planeja também a mecanização da planta para a produção de metano sintético a partir de dióxido de carbono (CO2) e hidrogênio verde. A P2X Solutions assinou anteriormente um acordo de offtake com a Danisco Sweeteners para fornecer hidrogênio verde para sua fábrica em Kotka, Finlândia, para a produção de xilitol na indústria alimentícia. O projeto, com um investimento de 70 milhões de euros (75,4 milhões de dólares), recebeu apoio financeiro significativo do Ministério dos Assuntos Econômicos e do Emprego do governo finlandês, bem como do Fundo Climático Finlandês. (H2 View – 13.02.2024)  
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Petrobras investirá em pesquisa de hidrogênio sustentável

A Petrobras assinou um Acordo de Cooperação com o Instituto Senai de Energias Renováveis (ISI-ER) para a construção de uma planta piloto de eletrólise, visando estudar a cadeia do hidrogênio verde de baixo carbono. O foco do projeto é avaliar a produção e o aproveitamento do hidrogênio obtido pela eletrólise da água utilizando energia solar. A planta será instalada nas instalações da Usina Fotovoltaica Alto Rodrigues, da Petrobras, no Rio Grande do Norte. Inicialmente construída para pesquisa e desenvolvimento, a usina será ampliada de 1,0 Mwp (pico de megawatt) para 2,5 Mwp para atender à demanda de energia da planta piloto de eletrólise. O hidrogênio produzido será utilizado para avaliar o desempenho e a integridade estrutural das microturbinas, devido à combustão de misturas de hidrogênio e gás natural. O projeto tem uma estimativa de duração de três anos e um custo de R$ 90 milhões. A parceria entre a Petrobras e o Senai ISI-E abrange diversas áreas, incluindo a instalação de uma estação meteorológica, a operação e manutenção de um sistema fotovoltaico de alta concentração. Além disso, serão realizados estudos sobre a influência dos efeitos térmicos na modelagem dos recursos eólicos e na geração centralizada fotovoltaica. (Hydrogen Central – 10.02.2024)  
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Plug Power inicia produção de hidrogênio líquido em sua planta existente no Tennessee

A Plug Power (NASDAQ: PLUG), líder global em soluções abrangentes de hidrogênio para a economia de hidrogênio verde, retomou as operações em sua planta de hidrogênio em Charleston, Tennessee. Com a reinicialização, a planta adiciona aproximadamente dez toneladas por dia (TPD) de fornecimento de hidrogênio líquido ao mercado dos EUA. Além disso, a empresa implementou melhorias no projeto para aumentar a eficiência geral da planta. A frota de reboques criogênicos da Plug distribuirá hidrogênio líquido da planta do Tennessee para clientes pedestal em toda a América do Norte, atendendo a uma alta densidade de usuários agrupados no Centro-Oeste e ao longo da Costa Leste. Isso complementa o fornecimento de hidrogênio líquido da Plug atualmente utilizado por clientes em operações de manuseio de materiais, frotas de veículos elétricos com célula a combustível e aplicações de energia estacionária. A Plug Power está desenvolvendo um ecossistema de hidrogênio verde abrangente, desde a produção até a entrega e geração de energia, para auxiliar seus clientes na consecução de metas comerciais e na descarbonização da economia. (Hydrogen Central – 06.02.2024)  
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Projeto GH2 converte etanol em hidrogênio verde e acetal

O Projeto GH2, financiado pelo Horizon Europe, desenvolveu um método para converter etanol em hidrogênio verde e acetal. Pesquisadores, incluindo o Dr. Oleksandr Savateev e o Dr. Vitaliy Shvalagin, publicaram suas descobertas na revista Global Challenges. O projeto visa explorar a viabilidade econômica da produção simultânea de acetal e hidrogênio verde, utilizando energia solar, bioetanol e água para induzir uma reação química. Embora o impacto monetário atual seja limitado, o projeto visa reduzir o custo de produção de hidrogênio verde e fornecer produtos químicos valiosos como o acetal. O CEO da Crowdhelix, Michael Browne, destaca a importância desses esforços colaborativos para acelerar a inovação e promover a sustentabilidade ambiental na economia global. (Hydrogen Central – 12.02.2024) 
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H-TEC Systems fornecerá eletrolisador de 1 MW para projeto espanhol de hidrogênio

A H-TEC Systems fornecerá um eletrolisador PEM ME450 de 1 MW para o projeto HUB LA ISLA H2 em Sevilha, Espanha. O projeto, em parceria com a SailH2 e a Agência IDEA, visa produzir 136 toneladas de hidrogênio verde por ano com uma planta fotovoltaica de 1,5 MW. O projeto foi financiado pela bolsa Moves Singulares II e a fase inicial combinará duas plantas de hidrogênio.. Localizado no complexo industrial Poligono Industrial Isla, o projeto planeja concluir as obras até o terceiro trimestre de 2024. O hidrogênio produzido será utilizado em diversas aplicações, incluindo mobilidade, indústria e gás na faixa dos 4-20 MW. Inicialmente, será direcionado para veículos leves, pesados e empilhadeiras. A iniciativa incluirá a construção de uma estação de reabastecimento de hidrogênio com dispensadores duplos de 350 e 700 bar, além do uso de um veículo reboque de tubos de hidrogênio. Eduardo Almagro, CEO da SailH2 e H2Green La Isla, escolheu o eletrolisador ME450 devido ao seu "melhor desempenho da classe que elimina o risco de flutuações no fornecimento de energia". (H2 View – 15.02.2024)  
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Armazenamento e Transporte

Força-tarefa argelino-alemã busca garantir o abastecimento do hidrogênio para a UE

A Alemanha e a Argélia estão estabelecendo um grupo de trabalho para impulsionar a colaboração na produção de hidrogênio verde, com planos de apoiar a Argélia na criação de infraestrutura e produção de hidrogênio, incluindo a instalação de uma fábrica piloto. Com o objetivo de promover condições favoráveis para a produção, armazenamento e transporte de hidrogênio verde, a parceria visa garantir um suprimento importado do combustível para a Alemanha. O Ministro alemão dos Assuntos Econômicos e Ação Climática, Robert Habeck, expressou o interesse em encorajar a Argélia a aumentar sua produção de hidrogênio e afirmou que a Alemanha e a UE estão prontas para serem potenciais compradoras desse hidrogênio verde. A cooperação entre os dois países visa apoiar investimentos no setor de energia, contribuindo para a segurança energética na Europa e impulsionando as metas de carbono zero. A assinatura da declaração de intenções ocorreu após discussões entre ministros e representantes empresariais de vários países, incluindo a Comissão Europeia, Itália, Áustria e Tunísia. Este movimento surge em meio aos esforços para estabelecer um corredor de hidrogênio que conecte a Argélia ao sul da Alemanha, visando atender à crescente demanda europeia por hidrogênio verde. (H2 View – 12.02.2024) 
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Uso Final

Os aviões a hidrogênio vão decolar?

Um consórcio composto por empresas de aviação e energia, juntamente com operadores aeroportuários na Noruega e na Suécia, assinou um Memorando de Entendimento para estudar a viabilidade de infraestrutura de hidrogênio em aeroportos nos dois países. O objetivo é avaliar a operação de aeronaves movidas a hidrogênio e identificar as necessidades de infraestrutura de abastecimento. A iniciativa surge em meio aos esforços para descarbonizar o transporte aéreo, com fabricantes como Airbus desenvolvendo aeronaves movidas a hidrogênio. Projetos semelhantes estão em andamento em outros países, refletindo a crescente busca por alternativas de propulsão sustentável na aviação. Embora promissor, o uso do hidrogênio enfrenta desafios significativos, incluindo a necessidade de desenvolver infraestrutura, garantir viabilidade econômica e aumentar a oferta de hidrogênio renovável. (EPBR – 01.02.2024) 
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Califórnia encomenda seis trens Stadler movidos a hidrogênio por US$ 127 milhões

O Departamento de Transportes da Califórnia (Caltrans) fez uma encomenda de seis novos trens de passageiros movidos a hidrogênio à Stadler Rail, num contrato de US$ 127 milhões. Essa solicitação, somada a uma encomenda anterior de quatro trens em 2023, representa um avanço na transição para o transporte ferroviário sustentável no estado. Os novos comboios, baseados no conceito Fast Light Intercity and Regional Train (FLIRT) da Stadler, serão mais eficientes, leves e acessíveis do que os trens tradicionais. Com previsão de operação comercial a partir de 2027, os primeiros trens servirão em rotas intermunicipais e regionais, incluindo o futuro serviço Valley Rail e os Amtrak San Joaquíns, conectando-se eventualmente à linha ferroviária de alta velocidade do estado. Essa expansão da frota reflete o compromisso da Califórnia com a adoção de opções de transporte inovadoras e sustentáveis, financiadas em parte pelo pacote plurianual de veículos de emissão zero do estado. (H2 View – 15.02.2024) 
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Índia: Systemics irá avançar no mercado de veículos de três rodas a hidrogênio

A Systemics Group, uma empresa com sede na Índia especializada em soluções de mobilidade sustentável, anunciou planos ambiciosos para avançar no mercado de pequena mobilidade do país, focando especificamente no segmento de triciclos movidos a hidrogênio. Essa iniciativa visa abordar os desafios urbanos de poluição e sustentabilidade, especialmente em áreas urbanas densamente povoadas, onde os veículos de pequena capacidade desempenham um papel significativo no transporte de pessoas e mercadorias. A Systemics planeja implementar uma frota de triciclos movidos a hidrogênio em diversas cidades indianas, visando oferecer uma alternativa limpa e eficiente aos veículos tradicionais movidos a combustíveis fósseis. Com o apoio de parceiros e investidores, a empresa pretende construir uma infraestrutura robusta de abastecimento de hidrogênio para sustentar essa frota, contribuindo assim para a redução das emissões de gases de efeito estufa e para a melhoria da qualidade do ar nas áreas urbanas da Índia. Essa iniciativa demonstra um compromisso significativo com a inovação e a sustentabilidade no setor de transporte, representando um passo importante em direção a um futuro mais limpo e resiliente para a mobilidade urbana na Índia. (H2 View – 16.02.2024) 
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Finlândia planeja planta de hidrogênio para produção de e-fuels

A empresa de energia elétrica Oulu Energy planeja construir uma usina de hidrogênio eletrolítico de 100 MW no norte da Finlândia, com o objetivo de produzir combustíveis eletroquímicos, recuperar calor e consumir oxigênio. Localizado em Laanila, em Oulu, o projeto incluirá uma planta de eletrólise, uma unidade de captura e armazenamento de carbono, bem como a produção de metano ou metanol. Os combustíveis resultantes serão usados em transporte terrestre, marítimo e aéreo, enquanto a energia térmica gerada poderá atender até 20% da demanda anual de aquecimento urbano de Oulu. Além disso, o projeto visa explorar a recuperação de gases de combustão biogênicos para uso industrial, com a fase de desenvolvimento liderada pela P2X Solutions e uma decisão final de investimento esperada para 2025. (H2 View – 15.02.2024) 
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H2 OnSet lança serviço movido a hidrogênio projetado para produção de filmes e TV

A H2 OnSet lançou um serviço de energia de hidrogênio para produções de cinema e TV, visando fornecer energia elétrica com zero emissão. Desenvolvida em consulta com profissionais da indústria, a solução utiliza fornecedores de hidrogênio de baixo teor de carbono e um gerador sustentável de 165 kW. A primeira implementação será em Toronto, Canadá, com planos de expansão para outros mercados importantes. O serviço é considerado uma "virada de jogo" pela capacidade de oferecer combustível de hidrogênio de baixo carbono sob demanda, ancorando outras tecnologias de energia com zero emissão no set. Apoiado pelo Third Derivative, o serviço faz parte da Clean Mobile Power Initiative lançada pela Netflix e pela Walt Disney Company, enquanto a Hydrologiq oferece energia movida a hidrogênio para eventos e festivais no Reino Unido. (H2 View – 15.02.2024) 
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Yamaha revela sistema de popa movido a hidrogênio projetado para navegação de recreio

A Yamaha Motor Corporation revelou um protótipo de motor de popa movido a hidrogênio, desenvolvido em colaboração com a Roush e a Regulator Marine, com testes em água planejados para o verão de 2024. O motor foi adaptado para um casco da Regulator Marine, enquanto a Roush contribuiu com sua experiência em sistemas de hidrogênio. Exibido no Miami International Boat Show, o projeto reflete o compromisso da Yamaha com a neutralidade de carbono até 2035 e 2050 para todas as suas operações e produtos, respectivamente. Ben Speciale, presidente da unidade de negócios marítimos da Yamaha nos EUA, enfatizou a importância do hidrogênio para alcançar esses objetivos, destacando o potencial do hidrogênio como combustível no mercado marítimo. O relacionamento com a Regulator Marine permitirá à Yamaha testar o protótipo em um ambiente náutico premium, enquanto outras iniciativas, como a parceria entre NatPower H e Zaha Hadid Architects, visam desenvolver infraestrutura de reabastecimento de hidrogênio para apoiar a indústria náutica. (H2 View – 15.02.2024) 
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Tecnologia e Inovação

Parceria Reino Unido-Canadá visa desenvolver gestão de isótopos de hidrogênio para fusão nuclear

A Autoridade de Energia Atômica do Reino Unido (UKAEA) e os Laboratórios Nucleares Canadianos (CNL) estabeleceram uma parceria para desenvolver tecnologias destinadas à gestão do trítio, um isótopo de hidrogênio fundamental para a fusão nuclear. Concentrando-se na remoção, processamento e reinjeção segura de combustível de fusão, o acordo visa resolver desafios essenciais relacionados à separação de trítio para reciclagem e reutilização. O primeiro projeto da colaboração envolverá a análise de amostras de materiais em instalações nos dois países. Esse acordo surge após o Memorando de Entendimento assinado entre os governos do Reino Unido e do Canadá, refletindo o compromisso com a energia de fusão como uma fonte de energia segura e sustentável. Este desenvolvimento ocorre após o marco de 2022, onde cientistas nos EUA produziram energia a partir de fusão nuclear em laboratório pela primeira vez, indicando um possível caminho para a fusão nuclear se tornar uma fonte-chave de energia no futuro. (H2 View – 15.02.2024) 
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Topsoe fornecerá à Approtium tecnologia de craqueamento de amônia

A Topsoe e a Approtium firmaram um acordo de engenharia para converter amônia com baixo teor de carbono em hidrogênio, utilizando a tecnologia de craqueamento de amônia H2RETAKE™. A instalação em Ulsan, Coreia do Sul, visa produzir anualmente 75 mil toneladas de hidrogênio com baixo teor de carbono, contribuindo para os objetivos de co-combustão no setor de geração de energia do país. Com início de produção previsto para 2027, a tecnologia H2RETAKE™ é projetada para alcançar uma eficiência energética de 96%, utilizando gases de escape como combustível para a reação endotérmica. A Topsoe busca apoiar as metas de descarbonização da Coreia do Sul, enquanto a Approtium visa fornecer hidrogênio limpo para acelerar a neutralidade de carbono no país. No contexto regional, a Coreia do Sul e o Japão formaram uma aliança no ano anterior para fortalecer a cadeia de abastecimento de hidrogênio e amônia, visando cooperação política, desenvolvimento industrial e segurança do hidrogênio. No Reino Unido, a AFC Energy criou um sistema modular de craqueamento de amônia para produzir 140 toneladas anuais de hidrogênio de qualidade para células de combustível. (H2 View – 19.02.2024)  
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Parceria PGM explora uso de paládio em hidrogênio para garantir a demanda futura

A Heraeus Precious Metals e a Sibanye-Stillwater estão colaborando para explorar o uso do paládio em aplicações de hidrogênio, como purificação e craqueamento de transportadores, visando garantir futuras demandas por metais preciosos. A parceria busca desenvolver mercados alternativos para o paládio, um metal do grupo da platina (PGM), em aplicações no setor de hidrogênio e avanços tecnológicos. O paládio, conhecido por sua alta seletividade para o hidrogênio, é visto como valioso na purificação do hidrogênio, no craqueamento de transportadores e na indústria de semicondutores, onde o hidrogênio de alta pureza é essencial. A colaboração pretende inovar e estabilizar o mercado de PGM, especialmente à medida que a demanda por paládio no setor automotivo pode diminuir com a redução esperada dos motores de combustão interna. A Sibanye-Stillwater e a Heraeus estão investindo em novas tecnologias para aproveitar as propriedades únicas dos PGMs, alinhando-se com os objetivos de combate às mudanças climáticas e sustentabilidade. Philipp Walter, chefe de sistemas comerciais de hidrogênio na Heraeus Precious Metals, destacou que a empresa acredita no potencial do hidrogênio para diversas aplicações, mas ressalta a necessidade de metais preciosos. (H2 View – 16.02.2024)  
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Eventos

HYDROGEN EXPO South America 2024: Tecnologia & soluções para a cadeia produtiva do hidrogênio e descarbonização

A HYDROGEN EXPO South America destaca-se como um ponto de encontro crucial, unindo empresas nacionais e internacionais especializadas em tecnologias, equipamentos e soluções abrangendo toda a cadeia produtiva do hidrogênio e descarbonização. Consolidando-se como um evento abrangente, reúne representantes ativos das principais associações e entidades do setor de energia e industrial, proporcionando um ambiente propício para networking, troca de conhecimentos e discussões estratégicas. Vale ressaltar que a AHK-Rio desempenha um papel fundamental como parceiro estratégico, contribuindo para fortalecer ainda mais o impacto e a relevância desse encontro essencial no cenário da transição energética e sustentabilidade. Esse evento ocorrerá nos dias 5 e 6 de junho de 2024 no EXPO MAG, Rio de Janeiro. (Hydrogen Expo - fevereiro de 2024) 
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Artigos e Estudos

Os planos de hidrogênio da Europa dependem de importações incertas

Um novo estudo realizado por seis importantes países exportadores destaca que a União Europeia (UE) não deve depender de importações incertas para alcançar suas metas ambiciosas de hidrogênio. Apesar do entusiasmo em torno do hidrogênio, apenas 1% da produção planejada de hidrogênio verde nos países avaliados recebeu financiamento. O estudo sugere que a Europa deve priorizar o desenvolvimento de seu próprio abastecimento antes de depender de países que, em muitos casos, não conseguem aumentar rapidamente a produção de hidrogênio e não possuem as infraestruturas necessárias para exportar hidrogênio para a Europa, conforme indicado pela Transport & Environment (T&E). O plano RePowerEU da União Europeia (UE), elaborado rapidamente em resposta à invasão russa na Ucrânia, estabelece a meta de produzir 20 milhões de toneladas de hidrogênio renovável até 2030, com metade desse total proveniente de importações. Contudo, uma análise conduzida pela consultoria Ricardo, em nome da Transport & Environment (T&E), focada em seis países com grandes planos para exportar hidrogênio para a UE - Noruega, Chile, Egito, Marrocos, Namíbia e Omã - sugere que esses países combinados poderiam entregar apenas um quarto dos 10 milhões de toneladas de importações visadas pela iniciativa RePowerEU. (Hydrogen Central – 14.02.2024)  
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Além do arco-íris: Por que compreender a intensidade do carbono em toda a cadeia de valor está superando a cor do hidrogênio

Rotular o hidrogênio por cor é uma prática popular para distinguir os métodos de produção. A variedade, conhecida como o "arco-íris" do hidrogênio, abrange o hidrogênio marrom, proveniente do carvão, e o hidrogênio cinza, derivado do gás natural. O hidrogênio azul é uma versão do hidrogênio cinza ou marrom que incorpora a captura e armazenamento de carbono (CCS) para mitigar as emissões de dióxido de carbono. Já o hidrogênio verde, produzido pela eletrólise da água alimentada por energia renovável, apresenta potencial para emissões quase nulas. Essa codificação por cor oferece uma maneira visual e acessível de entender as diferentes fontes e processos de produção de hidrogênio. O mercado global de hidrogênio, predominantemente composto por hidrogênio cinza ou marrom com alto teor de carbono, atualmente atinge cerca de 90 milhões de toneladas por ano (Mtpa). Prevê-se uma mudança significativa na oferta, com uma projeção de triplicar a produção para 270 Mtpa até 2050, sendo o hidrogênio verde e azul de baixo carbono responsável por 200 Mtpa desse total, conforme indicado em uma previsão de caso base. (Wood Mackenzie – fevereiro de 2024)  
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HyXchange apresenta suas principais conclusões do Projeto de Simulação de Mercado Spot de Hidrogênio

A simulação de mercado conduzida pela HyXchange, com o suporte da TNO e Berenschot, aprimorou significativamente a compreensão do sistema de hidrogênio e das dinâmicas e volatilidade associadas. Os resultados, compartilhados em reuniões digitais e sessões de trabalho com diversas partes interessadas do mercado e operadores de infraestrutura, não buscam prever os preços futuros, reconhecendo a complexidade de fatores envolvidos. O estudo focou-se na infraestrutura de hidrogênio holandesa, simulando cenários para 2027 e 2030. Destacou-se a variação horária nos volumes, especialmente para eletrolisadores e armazenamento, influenciada pelo clima. Observou-se menor volatilidade nos preços, sendo que o craqueamento de amônia importado e os reformadores+CCS tendem a estabelecer esses valores. A importação de amônia verde foi identificada como crucial para atingir as metas de hidrogênio renovável. A pesquisa evidenciou a necessidade de múltiplas fontes de hidrogênio para garantir um fornecimento contínuo, incluindo eletrolisadores, craqueamento de amônia importada, reformadores de gás+CCS e armazenamento de hidrogênio, dependendo das condições específicas. Essas conclusões fornecem informações valiosas para o desenvolvimento de sistemas de comércio para a troca de hidrogênio. (Hyxchange – 14.02.2024)  
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Wood Mackenzie: Apenas 2% dos projetos de hidrogênio no mundo estão em construção ou operação

Apenas 2% dos projetos globais de hidrogênio de baixo carbono estão em construção ou operação, de acordo com um levantamento da Wood Mackenzie. A consultoria identificou um total de 120,5 milhões de toneladas de capacidade anual em projetos anunciados. Atualmente, apenas 1,76 milhão de toneladas por ano estão em construção, e 1,05 milhão de toneladas por ano estão em operação. Mais de 50% dos projetos anunciados estão em estágio especulativo, com uma probabilidade de 30% de se concretizarem. O hidrogênio verde, produzido por meio de eletrólise, representa 81% dos empreendimentos, enquanto o hidrogênio azul, obtido por meio da reforma de gás natural com captura de carbono, representa 17,1%. Além disso, existem projetos que utilizam gaseificação (1,3%) e pirólise do metano (0,4%), entre outras tecnologias. Cerca de 44% dos projetos de hidrogênio de baixo carbono têm como foco a exportação, revela um levantamento. No entanto, a demanda dos países importadores permanece incerta. Mais de metade da capacidade está concentrada em 49 gigaprojetos, cada um com pelo menos 1 GW de capacidade, aumentando os riscos associados à sua implementação. (EpBr – 07.02.2024). https://epbr.com.br/so-2-dos-projetos-de-hidrogenio-no-mundo-estao-em-construcao-ou-operacao-diz-wood-mackenzie/ Os planos de hidrogênio da Europa dependem de importações incertas Um novo estudo realizado por seis importantes países exportadores destaca que a União Europeia (UE) não deve depender de importações incertas para alcançar suas metas ambiciosas de hidrogênio. Apesar do entusiasmo em torno do hidrogênio, apenas 1% da produção planejada de hidrogênio verde nos países avaliados recebeu financiamento. O estudo sugere que a Europa deve priorizar o desenvolvimento de seu próprio abastecimento antes de depender de países que, em muitos casos, não conseguem aumentar rapidamente a produção de hidrogênio e não possuem as infraestruturas necessárias para exportar hidrogênio para a Europa, conforme indicado pela Transport & Environment (T&E). O plano RePowerEU da União Europeia (UE), elaborado rapidamente em resposta à invasão russa na Ucrânia, estabelece a meta de produzir 20 milhões de toneladas de hidrogênio renovável até 2030, com metade desse total proveniente de importações. Contudo, uma análise conduzida pela consultoria Ricardo, em nome da Transport & Environment (T&E), focada em seis países com grandes planos para exportar hidrogênio para a UE - Noruega, Chile, Egito, Marrocos, Namíbia e Omã - sugere que esses países combinados poderiam entregar apenas um quarto dos 10 milhões de toneladas de importações visadas pela iniciativa RePowerEU. (Hydrogen Central – 14.02.2024)  
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