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IFE Tecnologia Exponencial 166
Transição Energética e ESG
Curso GESEL/AHK: Hidrogênio e Transição Energética
Terá início em fevereiro o curso “Hidrogênio e Transição Energética”, realizado pelo GESEL em parceria com a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha do Rio de Janeiro (AHK Rio). As aulas, destinadas a entusiastas, especialistas, empresários, tomadores de decisão, técnicos, tecnólogos e operadores, estão inseridas no contexto das discussões promovidas pela COP28 e do desafio, nos próximos dois anos, de começar a implementar os acordos firmados, aprofundar os debates e se preparar para sediar a COP30, em 2025. Profissionais e empresas que já estão se movimentando para a transição energética, ganham destaque no mercado pois terão tempo para se adequar e acelerar o progresso rumo à economia de baixo carbono. O início das aulas será dia 28 de fevereiro de 2024. Saiba mais e inscreva-se aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 26.01.2024)
Link ExternoIEA: Fontes limpas devem cobrir demanda do mundo ao longo dos próximos três anos
A Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) afirma que as fontes limpas de energia devem cobrir toda a demanda adicional do mundo por eletricidade ao longo dos próximos três anos. Em relatório, a entidade destaca o rápido crescimento das energias renováveis, além de mencionar que a energia nuclear deve atingir recorde histórico no próximo ano. Diante desse movimento, a geração de energia de baixa emissão superará o "crescimento robusto na demanda por eletricidade", projeta a IEA. Ela diz que a demanda global por eletricidade deve crescer a um ritmo mais rápido nos próximos três anos, conforme a transição para energias limpas ganha impulso, com toda a projeção adicional de demanda coberta por tecnologias que produzem eletricidade com baixa emissão, mostra o relatório Eletricidade 2024, o mais recente das análises da IEA sobre esse mercado, com projeções para o setor até 2026. (Broadcast Energia - 29.01.2024)
Link ExternoDavos 2024: Brasil desempenha papel vital na transição para um mundo neutro em carbono
No Fórum Econômico Mundial de 2024, as empresas brasileiras se destacaram, refletindo a crescente relevância do sul global. Quatro grandes temas foram discutidos: segurança, inteligência artificial, clima e empregos. As estratégias para um mundo neutro em carbono e positivo para a natureza até 2050 foram enfatizadas, com o Brasil desempenhando um papel vital. Essas tendências impactam diretamente o desenvolvimento tecnológico, a inovação e as políticas industriais e educacionais do Brasil. A participação ativa em iniciativas globais e a adoção de práticas sustentáveis são essenciais. O WEF 2024 reforçou que o sul global, incluindo o Brasil, é um líder influente nas discussões globais. É hora de liderar com responsabilidade, visão e compromisso, alinhando estratégias nacionais com as tendências globais. (Valor Econômico - 24.01.2024)
Link ExternoCNI: Missão sobre transição energética é a mais importante da nova política industrial
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) avalia que a nova política industrial, Nova Indústria Brasil, apresentada pelo governo nesta semana, contempla as expectativas da entidade e pode ajudar o setor produtivo possa avançar na bioeconomia, descarbonização e transição energética. O presidente da associação, Ricardo, Alban, avaliou que “o Brasil, enfim, tem uma política industrial necessária, adequada e viável”. Já o diretor de Desenvolvimento Industrial e Economia da CNI, Rafael Lucchesi, destaca a importância das diretrizes apresentadas voltadas à transição energética. “As seis missões são acertadas e a mais importante delas é a transição energética. Há uma forte aderência com a visão da CNI nessa agenda e a continuidade disso vai ser um enorme esforço, como o presidente Lula falou. O plano é excelente. Agora, precisamos tirar do papel e transformá-lo em realidade. Nós temos uma janela de oportunidade única: a janela da economia verde que coloca o Brasil numa condição de enorme vantagem”, disse Lucchesi. (Petronotícias - 24.01.2024)
Link ExternoFitch: Previsão de aumento nas emissões de títulos verdes
A agência de classificação de risco Fitch prevê um leve aumento nas emissões de dívidas relacionadas à sustentabilidade em 2024, totalizando US$ 950 bilhões, impulsionado por um cenário de crescimento econômico global moderado e altas taxas de juros. Este valor inclui títulos verdes, sociais, de sustentabilidade e atrelados ao cumprimento de metas de sustentabilidade. A Fitch acredita no crescimento dos investimentos em tecnologias verdes e espera que o apoio político às soluções "verdes" impulsione o aumento dos investimentos. No entanto, apesar do crescimento das emissões de títulos sustentáveis em mercados emergentes, o financiamento ainda é insuficiente, levando à necessidade de explorar outras formas de financiamento para o desenvolvimento sustentável. A criação e implementação de padrões para emissões de títulos, especialmente na Europa, é vista como um fator importante para o crescimento dos títulos ESG. (Valor Econômico - 25.01.2024)
Link ExternoGeração Distribuída
Brasil: NIB propõe produção de células fotovoltaicas pela indústria nacional
A política Nova Indústria Brasil (NIB), lançada recentemente contém em seu teor alguns tópicos importantes para o setor de energia solar. De acordo com o secretário do MMA, Adalberto Maluf, a iniciativa tem grande foco no fomento das energias renováveis e na promoção da bioeconomia. Dentro dessa estrutura, um dos primeiros programas é a criação de uma cyberinfrastrutura nacional, custeada com recursos do FNDCT. Ao todo, serão mais de R$ 335 milhões para que as empresas brasileiras possam ampliar o domínio tecnológico na cadeia produtiva das renováveis, com foco especial energia solar, termossolar e eólica. “Temos também dentro da missão de transição energética alguns programas, sendo o primeiro deles o Energias da Amazônia, que tem o foco de descarbonizar os sistemas isolados, na qual a maior parte dessa geração é feita à diesel”, disse Maluf. (Canal Solar - 24.01.2024)
Link ExternoAneel: Mato Grosso ultrapassa 1 GW de potência instalada de GD
O Mato Grosso do Sul ultrapassou a marca simbólica de 1 GW instalado no segmento de micro e minigeração distribuída, de acordo com dados da Aneel. No Brasil, os estados que lideram em capacidade de GD solar são Minas Gerais e São Paulo, ambos com mais de 3 GW instalados. Além disso, o Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso, Santa Catarina, Bahia, Goiás e Rio de Janeiro também já atingiram a marca de 1 GW. Em fevereiro de 2023 eram cinco estados com, pelo menos, 1 GW instalado. Segundo dados da Aneel, em Mato Grosso do Sul existem hoje cerca de 89,7 mil sistemas de GD no estado, gerando créditos para cerca de 128,8 mil unidades consumidoras. (Canal Solar - 25.01.2024)
Link ExternoAbsolar: Usinas solares por assinatura quadruplicaram nos últimos dois anos
O número de usinas solares de geração compartilhada, popularmente conhecidas como de assinatura, quadruplicou nos últimos dois anos no Brasil: saiu de 1,9 mil para 7,7 mil entre os anos completos de 2021 e 2023. Os dados foram levantados e divulgados, com exclusividade, pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Além dos mais de 7,7 mil sistemas instalados, a energia solar por assinatura também já acumula desde a sua regulamentação cerca de R$ 3,33 bilhões em investimentos e 218,6 MW de potência instalada. A modalidade também já ultrapassa a marca de 304 mil unidades consumidoras em todo país e 6,5 mil empregos criados. (Canal Solar - 18.01.2024)
Link ExternoBNEF: Sobreoferta global deve reduzir preços das baterias em 2024
O excesso de capacidade produtiva e a sobreoferta deverão reduzir os preços de baterias no mercado global em 2024, mostra projeção da Bloomberg New Finance (BNEF). Conforme a análise, a expansão da manufatura superou o ritmo da demanda, resultando em um cenário de pressão para fabricantes. O estudo indica os preços mais baixos devem beneficiar os setores de armazenamento de energia e mobilidade elétrica, que devem registrar recordes de instalação e vendas. O mercado de sistemas estacionários deve atingir 57 GW e 136 GWh em 2024, crescimento de 40% em relação a 2023, com mais residências fazendo uso da aplicação em conjunto com energia solar. Entre os desenvolvimentos a serem observados ao longo do ano, a BNEF destaca a tendência de adoção mais rápida de células maiores. Tanto as células prismáticas de íon-lítio em aplicações estacionárias quanto as células cilíndricas de grande porte para veículos elétricos estão ganhando tração e ganhando participação de mercado. (Portal Solar - 29.01.2024)
Link ExternoUFAL: Desenvolvimento de projetos com sistemas agrivoltaicos
Seguindo as tendências mundiais de buscar o crescimento de energias sustentáveis, a UFAL tem em desenvolvimento um projeto para o uso de sistemas agrivoltaicos em plantações de cana de açúcar. Para o professor Ricardo Araújo do Campus de Engenharias e Ciências Agrárias (CECA), a utilização da fonte solar neste tipo de aplicação contribui na redução da emissão desses gases, além de gerar economia na conta de energia. O projeto, que teve início em 2021, é feito em parceria com a Usina Santa Clotilde na cidade de Rio Largo. Ele avalia a produção de cana com três densidades distintas de painéis fotovoltaicos. A geração, em média, mensalmente é de 9 MWh. (Canal Solar - 26.01.2024)
Link ExternoArmazenamento de Energia
IEA: Mundo precisa de mais de 20 vezes o armazenamento da bateria até 2030
De acordo com as previsões da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), a capacidade global de armazenamento de baterias deve atingir mais de 1.000 GW até 2030 para cumprir as metas de energia líquida zero, o que representa um aumento de 23 vezes na capacidade instalada atualmente. Neste sentido, os governos membros da Reunião Ministerial de Energia Limpa (CEM, na sigla em inglês) lançaram uma iniciativa pioneira com a qual procuram multiplicar a capacidade global de armazenamento de baterias e garantir assim a necessária implantação de energias renováveis. Além de impulsionar o desenvolvimento e implantação de armazenamento de baterias estacionárias, a CEM Supercharging Battery Storage terá como objectivo reduzir o custo da tecnologia, através da cooperação e alinhamento internacional, conforme apropriado, para construir uma cadeia de abastecimento diversificada, sustentável e responsável, segura e transparentes, promover a estabilidade e a fiabilidade da rede e apoiar a integração das energias renováveis a nível mundial. (Energias Renovables – 08.01.2024)
Link ExternoAustrália: Construção de sistema de armazenamento de 48 MW em Queensland
O governo de Queensland, Austrália, investirá em 48 MW/96 MWh de armazenamento distribuído de baterias e testará o uso de baterias de fluxo para integrar a geração fotovoltaica em telhados em redes locais. O primeiro-ministro Steven Miles anunciou na semana passada que o estado investirá AU$ 179 milhões (US$ 118 milhões) na terceira e quarta fases de um programa em andamento para implantar sistemas de armazenamento de bateria de médio porte em nível comunitário. As baterias são carregadas durante períodos de geração abundante de energia solar fotovoltaica ou outros períodos fora de pico, quando a eletricidade é relativamente barata e com baixas emissões. (Energy Storage – 23.01.024)
Link ExternoEUA: Aumento nos incentivos para sistemas de armazenamento residenciais em Connecticut
Até US$ 16.000 em incentivos iniciais estão disponíveis por cliente para compras de baterias residenciais em Connecticut, depois que mudanças foram feitas pela Autoridade Reguladora de Serviços Públicos de Connecticut (PURA). A agência anunciou atualizações há alguns dias para Soluções de Armazenamento de Energia, um programa que oferece incentivos para os clientes instalarem armazenamento de bateria. Entre as mudanças estava mais que duplicar o valor máximo disponível por cliente, de US$ 7.500. Foi estabelecido pelo regulador no ano anterior e tem como objetivo impulsionar a implantação de 580 MW de armazenamento de energia localizado no cliente no estado até 2030. (Energy Storage – 23.01.2024)
Link ExternoVeículos Elétricos
Vibra: Transição para VEs no Brasil será mais longa
O presidente da Vibra Energia, Ernesto Pousada, aponta que a transição para veículos elétricos no Brasil será mais longa. O país passará inicialmente por um desenvolvimento mais acentuado dos combustíveis líquidos, que permanecerão significativos no cenário da transição energética por muitos anos, avaliou o executivo. Segundo Pousada, a transição energética não ocorrerá igual em todas as partes do mundo e as características do Brasil permitem que o desenvolvimento de biocombustíveis encontra terreno fértil para forte crescimento no país. “A eletrificação vai acontecer, mas será mais longa, uma jornada de 20 ou 30 anos. Antes veremos a transição para biocombustíveis líquidos (...). Os combustíveis líquidos terão protagonismo. Em especial o etanol será fundamental. Vemos crescer o etanol de milho. Isso abre competitividade para o etanol chegar mais longe e isso abre caminho para a transição energética”, afirma Pousada. (Valor Econômico - 30.01.2024)
Link ExternoMarcopolo: Planos para produção de ônibus elétricos na China
A Marcopolo, fabricante brasileira de carrocerias de ônibus, também desenvolve soluções de eletromobilidade e tem uma operação na cidade chinesa de Changzhou desde 2017. A empresa produziu 91 unidades na China de janeiro a setembro de 2023, um crescimento de 15,2% em relação ao mesmo período de 2022. Para 2024, a Marcopolo prevê uma produção elevada e planeja manter as exportações para mercados tradicionais, como Austrália e Hong Kong. A China, um grande fabricante de baterias e componentes para ônibus elétricos, é vista como um mercado promissor devido à crescente demanda mundial por veículos menos poluentes e à exploração de novas alternativas para a descarbonização dos meios de transporte, como os ônibus movidos a hidrogênio. (Valor Econômico - 23.01.2024)
Link ExternoWood Mackenzie: Relatório indica que 2024 será crucial para eletrificação de transportes
Um relatório produzido pela Wood Mackenzie apontou que o ano de 2024 será decisivo para a eletrificação dos transportes. A publicação “Cadeia de fornecimento de veículos elétricos e baterias: 5 coisas a procurar em 2024” apontou as eleições presidenciais nos EUA, as movimentações do mercado chinês e as baterias de lítio como frentes a serem observadas. Nos EUA, a previsão é que políticas focadas nos veículos elétricos – como benefícios e tributação - apareçam nas campanhas políticas à medida que avança a corrida eleitoral. No mercado chinês, por outro lado, os temas são melhorias de software para cativar mais consumidores e acelerar as vendas e a taxa de penetração dos VEs chineses na Europa, onde são esperadas compensações sobre essas importações. Por fim, quanto às baterias, a previsão é que a disponibilidade dos minerais críticos alivie pressões sobre o aumento de custos e que as montadoras passem a escolher um fornecimento mais seguro de células em 2024. (CanalEnergia - 23.01.2024)
Link ExternoE-Wolf: Ampliação da rede de serviço para a eletromobilidade é o foco para 2024
A E-Wolf, diante da crescente demanda por infraestruturas de carregamento para veículos elétricos, pretende ampliar a rede de serviço em 2024 e, assim, contribuir para a conexão de mais brasileiros à eletromobilidade. Segundo o diretor da empresa, Thiago Castilla, estão sendo realizados grandes investimentos no desenvolvimento de soluções e produtos, como melhorias no serviço de instalação de redes públicas e o lançamento de carregadores residenciais mais potentes. Ainda, destaca que os investimentos são preparativos para o crescimento prospectado das vendas de VEs, impulsionados pelo interesse descoberto dos consumidores e a chegada de modelos mais baratos ao mercado. Além disso, a companhia vem ampliando a oferta de eletropostos no Brasil em parceria com o setor público e privado e grandes montadoras. (CanalEnergia - 29.01.2024)
Link ExternoChina: Redução na produção de VEs em meio a pressões globais
A China, líder mundial na produção de VEs, anunciou medidas para conter a expansão acelerada de sua indústria automotiva, em resposta a crescentes tarifas e legislações que têm impactado suas exportações. O vice-ministro da Indústria e Tecnologia da Informação da China, Xin Guobin, afirmou que o governo tomará medidas enérgicas para enfrentar o estabelecimento "cego" de novos projetos de VEs por algumas autoridades e empresas locais. A decisão da potência oriental é percebida como um reconhecimento das preocupações crescentes na Europa e nos Estados Unidos sobre a ascensão rápida dos VEs chineses. A União Europeia iniciou uma investigação sobre os baixos preços dos carros elétricos chineses no continente, alegando que esses preços são "artificialmente mantidos baixos por enormes subsídios estatais". (Inside EVs - 29.01.2024)
Link ExternoGestão e Resposta da Demanda
Honeywell: Lançamento de sistema de controle para o gerenciamento de energia de edifícios
A Honeywell lançou recentemente o Advance Control for Buildings, um sistema de gerenciamento de edifícios que pode usar a fiação existente de um edifício para dar aos gerentes de edifícios mais controle sobre a eficiência de seus edifícios, ajudando a melhorar a experiência do ocupante enquanto avança nas metas de gerenciamento de energia. "Hoje, os edifícios enfrentam pressões crescentes em torno da segurança, eficiência operacional e eficiência energética. Ao ultrapassar os limites do avanço tecnológico, o Advance Control não apenas ajuda os gerentes de construção a otimizar suas operações de construção para atender a essas pressões, mas também defende a inovação", disse Steve Kenny, vice-presidente e gerente geral da Honeywell Building Management Systems, no comunicado. (Utility Dive – 24.01.2024)
Link ExternoEficiência Energética
Copel: Abertura da chamada pública para projetos de eficiência energética
A Copel abriu a chamada pública para projetos que tornem mais eficiente o consumo de eletricidade. Ao todo, serão disponibilizados R$ 35 milhões, que vêm do Programa de Eficiência Energética regulado pela Aneel. Os recursos serão orientados para projetos de troca de equipamentos antigos por substitutos novos e que tragam ganhos de eficiência. Todavia, caso esgotadas as possibilidades de tornar o consumo mais eficiente, projetos de instalação de sistemas para geração própria também serão contemplados. As inscrições podem ser realizadas até o dia 21 de março de 2024 no site da Copel. (CanalEnergia - 26.01.2024)
Link ExternoNeoenergia: Ações de eficiência energética no DF
Na busca por diminuir o desperdício e promover o uso eficiente e racional de energia elétrica, vulnerabilidade social do Guará e de Taguatinga recebem o projeto Energia com Cidadania, uma iniciativa da Neoenergia Brasília para promover ações de eficiência energética em comunidades de baixo poder aquisitivo do Distrito Federal. Unidades móveis da distribuidora vão percorrer as duas cidades e trocar aproximadamente 4 mil lâmpadas convencionais por modelos LED, além de orientar a população sobre como utilizar racionalmente os equipamentos elétricos e, assim, economizar energia. A ação é voltada aos clientes residenciais, que podem trocar até cinco lâmpadas incandescentes ou fluorescentes por lâmpadas de LED, 40% mais econômicas. No ano passado, a distribuidora beneficiou mais de 16 mil e trocou mais de 73 mil lâmpadas. Em 2022, o projeto atendeu 20 regiões administrativas e trocou mais de 76 mil lâmpadas ineficientes, beneficiando mais de 18 mil clientes. (Jornal do Guará - 25.01.2024)
Link ExternoEnel: Ações de eficiência energética no RJ
A Enel está promovendo ações de consumo consciente de energia elétrica em Guapimirim, Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Além de orientações sobre como economizar na conta, haverá distribuição de lâmpadas de led e inscrição para sorteio de geladeiras. O sorteio de geladeiras faz parte do programa Enel Compartilha Eficiência e é destinado a consumidores pessoas físicas residenciais ou rurais que estejam com os pagamentos em dia e com uma geladeira em funcionamento para ser feita a substituição do eletrodoméstico. (O Dia - 31.01.2024)
Link ExternoNeonergia: Ações preventivas para garantir fornecimento de energia no Carnaval
As distribuidoras da Neoenergia estão trabalhando intensamente para garantir o fornecimento de energia elétrica com qualidade e segurança durante o Carnaval. As empresas aumentaram as equipes e reforçaram a manutenção de redes, nas áreas de concessão, principalmente, no Nordeste, onde estão duas das maiores festas do país, na Bahia e em Pernambuco. “Além das ações de rotina realizadas ao longo do ano, executamos um esquema especial de manutenção para todas as regiões, principalmente, onde há programação de carnaval de rua. É um trabalho intenso em que reforçamos o efetivo de plantão e temos a tecnologia como aliada para agir de forma preventiva ou reduzir os impactos em casos de ocorrências”, afirma Jader Carneiro, superintendente de Redes e Subestações da Neoenergia. (Neoenergia - 25.01.2024)
Link ExternoELPRE: Consumo de energia nos edifícios diminuiu 4,2% em Portugal
O consumo de energia primária no setor dos edifícios reduziu cerca de 4,2%, tendo as emissões de CO2 diminuído 44,1%. Quanto à percentagem de área de edifícios renovados com enfoque na eficiência energética, estima-se estar próxima apenas dos 2%, face a 2018. São alguns dos resultados divulgados no 5.º relatório de progresso de monitorização da Estratégia de Longo Prazo para a Renovação dos Edifícios (ELPRE), que reporta as atividades levadas a cabo entre junho e novembro de 2023 em Portugal. Apesar de o setor dos edifícios está a caminhar numa trajetória favorável face à descarbonização, com o consumo de energia primária e as emissões de CO2 a registrarem uma queda nos últimos anos, a ADENE alerta para a necessidade de reforçar o investimento na reabilitação energética. Para além da redução de 34% do consumo de energia primária, a ELPRE estabeleceu outros objetivos a serem atingidos até 2050, como o aumento de 63% de produção de energia renovável localmente e a redução de 77% das emissões de GEE. (REPortugal - 29.01.2024)
Link ExternoMicrorredes e VPP
EUA: FEMA inclui microrredes solares no programa de resposta a desastres
O secretário de Segurança Interna dos EUA, Alejandro N. Mayorkas, e a administradora da FEMA, Deanne Criswell, anunciaram recentemente que a agência expandirá o financiamento para enfrentar a crise climática, melhorar a resiliência e reduzir os custos de energia por meio de projetos net-zero. Pela primeira vez, a FEMA financiará projetos de energia renovável, incluindo microrredes solares, por meio de seu programa de subvenção de Assistência Pública, que abrange a reconstrução de escolas, hospitais, quartéis de bombeiros e outros investimentos em infraestrutura comunitária pós-desastres. (Solar Power World - 30.01.2024)
Link ExternoMarketsandMarkets: Mercado de VPPs alcançará US$ 5,5 bilhões até 2029
O mercado de usinas de energia virtual deve atingir US$ 5,5 bilhões até 2029, de US$ 1,9 bilhão em 2024, com um crescimento anual de 23,4% durante o período de 2024 a 2028, de acordo com um novo relatório da MarketsandMarkets™. As usinas virtuais de energia (VPPs, na sigla em inglês) são essenciais porque fornecem maior estabilidade da rede, otimizando e integrando diversas fontes de energia, contribuindo para o aumento da eficiência energética e a incorporação contínua de energia renovável nos sistemas de energia. Isso resulta em uma infraestrutura energética mais resiliente e sustentável. (PR Newswire - 31.01.2024)
Link ExternoTaiwan: Nuvve e e-Formula firmam parceria visando projeto de microrrede
Uma concessionária de energia elétrica de Taiwan vai investir profundamente em microrredes e outras tecnologias de carregamento distribuído e bidirecional para reforçar sua defesa contra interrupções na rede em toda a região. Um novo acordo com duas empresas de eletrificação unirá estações de carregamento bidirecionais, microrredes e energia renovável no local. A Taiwan Power Co se unirá com a empresa de tecnologia de eletrificação de transporte Nuvve Holding Corp. e o provedor taiwanês de microrredes e gerenciamento de energia e-Formula para desenvolver o primeiro hub de V2G do país, que contará com sistemas de armazenamento de energia solar fotovoltaica e de bateria no local. (Microgrid Knowledge - 30.01.2024)
Link ExternoTecnologias e Soluções Digitais
Eletrobras: Investimento na digitalização de hidrelétricas
A Eletrobras está investindo na digitalização de suas hidrelétricas para aumentar a eficiência operacional e reduzir custos, utilizando a metodologia Building Information Modeling (BIM). Esta ferramenta permite a simulação de cenários, análise de projetos, visualização 3D das instalações e acesso a dados de ativos, melhorando a manutenção preventiva. A modernização começará pelas hidrelétricas de Sobradinho e Paulo Afonso IV, com previsão de expansão para todas as 39 hidrelétricas da Eletrobras a partir de 2025. O investimento em BIM varia por usina, com uma usina de grande porte podendo demandar entre R$ 100 milhões e R$ 1,5 bilhão. A digitalização permitirá que os funcionários realizem tarefas remotamente e acessem informações do ativo via tablet. (Valor Econômico - 30.01.2024)
Link ExternoSegurança Cibernética
Equatorial: Orientações sobre como evitar golpes na hora de pagar a conta de energia
A expansão do mundo digital nas transações financeiras implica em ficar atento para não cair em golpes cibernéticos e evitar prejuízos. Por esse motivo, a Equatorial Piauí elenca algumas informações importantes para os clientes garantirem a segurança na hora de pagar a conta de energia.Na hora de pagar a fatura, é importante observar alguns elementos como agente emissor e os dados do beneficiário.Outra situação que pode acontecer, é o recebimento de mensagens no WhatsApp ou SMS com links para pagamentos de faturas. “Para que a Equatorial realize o envio de faturas aos clientes por mensagens ou e-mail, o cliente precisa ter autorizado esse serviço em um dos canais oficiais de atendimento, então é importante que todos fiquem atentos ao receber mensagens suspeitas e não clicar nos links ou documentos enviados”, ressalta o Gerente de Relacionamento com o Cliente, Mateus Araújo. (Piauí Hoje - 30.01.2024)
Link ExternoCPR: Uma em cada dez empresas foi alvo de ransomware em 2023
Ao longo do ano passado, as organizações experimentaram, em média, mais de 60 mil ataques cibernéticos globalmente, totalizando 1.158 ataques por empresa por semana, o que representa um aumento de 1% nos ciberataques, indicando uma tendência contínua e preocupante de crescimento no cenário de ameaças digitais, de acordo com levantamento da Check Point Research (CPR). No caso do Brasil, no entanto, conforme detectou a empresa, houve uma redução de 2% nos ataques semanais, com uma média de 1.502 ataques por semana. A análise por setor da CPR revela uma mudança dinâmica. O setor de educação/pesquisa, anteriormente um alvo principal, registrou uma notável diminuição de 12% nos ataques, embora ainda permaneça no topo da lista com o maior volume de ataques cibernéticos. Por outro lado, o setor de varejo/atacado enfrentou um aumento de 22%, indicando uma mudança no foco dos atacantes. (CISO Advisor - 30.01.2024)
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