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IFE
16/11/2023

IFE Diário 5.844

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves, Maria Luísa Michilin, Paulo Giovane e Sofia Paoli

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16/11/2023

IFE nº 5.844

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Gabriela Mesquita de Vasconcelos, Gustavo Rodrigues Esteves, Maria Luísa Michilin, Paulo Giovane e Sofia Paoli

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IFE Diário 5.844

Regulação

Diretor da Aneel afirma que sistema brasileiro está preparado para ondas de calor

O diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, garante que o sistema brasileiro está preparado para lidar com as ondas de calor, embora possam ocorrer "problemas pontuais" em algumas regiões devido à sobrecarga de circuitos. Ele ressalta que o sistema brasileiro é redundante, com equipamentos substitutos prontos para entrar em ação se necessário. Feitosa também destaca que o Brasil deve estar preparado para as mudanças climáticas e aproveitar suas potencialidades, como a irradiação solar, a energia dos ventos, a energia dos rios e outras fontes de energia, como a biomassa. Ele menciona que a onda de calor traz um "estresse maior para o sistema", pois os equipamentos funcionam em temperaturas mais altas, reduzindo sua eficiência, e o consumo aumenta, elevando a temperatura dos equipamentos. A Aneel mantém um monitoramento especial das linhas de transmissão durante os períodos de seca. (Valor Econômico - 15.11.2023)
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Aneel prevê orçamento de R$ 37,168 bi para CDE em 2024

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) prevê um orçamento de R$ 37,168 bilhões para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) em 2024, um aumento de 6,2% em relação a 2023. O orçamento inclui R$ 2,5 bilhões para o programa Luz para Todos e R$ 6,2 bilhões para a Tarifa Social. A CDE também financiará a geração de energia a partir de carvão mineral nacional, com um custo previsto de R$ 1,2 bilhão. Os valores finais serão aprovados após consulta pública, que ocorrerá de 16 de novembro de 2023 a 15 de janeiro de 2024. A Aneel destacou a importância da discussão sobre o aumento contínuo das despesas da CDE. (Valor Econômico - 14.11.2023)
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CCEE: Agentes aprovam orçamento de R$ 271,6 mi para o exercício 2024

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) terá um orçamento de R$ 271,6 milhões para o ano de 2024, conforme aprovado pelos agentes durante uma assembleia geral extraordinária. Esses recursos serão destinados a enfrentar os desafios da organização no próximo ano, investir em melhorias tecnológicas e operacionais necessárias para a abertura do mercado livre de alta tensão, prevista para o início de 2024. Além disso, a verba será utilizada para implementar ações de aprimoramento da segurança do mercado. Durante a assembleia, também foram aprovados novos emolumentos para 2024, visando à alocação correta de custos e a redução da contribuição associativa para os agentes que não utilizam determinados serviços. (Broadcast Energia - 13.11.2023)
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Transição Energética

ESG: Maioria das empresas brasileiras adota práticas, mas ainda não estabelece metas

O levantamento "Tendências de RH 2023" da Korn Ferry revela que 67% das empresas brasileiras adotaram práticas de ESG (ambientais, sociais e de governança), mas a maioria (54%) ainda não estabeleceu metas. A pesquisa, que contou com a participação de 652 empresas da América do Sul e 265 do Brasil, indica que a adoção de práticas de ESG é vista como uma responsabilidade corporativa, não individual. No entanto, muitas empresas enfrentam dificuldades para estabelecer metas tangíveis e integrar essas práticas à cultura organizacional. Além disso, quase metade das empresas não possui um comitê específico para tratar de práticas de ESG, o que pode exigir a contratação de profissionais especializados na área. (Valor Econômico - 14.11.2023)
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EUA e China concordam em triplicar capacidade global de energia renovável

Os Estados Unidos e a China, principais emissores de gases de efeito estufa, concordaram em triplicar a capacidade global de energia renovável até 2030 e combater a perda de florestas. A China também se comprometeu a estabelecer metas de redução para todas as emissões de gases de efeito estufa, incluindo metano e óxido nitroso. Além disso, ambos os países criarão um grupo de trabalho para ampliar a ação climática, com foco na transição energética, economia circular e eficiência de recursos. Eles também estão determinados a acabar com a poluição plástica e desenvolver um instrumento internacional juridicamente vinculante sobre plástico. (Valor Econômico - 15.11.2023)
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COP 28 em Dubai é tão importante quanto a conferência de Paris, diz Fatih Birol

O economista Fatih Birol, líder da Agência Internacional de Energia, acredita que a COP 28 em Dubai é tão importante para o clima quanto a conferência de Paris em 2015, apesar do clima de cooperação internacional ser menor. Ele identifica cinco pontos fundamentais para o sucesso da conferência: aumento da capacidade global de energias renováveis, duplicação da eficiência energética, compromisso das empresas de petróleo e gás em reduzir as emissões de metano, acordo para a transição ordenada para o declínio da utilização de combustíveis fósseis e criação de mecanismos financeiros pelos países ricos para ajudar os países em desenvolvimento na transição para as energias limpas. Birol também destaca a necessidade de abordar o problema do cozimento de alimentos na África, que contribui significativamente para as emissões de gases de efeito estufa. (Valor Econômico - 14.11.2023)
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Empresas

Eletrobras assume R$ 11,5 bi da dívida da Santo Antônio Energia

A Eletrobras concluiu a reestruturação das dívidas da Santo Antônio Energia (Saesa), sua controlada indireta. A Saesa fará um pré-pagamento de R$ 2 bilhões e a Eletrobras assumirá cerca de R$ 11,5 bilhões da dívida da Saesa, sendo R$ 6,5 bilhões com o BNDES e R$ 5 bilhões com bancos repassadores. A dívida não afeta o balanço patrimonial da Eletrobras, que já consolidou a Saesa. Em junho de 2023, a Saesa tinha uma dívida de R$ 19,7 bilhões, caixa de R$ 117,7 milhões e Ebitda de R$ 2,2 bilhões. Após a intervenção da Eletrobras, a alavancagem da Saesa, medida pela relação dívida líquida sobre Ebitda, reduziu de 8,9 vezes para 2,8 vezes. (Valor Econômico - 13.11.2023)
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Copel investe R$ 2,43 bi em distribuição e energias renováveis

O conselho da Companhia Paranaense de Energia (Copel) aprovou um plano de investimento de R$ 2,43 bilhões para 2024, com um adicional de R$ 150 milhões a serem investidos em dez anos em energytechs focadas em novas energias renováveis. Grande parte desse investimento, R$ 2,09 bilhões, será destinado ao segmento de distribuição, permitindo a renovação de ativos depreciados e melhorando a qualidade do serviço. O plano inclui o programa Paraná Trifásico, que substituirá as redes monofásicas por trifásicas, chegando a 20 mil km em 2024, além de projetos em redes inteligentes e o programa Confiabilidade Total. (Valor Econômico - 14.11.2023)
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Aprovada redução de 1,41% nas tarifas da CEEE Equatorial

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou uma redução média de 1,41% nas tarifas da distribuidora CEEE Equatorial Energia, que será aplicada a partir de 22 de novembro de 2023 para 1,9 milhão de unidades consumidoras em 72 municípios do Rio Grande do Sul. Os consumidores residenciais, que são 1,6 milhão dos clientes da distribuidora, terão suas tarifas reduzidas em 1,17%. Por outro lado, o grupo de consumidores de alta tensão, que inclui indústrias e estabelecimentos comerciais de grande porte, terá o custo da energia reduzido em 2,04%. (Valor Econômico - 14.11.2023)
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Enel SP: Empresa ressente a demora para a retomada do serviço

A Enel SP afirmou, em 10 de novembro, ter restabelecido o serviço de energia para todos os 2,1 milhões de clientes afetados pelas fortes chuvas que atingiram o Estado no dia 03 de novembro. A previsão, no entanto, era que a retomada teria sido concluída até o dia o dia 06, mas cerca de 1,3 mil unidades permaneceram sem luz até o dia 09. Nesta semana, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) afirmou que a Prefeitura iria processar a concessionária pelo descumprimento do prazo. A concessionária, por sua vez, informou que segue trabalhando em ocorrências específicas que surgiram nos dias seguintes à tempestade, como a reconstrução de 140 km de redes. “Pedimos nossas sinceras desculpas a todos os clientes que demoraram a ter a energia restabelecida”, disse a empresa. (Broadcast Energia - 13.11.2023)
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Distribuição de combustíveis impulsiona resultados da Raízen

A Raízen, empresa de energia licenciada da marca Shell, teve uma melhora significativa no resultado operacional do segundo trimestre do ano-safra de 2023/24, principalmente devido ao negócio de distribuição de combustíveis no Brasil. O Ebitda ajustado acumulado de seis meses entre abril e setembro foi de R$ 5,5 bilhões, ainda R$ 8 bilhões abaixo do piso do intervalo projetado. O Ebitda ajustado do negócio de mobilidade no país foi de R$ 1,41 bilhão, quase quatro vezes maior do que o registrado no ano anterior. A alavancagem financeira da Raízen, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda ajustado em 12 meses, diminuiu de 2,3 vezes para 1,9 vez, apesar do alto ciclo de investimentos em andamento. (Valor Econômico - 14.11.2023)
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Globo recebe Selo Ouro do GHG Protocol pelo segundo ano consecutivo

A Globo recebeu o Selo Ouro do GHG Protocol pelo segundo ano consecutivo, refletindo seu compromisso com a redução de emissões de gases de efeito estufa. A empresa tem como meta reduzir em 30% as emissões até 2030, através de várias iniciativas, como a eletrificação da frota de veículos, investimento em energia renovável e a substituição de lâmpadas por LED. Recentemente, a Globo investiu R$ 10 milhões na implantação de 'nobreaks' no sistema elétrico dos estúdios, evitando a emissão de 323 toneladas de CO2 por ano. Além disso, a empresa está trabalhando com parceiros, como a Ticket Log e a Gol, para promover uma frota mais sustentável e compensar as emissões de CO2. (Valor Econômico - 14.11.2023)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: com onda de calor, PLD volta a se descolar do piso e fica em R$ 110,91/MWh

O Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) médio diário voltou a sair do piso regulatório nesta segunda-feira, 13, sendo estabelecido em R$ 110,91 por megawatt-hora (MWh) em todos os submercados, segundo informações da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O valor corresponde a uma alta de 60,65% em relação ao patamar mínimo regulatório, de R$ 69,04 por MWh, praticado na última sexta-feira, 10. Ao longo do dia, o PLD segue no piso em todos os submercados até às 15 horas. Entra em curva de alta até as 19h, quando chega ao valor máximo diário de R$ 234,88 por MWh em todos os submercados. Depois cai gradualmente, voltando ao piso às 23h em todo o País. (Broadcast Energia - 13.11.2023) 
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Itaipu fecha vertedouro após 11 dias aberto contra danos à barragem por força da chuva

Passados 11 dias da abertura do vertedouro da usina hidrelétrica binacional Itaipu, no rio Paraná, entre o Brasil e o Paraguai, a usina informou que vai fechar a saída do excedente de água gradualmente a partir deste domingo, 12. O vertedouro foi aberto no dia 1º de novembro, em função das fortes chuvas na região. Nesse processo, a usina "desperdiça" água que poderia ser usada para produzir energia. Segundo o superintendente de Operação da Itaipu, Rodrigo Pimenta, “a usina operou o vertedouro de forma a garantir a segurança da barragem e contribuir para mitigar o impacto das cheias na fronteira com o Paraguai, parte mais afetada pelas chuvas”, disse o executivo em nota neste sábado. (Broadcast Energia - 11.11.2023) 
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Mobilidade Elétrica

China: Competição de produtos chineses no mercado internacional é alvo de críticas

A redução de preços e os esforços de fabricantes da China – como de veículos elétricos e painéis solares – para penetrar mercados internacionais estão provocando tensões comerciais, que observam a concorrência chinesa como ameaça. Na União Europeia, reguladores abriram uma investigação antissubsídios para contestar o grande número de veículos elétricos de baixo custo vindos da China. Também, a Índia investiga se o país teria sido inundado de produtos chineses a preços injustos. Os EUA, por sua vez, lançaram taxas sobre produtos metálicos vindos da China sob a alegação de preços injustamente baixos. Ainda, o Vietnã começou a examinar se a importação de torres eólicas prejudicaria fabricantes nacionais. As autoridades chinesas, entretanto, afirmam que a competição se dá de forma justa e justifica que seus produtos são atraentes para compradores estrangeiros. Além disso, governos locais do país têm subsidiado viagens para vendas no exterior e solicitam que instituições financeiras façam empréstimos para a expansão de empresas e que direcionem crédito ao setor industrial. (Broadcast Energia - 11.11.2023)
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Energias Renováveis

Absolar: Brasil ultrapassa 35 GW de capacidade instalada em energia solar

O Brasil atingiu a marca de mais de 35 gigawatts (GW) de potência instalada proveniente da fonte solar fotovoltaica, englobando usinas de grande porte e sistemas de geração própria em telhados, fachadas e pequenos terrenos. Isso representa 15,9% da capacidade instalada na matriz elétrica do país. Em termos de geração de energia, a fonte solar responde por aproximadamente 11% do total, ficando atrás da geração eólica (15%) e das hidrelétricas (64%). Desde 2012, a energia solar atraiu mais de R$ 170 bilhões em investimentos, gerou mais de R$ 47,9 bilhões em arrecadação e criou mais de 1 milhão de empregos no Brasil, contribuindo para evitar a emissão de 42,8 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade. A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) destaca que o crescimento da energia solar fortalece a sustentabilidade, alivia o orçamento das famílias e amplia a competitividade dos setores produtivos brasileiros. O segmento de geração distribuída conta com 24,4 GW, representando cerca de R$ 122,5 bilhões em investimentos e mais de 730,8 mil empregos desde 2012, enquanto as usinas solares de grande porte contribuíram com aproximadamente 10,6 GW de potência instalada e atraíram cerca de R$ 47,6 bilhões em investimentos desde o mesmo período. (Broadcast Energia - 13.11.2023)
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Ecom Energia inaugura usina solar para atuação com GD no litoral norte de SP

A Ecom Energia está programada para inaugurar três usinas solares fotovoltaicas no complexo Santa Rita, com uma capacidade total de 3,8 megawatts-pico (MWp), na próxima quinta-feira, 15. O empreendimento, que custou R$ 16 milhões, atenderá a região centro-leste do Estado de São Paulo e parte do litoral norte, na área de concessão da Neoenergia Elektro. Toda a energia gerada será comercializada no modelo de geração distribuída (GD) compartilhada para consumidores da baixa tensão em cidades como Limeira, Campos do Jordão, Ubatuba, Ilhabela, Bertioga e Guarujá. O financiamento para a construção veio do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) por meio do Programa Fundo Clima e BNDES Finem. A empresa já tem praticamente toda a capacidade de geração comercializada, atendendo principalmente consumidores que pagam tarifas em torno de R$ 1 mil, especialmente no setor de comércio e serviços. A Ecom Energia possui uma carteira de aproximadamente 8 MWp, incluindo um projeto adicional de 4,1 MWp a ser implantado em Parapuã até o início de 2024, e planeja adicionar mais 15 MWp por meio de aquisições ao longo do próximo ano. (Broadcast Energia - 13.11.2023)
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MDIC/Rosa: duas das seis missões do Plano Nacional da Indústria terão relação com biogás

O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Márcio Elias Rosa, afirmou que ao menos duas das seis missões que farão parte do Plano Nacional da Indústria dizem respeito "diretamente" ao biogás. Segundo ele, o plano será lançado na primeira quinzena de dezembro e entre nas frentes de mobilidade sustentável e de infraestrutura estarão ligados ao biogás. "No caso o grande gargalo nosso na questão do biogás é a questão dos dutos, da infraestrutura, da interiorização da distribuição. E como a gente entende que essa é uma pauta capaz de aumentar a produtividade da indústria brasileira e reduzir o custo, o chamado custo Brasil, [...] o tema passa a ser prioritário", disse a jornalistas durante o 10º Fórum do Biogás. (Broadcast Energia - 13.11.2023) 
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Veolia investe R$ 400 mi em usina de biomassa para parceria com Braskem

A Braskem, uma empresa petroquímica, fechou um acordo com a Veolia para substituir o gás natural por vapor gerado a partir da queima de madeira de eucalipto e outros resíduos em sua planta de PVC em Alagoas. A Veolia investiu mais de R$ 400 milhões em uma usina de biomassa para viabilizar a mudança, que deve resultar em uma redução de 30% das emissões diretas e indiretas na compra de energia da Braskem no estado, equivalente a uma redução anual de 150 mil toneladas de CO2 a partir de 2025. O contrato de fornecimento de energia térmica tem duração de 20 anos. (Valor Econômico - 14.11.2023)
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Gás e Termelétricas

MME: consulta pública sobre energia gerada por termelétricas em cenários de excedentes

O Ministério de Minas e Energia (MME) abriu, nesta segunda-feira, consulta pública para debater a otimização do uso de geração de energia elétrica inflexível - que não depende de determinação do ONS para ser gerada - proveniente de usinas termelétricas no Sistema Interligado Nacional (SIN) em cenário de excedentes energéticos. Segundo o Diário Oficial da União (DOU), a minuta de portaria sobre o tema e a Nota Técnica nº 2/2023/CGME/DPME/SNEE, que fundamenta a proposta, podem ser obtidas no site da Pasta. Até o momento desta publicação, no entanto, os documentos não estavam disponíveis. (Broadcast Energia - 13.11.2023) 
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Eneva aciona termelétricas a gás e carvão para atender à alta demanda por energia

A Eneva, em resposta à forte onda de calor que atinge o país, acionou todo o parque térmico do Complexo Parnaíba e também as usinas a carvão para atender à alta demanda por energia elétrica. Marcelo Habibe, diretor financeiro da companhia, destacou a necessidade de manter essas fontes em funcionamento, já que as fontes renováveis e as hidrelétricas não conseguem atender à alta demanda. As usinas a carvão, que não eram ligadas desde dezembro de 2021, foram acionadas para garantir a segurança energética. O efeito financeiro depende do tempo em que as térmicas e usinas a carvão ficarão ligadas, mas Habibe vê isso como uma boa notícia para a companhia, pois as térmicas da Eneva são as primeiras a serem ligadas devido ao baixo custo. (Valor Econômico - 14.11.2023)
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Compass cria nova empresa Edge para atuar no mercado de gás natural

A Compass, braço do Grupo Cosan, criou a Edge para consolidar suas atividades de Marketing & Serviços, que terá entre seus ativos o terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL), localizado em Santos, no litoral paulista. Também ficará sob o guarda-chuvas da nova empresa as operações de biometano, abrangendo a planta de purificação Verde Paulínia, em parceria com a Orizon, e o contrato de longo prazo com a São Martinho, além da operação de GNL B2B (small scale) e a comercializadora de gás natural. A Edge também será detentora dos demais projetos de infraestrutura da companhia. (Broadcast Energia - 13.11.2023) 
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Petrolíferas pedem intervenção de Washington e Bruxelas em disputa sobre GNL

A Shell e a BP pediram a intervenção de Washington e Bruxelas na disputa com a Venture Global LNG, que não teria honrado contratos de fornecimento de gás natural liquefeito (GNL). As gigantes do petróleo acusaram o provedor de GNL dos Estados Unidos de "má conduta" por reter cargas acordadas sob contratos de fornecimento de longo prazo e, em vez disso, vender o produto no mercado spot. A Shell afirmou que a ação permitiu que a Venture obtivesse um ganho de US$ 18 bilhões com o aumento nos preços após a invasão russa na Ucrânia. (Broadcast Energia - 13.11.2023) 
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Chevron retoma fornecimento de gás do campo israelense de Tamar

A Chevron disse que retomou o fornecimento de gás natural do campo israelense de Tamar, após uma breve interrupção no início da guerra que começou em 7 de outubro. Um porta-voz da Chevron confirmou que a empresa retomou o fornecimento a clientes em Israel e na região. A subsidiária da empresa, Chevron Mediterranean Limited, foi instruída pelo Ministério da Energia de Israel a retomar a produção na última quinta-feira, segundo o porta-voz. (Broadcast Energia - 13.11.2023) 
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