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IFE
01/08/2023

IFE Tecnologia Exponencial 142

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe, Lorrane Câmara e Luiza Masseno
Pesquisadores: Ana Eduarda Rodrigues, Cristina Rosa, Felipe Diniz e Maria Luísa Lunardi
Assistente de pesquisa: Sérgio Silva

IFE
01/08/2023

IFE nº 142

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe, Lorrane Câmara e Luiza Masseno
Pesquisadores: Ana Eduarda Rodrigues, Cristina Rosa, Felipe Diniz e Maria Luísa Lunardi
Assistente de pesquisa: Sérgio Silva

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IFE Tecnologia Exponencial 142

Transição Energética e ESG

DESNZ: Geração renovável no Reino Unido bate novo recorde

Segundo o Departamento de Segurança Energética e Net Zero (DESNZ, na sigla em inglês), as energias renováveis atingiram um marco significativo em 2022, gerando uma quantidade recorde de eletricidade no Reino Unido. A participação das fontes renováveis na geração de eletricidade aumentou para 41,5%, superando o recorde anterior de 2020. Esse crescimento foi impulsionado principalmente pela geração eólica e solar, que alcançaram novos patamares de produção. A geração eólica, em particular, alcançou uma participação recorde de 24,7% da geração total. Por outro lado, a geração a partir de combustíveis fósseis caiu ligeiramente, mas o gás natural ainda permanece como a principal forma de geração, com uma participação de 38,4%. Esse aumento na geração de energia renovável é bem-vindo, pois ajuda a reduzir a dependência de importações de gás e contribui para a segurança energética do país. O setor de energias renováveis enfatiza a importância de manter e acelerar os esforços de transição energética para continuar a impulsionar investimentos, criar empregos e garantir um futuro sustentável. (Renews.Biz – 27.07.2023)
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GWEC pede mais ambição na implantação de energias renováveis

O Conselho Global de Energia Eólica (GWEC, na sigla em inglês) destaca a necessidade de maior ambição na implantação de energia renovável para alcançar o objetivo de atingir a neutralidade de carbono até 2050. Após a Reunião Ministerial de Energia Limpa do G20, o GWEC expressou preocupação com a falta de políticas e metas robustas que possam aumentar rapidamente a implantação de energia eólica, solar e outras fontes renováveis. O GWEC enfatiza que as instalações anuais de energia eólica precisam aumentar de 3 a 4 vezes até 2030 para manter o aquecimento global abaixo de 1,5°C. O grupo também faz parte da Global Renewables Alliance (GRA), que exige maior ambição e absorção acelerada de energia renovável. O GWEC e a GRA pedem aos líderes mundiais que estabeleçam ambições concretas e ações urgentes para impulsionar a confiança dos investidores e garantir uma implementação rápida das energias renováveis em todo o mundo. (Renews.Biz – 24.07.2023)
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IEA/NGFS: Precificação de carbono pode ajudar e atrapalhar um caminho para a descarbonização

A precificação de carbono está sendo considerada uma ferramenta importante para a descarbonização em diferentes cenários apresentados pela Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) e pela Rede para Esverdear o Sistema Financeiro (NGFS, na sigla em inglês). O NGFS apresenta cenários de emissões zero, onde um aumento significativo no preço do carbono resulta em medidas rápidas de descarbonização e redução da demanda por combustíveis fósseis. Os preços do carbono sobem a níveis altíssimos, refletindo os custos marginais de abatimento de emissões, e podem sinalizar a necessidade de políticas mais rigorosas de descarbonização. Por outro lado, o cenário da IEA para a neutralidade de emissões vê os preços do carbono complementando as políticas climáticas, ao invés de serem a principal alavanca de descarbonização. Nesse cenário, os preços do carbono são usados em conjunto com outras medidas políticas e tecnológicas para alcançar a descarbonização, e são significativamente mais baixos do que os cenários NGFS. As diferentes abordagens podem ter impactos distintos no investimento de capital, inflação e volatilidade dos preços. (BNEF – 26.07.2023)
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Aurora Energy Research: Transição energética no Reino Unido depende de atualizações da rede de transmissão

Um relatório da Aurora Energy Research alertou que a rede de transmissão de eletricidade do Reino Unido não está preparada para lidar com o aumento da capacidade de geração de energia renovável, o que representa um "obstáculo fundamental" para o país atingir sua meta de neutralidade de carbono. O sistema de transmissão não expandiu no mesmo ritmo que o portfólio de geração renovável, exigindo atualizações para evitar o mau funcionamento da rede. O relatório destaca a importância de fechar essa lacuna de redução e afirma que a expansão da capacidade renovável por si só não será suficiente. As atualizações planejadas para a rede são cruciais para alcançar os objetivos de descarbonização do Reino Unido e podem ser alcançadas através de parcerias público-privadas e a adoção de tecnologias de armazenamento de energia de longa duração (LDES, na sigla em inglês). Embora os custos possam ser altos, o relatório enfatiza que não tomar medidas também resultará em custos semelhantes e atrasará a transição para uma rede neutra. (Smart Energy – 28.07.2023)
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Malásia: Aumento da tarifa de energia verde para consumidores residenciais e industriais

O Ministério de Energia e Recursos Naturais da Malásia anunciou que a tarifa do programa Green Electricity Tariff (GET) será aumentada de MYR 0,037/kWh para MYR 0,281/kWh a partir de 1º de agosto. Essa tarifa é paga por consumidores domésticos e industriais que desejam comprar eletricidade produzida por fontes de energia renovável, como solar e hídrica. O aumento da tarifa é baseado na referência de preço de varejo do fornecimento de eletricidade verde em países vizinhos. Os clientes que aderirem ao programa GET também não serão cobrados pelo mecanismo Imbalance Cost Pass-Through (ICPT), que reflete a evolução semestral do custo da produção de eletricidade. O programa GET foi implementado em 2022 e oferece 4.500 GWh de potência por ano, sendo cobrada uma tarifa adicional por cada kWh de energia renovável adquirida pelos clientes. (PV Magazine 27.07.2023)
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COP28: Países consolidam ações para descarbonizar operações de manutenção da paz

O Pacto de Energia em Energia Renovável para Manutenção da Paz, apresentado pela Dinamarca, Noruega, Emirados Árabes Unidos, IRENA, UNDOS e UNDPO durante o Diálogo de Alto Nível sobre Energia em 2021, busca acelerar a transição das operações de manutenção da paz da ONU para energia renovável. O pacto visa cumprir simultaneamente os objetivos de clima, desenvolvimento, paz e segurança, alimentando as operações com energias renováveis em vez de combustíveis fósseis. Durante o Fórum Político de Alto Nível da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável em julho de 2023, foi realizada uma mesa redonda para traçar o perfil e mobilizar apoio para o Compacto. A iniciativa visa fornecer acesso à energia limpa para missões de manutenção da paz, permitindo que os países anfitriões alcancem os objetivos de desenvolvimento climático, paz e segurança. A implementação bem-sucedida do pacto é uma oportunidade tripla, pois ajuda a cumprir a meta do Secretariado da ONU de obter 80% de sua eletricidade a partir de energia renovável até 2030, enquanto fortalece a transição energética e o financiamento climático. (IRENA – 27.07.2023)
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Geração Distribuída

IEA: Ferramentas digitais ajudarão a manter o crescimento da geração distribuída

A implantação de energia solar fotovoltaica distribuída está crescendo rapidamente em todo o mundo. Em 2022, representou 48% das adições globais de capacidade solar fotovoltaica, com o crescimento anual mais alto registrado até então. Espera-se que esse crescimento continue nos próximos anos, chegando a 140 GW em 2024, um aumento de mais de 30% em relação a 2022. Países como Austrália, União Europeia, Índia e Brasil estão liderando a implantação de energia solar distribuída, com milhões de residências equipadas com painéis solares fotovoltaicos. A Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) prevê um aumento significativo na adoção de sistemas de energia solar fotovoltaica em residências, chegando a 240 milhões de edifícios em todo o mundo até 2050. Embora a implantação de energia solar distribuída traga benefícios significativos, também apresenta desafios para a gestão das redes elétricas. A digitalização é vista como a chave para lidar com o aumento dessa capacidade fotovoltaica distribuída, permitindo um gerenciamento mais eficiente e otimizado do sistema de energia. Ferramentas digitais, como registros de sistemas fotovoltaicos distribuídos, inversores inteligentes e medidores bidirecionais, são essenciais para detectar a localização das instalações e fornecer visibilidade sobre padrões de geração e consumo. (IEA – 25.07.2023)
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Grécia: Sistemas fotovoltaicos mantêm sistema de energia funcionando durante onda de calor

O Operador Independente de Transmissão de Energia (IPTO, na sigla em inglês) da Grécia anunciou que o país atingiu um recorde de demanda de eletricidade nesta semana, com a demanda atingindo 10.345 MW à tarde - o ponto mais alto deste ano. A energia renovável, incluindo grandes usinas hidrelétricas, cobriu cerca de metade dessa demanda, com 5.015 MW, sendo a energia solar responsável por 3.485 MW. O sistema de energia enfrentou desafios devido a ondas de calor e incêndios florestais, mas o IPTO conseguiu garantir o funcionamento contínuo do sistema. As instalações solares em massa têm sido cruciais para reverter os desafios do sistema elétrico durante as tardes de verão, quando a demanda é alta. O governo grego está incentivando os consumidores a usar principalmente a eletricidade da rede entre 14h e 18h, quando a injeção de energia solar é abundante. (PV Magazine – 27.07.2023)
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Albioma: Construção de projetos de GD solar

A Albioma está em processo de construção de novos projetos de geração distribuída, com o objetivo de adicionar 100 MWp de energia solar fotovoltaica ao seu portfólio existente de 31,6 MWp. A empresa assinou um contrato para o suprimento de 50 MWp em equipamentos, incluindo um modelo de tracker nacional elegível para financiamento por bancos de fomento. Além disso, novos projetos estão prestes a iniciar a construção para cumprir os prazos regulatórios de interconexão previstos na lei 14.300. A empresa está focada em áreas de interesse em diferentes estados do Brasil, visando viabilizar clusters para capturar ganhos de escala na implantação e gestão dos futuros ativos. (CanalEnergia – 24.07.2023)
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Expansão dos serviços de assinatura de geração distribuída

O crescimento da geração distribuída vem rendendo negócios baseados em assinatura, sem instalação de placas solares. A Órigo oferece planos digitais de créditos de energia limpa para clientes residenciais e pequenas e médias empresas (PMEs), com programa de bônus por indicações de clientes. Produz mais de 260 MW de energia em fazendas solares, inseridos na rede da distribuidora local. A Juntos Energia também vende assinatura para PMEs com programa de descontos por indicação de novos clientes. Tem 8.000 assinantes ativos, com 20 mil usuários, serviços para geradores, com 23 MW de ativos de geração solar sob gestão, e rede de parceiros para atender usinas de mini (entre 75 kW e 5 MW) e microgeração (até 75 kW). Na Lemon, o serviço de assinatura de energia deve alcançar 10 mil clientes este ano. Funciona como um “aluguel” de um pedaço de usina próxima ao consumo e atende PMEs com conta mensal a partir de R$ 500. (Valor Econômico - 24.07.2023)
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Armazenamento de Energia

EUA: DOE adiciona US$ 30 milhões em financiamento para P&D em armazenamento

O Departamento de Energia dos EUA (DOE, na sigla em inglês) irá investir US$ 30 milhões em prêmios e financiamento para soluções de armazenamento de energia, com o objetivo de reduzir significativamente os custos dos sistemas de armazenamento. O financiamento será dividido em dois fundos iguais: um para apoiar pesquisas visando melhorar a confiabilidade do armazenamento de energia de longa duração (LDES, na sigla em inglês) e o outro para apoiar sistemas "pré-competitivos" em estágios iniciais de pesquisa e desenvolvimento. O objetivo é cumprir as metas do Energy Storage Grand Challenge (ESGC) de reduzir o custo nivelado de armazenamento para LDES em 90% até 2030 e diminuir o custo de produção de baterias para veículos elétricos. O financiamento do DOE tem sido usado para apoiar projetos de armazenamento, incluindo o Grid Storage Launchpad e outras iniciativas. A capacidade dos sistemas de armazenamento de bateria nos EUA tem aumentado rapidamente nos últimos anos, e o financiamento do governo será fundamental para alcançar as metas ambiciosas do setor de armazenamento de energia do país. (Energy Storage – 26.07.2023)
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EASE: Propostas do mercado de eletricidade da UE são bem-vindas, mas insuficientes no apoio ao armazenamento de energia

O Parlamento Europeu votou a favor de reformas do Desenho do Mercado de Eletricidade propostas pela Comissão Europeia, que buscam abordar vulnerabilidades estratégicas no setor de energia da Europa e apoiar a descarbonização da economia. As reformas também valorizam muito a flexibilidade e reconhecem a importância do armazenamento de energia para alcançar as metas de energia renovável e segurança energética. No entanto, a Associação Europeia para Armazenamento de Energia (EASE, na sigla em inglês) e a Coalizão de Armazenamento de Energia consideram que o plano ainda é insuficiente em seu apoio às tecnologias de armazenamento de energia. Eles destacam a necessidade de lidar com a "cobrança dupla" enfrentada pelo armazenamento de energia, que é tratado tanto como geração quanto como fornecimento à rede, enquanto os geradores de combustíveis fósseis não são cobrados duas vezes. Além disso, eles pedem uma redução progressiva do limite de intensidade de carbono proposto para os mercados de capacidade. Ambos os grupos comerciais veem o armazenamento de energia como uma peça central na transição energética e estão ansiosos para ver as avaliações de flexibilidade e uma Estratégia da União sobre Resposta à Demanda e Armazenamento de Energia a nível da UE. (Energy Storage – 20.07.2023)
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Veículos Elétricos

Volkswagen: Acordo com a Solar Coca-Cola para entrega de mais de 100 caminhões elétricos

A fabricante de automóveis Volkswagen (VW) fechou um acordo com a Solar Coca-Cola para a venda de 25 unidades de caminhões elétricos e a locação de outros 100 veículos. Os valores do acordo não foram divulgados. Em comunicado, a VW informou que nesta negociação a empresa do ramo de bebidas vai se beneficiar do ganho de produtividade em capacidade de carga e economia de combustível para distribuir seus produtos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. (Broadcast Energia - 20.07.2023) 
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NeoCharge: Toyota responde por mais da metade dos VEs do Brasil

A Toyota responde por mais da metade dos veículos elétricos do País, aponta levantamento feito pela NeoCharge, empresa de soluções para recarga desses veículos, com dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) referentes a maio. Conforme a pesquisa, 51,11% dos veículos no Brasil são da fabricante, com 76.401 unidades. A empresa é seguida pela Volto, com 12,9% dos veículos (19.285) e pela Caoa Chery, que responde por 8,29% da frota nacional (12.393). O levantamento considera veículos híbridos (101.896 unidades), híbridos plug-in (33.326) e totalmente elétricos (14.351), totalizando 149.483 veículos. (Broadcast Energia - 20.07.2023) 
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Galderma: Multinacional farmacêutica adota frota de VEs

A Galderma, multinacional especialista em soluções para cuidados com a pele, acaba de iniciar a implementação de uma frota de veículos elétricos no Brasil. O país é o primeiro da América Latina a realizar entregas dos produtos da companhia utilizando veículos de zero emissão. Nesta primeira etapa do projeto, que está sendo implementada em conjunto com a transportadora ExpertLog, a companhia irá operar uma frota composta por 15 veículos elétricos. Em comum, todos os veículos atuam na chamada “last mile”, trajeto entre o centro logístico e o destino final dos produtos, que irão circular por capitais do Sul, Nordeste, Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do país. A meta, segundo a empresa, é ter 100% veículos elétricos circulando até 2024 para a entrega de produtos de estética, e para os produtos de RX e OTX expandir na medida que a infraestrutura para trajetos mais longos permitir. (Inside EVs - 23.07.2023) 
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Wallbox e E-Wolf firmam parceria para atuar no mercado nacional de eletromobilidade

A E-Wolf, empresa brasileira de infraestrutura para a mobilidade elétrica que oferece soluções de recarga para carros híbridos e elétricos, será a distribuidora oficial para fornecer no mercado nacional, a linha completa de produtos da Wallbox. A parceria envolvendo a empresa espanhola, fornecedora global de soluções de carregamento, com a E-Wolf, do grupo WMP, prevê investimento em torno de R$ 10 milhões, e inclui no portfólio o lançamento do Supernova, um modelo de carregador rápido disponível em versões de 60 kW que pode adicionar 100 km de autonomia em menos de 15 minutos e 150 kW que adiciona 100 km de autonomia em menos de 7 minutos, e que promete movimentar o mercado nacional. (Inside EVs – 25.07.2023)  
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Montadoras se unem para criar rede de recarga universal com energia limpa

Um grupo que reúne alguns dos maiores fabricantes automotivos do mundo uniu forças em uma nova joint venture para entregar uma nova rede pública de carregamento "de alta potência" em cidades e rodovias na América do Norte para acelerar a adoção de veículos elétricos. BMW Group, General Motors, Honda, Hyundai, Kia, Mercedes-Benz e Stellantis uniram forças nesta iniciativa sem precedentes que pretende instalar pelo menos 30 mil pontos de carregamento de alta potência em locais urbanos e rodoviários. No comunicado, as sete montadoras afirmam que sua rede de carregamento oferecerá uma experiência elevada ao cliente, confiabilidade, capacidade de carregamento de alta potência, integração digital, locais atraentes, várias comodidades durante o carregamento. Um destaque é que as estações devem ser alimentadas exclusivamente por energia renovável. Outra vantagem da iniciativa é que as novas estações de recarga serão acessíveis a todos os veículos elétricos de qualquer montadora. (Inside EVs - 26.07.2023) 
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UE: Aprovação de nova regra para infraestrutura de carregamento de VEs

O Conselho da União Europeia (UE) assumiu regras para a infraestrutura de recarga, determinando que até 2025 as principais rodovias do continente devem ter carregadores a cada 60 quilômetros. As estações devem oferecer 400 kW totais, com pelo menos uma de 150 kW, eliminando carregadores mais lentos. As demais estradas da Rede Transeuropeia de Transportes (RTE-T) devem adotar carregadores a cada 60 km, com potência combinada de 300 kW e uma estação de 150 kW. Pelo menos 50% das rodovias devem estar equipadas até o final de 2027, chegando a 100% de cobertura até dezembro de 2030. As estações para caminhões devem ser instaladas até 2030, com potência mínima de 350 kW. As novas regras não atrelam mais os carregadores a um sistema de assinatura. As mudanças devem entrar em vigor seis meses após a publicação no Diário Oficial da UE. (Inside EVs - 26.07.2023) 
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Boram: Início da produção de motos elétricas no Brasil

A amazonense Boram começa a montar as primeiras motocicletas elétricas em sua linha de produção em julho. Até então uma importadora dos veículos da China com atuação na região Norte, a empresa investiu R$ 10,5 milhões para ter uma linha de montagem própria na Zona Franca de Manaus, desenvolver fornecedores locais e atender às exigências da Suframa. A linha montada dentro das instalações da Jabil tem capacidade para até 2,5 mil unidades mensais. Neste primeiro mês, a previsão é montar 300 motos. Em agosto já deve subir para 500. Atingir a capacidade total é estimada, inicialmente, para 2025. Mas esse volume pode ser antecipado. A empresa tem duas negociações em andamento que podem mudar os planos. Sem citar os nomes dos clientes, Thiago, CEO da Boram, conta que negocia com um grande varejista, que pode render encomenda mensal de 1,5 mil unidades. “Se fecharmos um negócio desse tamanho, praticamente toda nossa capacidade já estará ocupada”, afirma o CEO. (Valor Econômico - 17.07.2023)
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Virtual Peaker: Solução de carregamento de VEs ajuda concessionárias a gerenciar suas cargas

A Virtual Peaker, uma empresa SaaS baseada em nuvem, lançou sua solução de carregamento gerenciada para VEs, fornecendo uma plataforma holística de REDs projetada para ajudar as concessionárias a aproveitar a energia coletiva de todos os REDs em uma plataforma de ponta a ponta. Essa plataforma inclui previsão de gerenciamento de carga, soluções de gerenciamento de recursos energéticos distribuídos (DERMS) e mensagens de envolvimento do cliente. A solução de carregamento gerenciado por VE da Virtual Peaker agrega valor às concessionárias, permitindo que criem programas de resposta à demanda mais abrangentes e gerenciem melhor os impactos da rede de VEs, protegendo suas estratégias de gerenciamento de recursos de energia distribuída para o futuro. (T&D World - 27.07.2023)
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Gestão e Resposta da Demanda

Sunrun: Participação em programa de resposta da demanda em Porto Rico

A Sunrun, fornecedora de energia solar doméstica, anunciou que sua frota está pronta para participar do Programa de Resposta à Demanda de Emergência de Bateria em Porto Rico. Este programa pioneiro nos EUA visa permitir a rápida resposta de milhares de sistemas solares e de armazenamento residenciais quando as antigas usinas de energia movidas a óleo e gás da ilha falham ou ocorrem problemas de geração de eletricidade que levam a interrupções de energia. Porto Rico lidera os EUA em horas totais de falta de eletricidade, e esse programa de usinas de energia distribuída busca melhorar a confiabilidade do sistema de energia da ilha e combater as mudanças climáticas. A Sunrun está pronta para inscrever seus clientes de energia solar mais armazenamento no programa e espera responder a solicitações de energia de emergência em eventos de despacho durante o primeiro ano. Os clientes participantes receberão um pagamento por desempenho estimado em centenas de dólares por bateria, reduzindo custos e ajudando a estabilizar a rede simultaneamente. O programa é separado de um projeto de usina de energia distribuída de 17 MW anunciado pela Sunrun em Porto Rico no ano anterior. (NimB – 28.07.2023)
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EUA: Novo programa da Califórnia permite que a formação de VPPs

A Comissão de Energia da Califórnia (CEC) aprovou um programa que busca utilizar milhares de baterias distribuídas, carregadas com energia solar e localizadas em residências e empresas em todo o estado, para atender às crescentes necessidades de eletricidade, especialmente durante as noites quentes de verão. Esse conceito, conhecido como "usina de energia virtual" (VPP, na sigla em inglês), faz parte do programa de suporte à rede de demanda da CEC. As frotas de baterias, localizadas nos clientes, seriam ativadas remotamente durante picos de demanda de eletricidade e estresse na rede, quando os preços da energia estão elevados, para ajudar a evitar emergências na rede, reduzir os preços para os consumidores e manter o fornecimento de energia estável. Atualmente, cerca de 100.000 baterias carregadas com energia solar estão instaladas em empresas e residências em todo o estado, e esse programa representa um passo inicial em direção a um sistema elétrico futuro que poderia contar com milhões de baterias distribuídas para sustentar a rede. (Power Grid – 28.07.2023)
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Eficiência Energética

Cemig: Programa de eficiência energética gerou economia de 24 GWh em MG

Em 2022, o programa de eficiência energética da Cemig gerou uma economia de 24 GWh no estado de Minas Gerais, o equivalente ao fornecimento de energia elétrica para 15 mil famílias no período de um ano. Dividido em seis subprogramas com foco nas cidades, comunidades, hospitais, campo, escolas e a chamada pública, o programa deverá investir cerca de R$ 500 milhões de 2023 a 2027, o que vai representar um aumento de 54% em relação ao último ciclo tarifário – que compreendeu 2018 e 2022. Nos últimos cinco anos, o investimento havia sido de cerca de R$ 325 milhões. O Programa tem como foco a troca de equipamentos obsoletos e menos eficientes por outros mais econômicos, sustentáveis e eficientes, como lâmpadas de LED, autoclaves e focos cirúrgicos hospitalares, instalação de usinas solares fotovoltaicas também em hospitais, além da disseminação da cultura de economia de energia. De acordo com o gerente de Eficiência Energética da Cemig, Ronaldo Lucas Queiroz, quanto mais energia economizada, mais benefícios gerados para as instituições contempladas e, consequentemente, para a sociedade atendida por elas. (CanalEnergia - 28.07.2023) 
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UE: Diretiva coloca eficiência como prioridade da política energética

A União Europeia (UE) concluiu as negociações interinstitucionais sobre o quadro jurídico para a eficiência energética, estabelecendo, pela primeira vez, metas vinculativas para a redução do consumo com a “eficiência em primeiro lugar” como estatuto jurídico. A Diretiva de Eficiência Energética alterada estabelecerá metas de economia de energia para o consumo de energia primária e final na UE. Com a diretiva, os estados membros terão que garantir coletivamente uma redução no consumo de energia de pelo menos 11,7% no nível da UE até 2030. Um mecanismo de monitoramento e execução acompanhará esse objetivo para garantir que os Estados membros cumpram suas contribuições nacionais para essa meta obrigatória da UE. Com a diretiva, os países da UE serão legalmente obrigados a priorizar a eficiência energética na formulação de políticas, planejamento e grandes investimentos. (Smart Energy - 26.07.2023)
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DOE: Edifícios eficientes salvam vidas durante eventos climáticos extremos

Um relatório recente do Departamento de Energia dos EUA (DOE, na sigla em inglês) descobriu que melhorar o desempenho da eficiência energética passiva em edifícios, evita mortes e mantém os ocupantes mais seguros durante eventos climáticos extremos. Os resultados da amostra mostraram que a implementação de medidas de construção passiva para atender ou exceder os códigos atuais pode melhorar a habitabilidade em até 120% durante o frio extremo e até 140% durante o calor extremo. O DOE enfatizou a eficácia das tecnologias de eficiência energética e estratégias de design na resiliência dos edifícios e do sistema de energia durante eventos disruptivos. Investir em eficiência energética traz benefícios para a segurança dos ocupantes e a integridade do sistema energético. (UtilityDive - 26.07.2023)
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Microrredes e VPP

Sunnova: Parceria com a Seeding Mercy para fornecer microrredes no Sudão do Sul

A Sunnova e a Seeding Mercy International (SMI) formaram uma parceria para fornecer microrredes no Sudão do Sul, onde a fome e a desnutrição são comuns devido à agitação civil e às mudanças climáticas. A SMI está desenvolvendo 5 mil fazendas para combater a crise alimentar, fornecendo treinamento e ferramentas para mais de mil agricultores, a maioria mulheres. A Sunnova doou sistemas solares portáteis e bombas de irrigação projetados especificamente para irrigação de culturas, visando a sustentabilidade agrícola. O modelo de negócios "feed-forward" da SMI permite reinvestir os lucros para expandir o programa. As minirredes solares substituíram geradores a diesel, promovendo práticas agrícolas sustentáveis. No futuro, a SMI espera integrar microrredes para atender outras necessidades da comunidade. (MicrogridKnowledge- 26.07.2023)
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CTC: Porto de Oakland recebe doação de US$ 42 milhões para construção de microrrede

A Comissão de Transportes da Califórnia (CTC) concedeu uma doação de US$ 42 milhões ao Porto de Oakland para seu Projeto de Microrrede de Energia Verde. Localizado dentro do complexo portuário, o projeto de US$ 60 milhões foi concebido para ajudar o Porto a atingir sua meta de zero emissões. As microrredes de infraestrutura crítica são frequentemente implantadas para fornecer resiliência durante quedas de energia e para ajudar a gerenciar a demanda da rede durante os horários de pico. A microrrede do Porto de Oakland também suportará 145 carregadores elétricos, permitindo que o Porto expanda significativamente sua frota de veículos elétricos pesados. A microrrede também fornecerá energia verde para navios atracados no porto de Oakland, bem como para contêineres refrigerados em trânsito enquanto estiverem no porto. Espera-se que a construção de alguns componentes comece nos próximos 18 meses, com a microrrede sendo totalmente comissionada em meados de 2028. (MicrogridKnowledge- 12.07.2023)
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Tecnologias e Soluções Digitais

Inteligência artificial reduz desperdício na distribuição

A IA tem sido aplicada no setor para redução de custos com energia elétrica, otimização de despesas operacionais e previsibilidade de eventos que podem influenciar a quantidade e qualidade do abastecimento. O potencial para outros ganhos é imenso à medida que a tecnologia é escalada e sua aplicação diversificada. Em parceria com as startups Scubik e C3D, a Sanepar implementou uma plataforma para otimizar o consumo de energia nos sistemas de abastecimento de água. Para isso, projetou gêmeos digitais para simular o sistema hidráulico de Passaúna na região metropolitana de Curitiba. Com a digitalização é possível simular virtualmente o que acontece com a infraestrutura na prática. Além de dados históricos, a Sanepar coleta dados de sensores instalados e, assim, alimenta um algoritmo que estabelece previsões de consumo de água para cada um dos reservatórios. A previsibilidade permite otimizar a operação do sistema onde o kWh de energia é mais barato. O projeto conseguiu economizar 19% em energia elétrica durante os seis meses que foi desenvolvido. (Valor Econômico - 26.07.2023)
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Inteligência artificial reduz desperdício na distribuição

A IA tem sido aplicada no setor para redução de custos com energia elétrica, otimização de despesas operacionais e previsibilidade de eventos que podem influenciar a quantidade e qualidade do abastecimento. O potencial para outros ganhos é imenso à medida que a tecnologia é escalada e sua aplicação diversificada. Em parceria com as startups Scubik e C3D, a Sanepar implementou uma plataforma para otimizar o consumo de energia nos sistemas de abastecimento de água. Para isso, projetou gêmeos digitais para simular o sistema hidráulico de Passaúna na região metropolitana de Curitiba. Segundo o gerente de pesquisa e inovação da Sanepar, Gustavo Possetti, com a digitalização é possível simular virtualmente o que acontece com a infraestrutura na prática. Além de dados históricos, a Sanepar coleta dados de sensores instalados e, assim, alimenta um algoritmo que estabelece previsões de consumo de água para cada um dos reservatórios. “A partir desse algoritmo e fazendo leituras em tempo real, nós começamos a entender quais são os parâmetros ótimos de operação”, diz Possetti. A previsibilidade permite otimizar a operação do sistema onde o kWh de energia é mais barato. Segundo Possetti, o projeto conseguiu economizar 19% em energia elétrica durante os seis meses que a prova de conceito foi desenvolvida. (Valor Econômico - 26.07.2023)
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IEA: Necessários mais esforços em redes inteligentes e digitalização

Segundo a atualização do Tracking Clean Energy Progress 2023 da IEA, as grandes economias têm investido na digitalização e modernização de suas redes elétricas para acelerar a transição para energia limpa. Porém, é necessário mais esforço dos formuladores de políticas e da indústria para maximizar o potencial da digitalização, incluindo padrões, políticas e regulamentações que promovam a inovação e a interoperabilidade, garantindo segurança cibernética e privacidade dos dados. O investimento em tecnologias digitais cresceu mais de 50% desde 2015, representando 19% do investimento total em 2023, com foco na distribuição e infraestrutura de carregamento de veículos elétricos. No entanto, o investimento em redes inteligentes precisa dobrar até 2030, atingindo quase US$ 600 bilhões/ano, para acompanhar o cenário de 'emissões líquidas zero', especialmente em mercados emergentes e em desenvolvimento. (Smart Energy - 24.07.2023)
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US NREL: Estudo do uso de computação quântica em operações de rede

O Laboratório Nacional de Energia Renovável (NREL, na sigla em inglês) está colaborando com a Atom Computing para explorar como a computação quântica pode otimizar as operações de rede elétrica. A parceria criou uma capacidade "quantum-in-the-loop" que visa resolver problemas de otimização em um computador quântico. Inicialmente, eles visam melhorar a tomada de decisões sobre reencaminhamento de energia entre linhas alimentadas em caso contínuo. A computação quântica é vista como uma solução para problemas complexos de otimização, como fluxos de energia em redes elétricas com múltiplos geradores e geração de energia dependente do clima, podendo ser uma solução para problemas de otimização de grande escala em redes elétricas modernas. A plataforma ARIES do NREL é avançada, permitindo testes em níveis de carga reais para refletir condições do mundo real. (Smart Energy - 25.07.2023)
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Xcel Energy: Implementação de rede LTE privada para dar suporte à modernização da rede

A Xcel Energy, sediada em Minneapolis, utilizará tecnologias de comunicação de rede LTE privadas da Nokia para modernizar sua rede e apoiar a transição para energia limpa até 2050. A Nokia projetará e integrará a rede usando a solução Nokia Modular Private Wireless (MPW) e os Sistemas de Suporte Operacional (OSS), com base no espectro Anterix 900MHz escolhido pela Xcel Energy. Essa iniciativa visa fornecer conectividade de dados segura e confiável, além de aumentar a automação para lidar com uma combinação crescente de fontes de energia renovável e otimizar o fornecimento de eletricidade para seus 3,7 milhões de clientes em oito estados. A rede LTE privada permitirá a conectividade de ativos usando sensores IoT industriais em locais remotos e facilitará a incorporação de energia eólica e solar à rede de distribuição de energia. (Smart Energy - 27.07.2023)
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Segurança Cibernética

EUA: Identificação de código chinês que poderia atrapalhar operações militares

Os Estados Unidos trabalham para identificar e eliminar um código de informática malicioso que, segundo Washington, foi instalado pela China no coração de redes que controlam uma infraestrutura crítica para o Exército americano. A brecha de segurança, conhecida desde maio, é mais profunda e preocupante do que se estimava, segundo especialistas e agentes americanos ouvidos pelo jornal. “É uma bomba-relógio”, disse uma fonte parlamentar, que detalha que o software pode paralisar o complexo militar americano em Guam, ao cortar a eletricidade, água e comunicação das bases militares. A Microsoft descobriu, no fim de maio, um código misterioso no sistema de telecomunicações em Guam, território americano na Oceania a mais de 12 mil quilômetros de Washington, que acolhe bases aéreas dos Estados Unidos no Pacífico. A preocupação nos círculos de segurança do governo de Joe Biden, agora, se concentra na capacidade de Pequim de ativar o software em caso de conflito armado, como uma guerra envolvendo Taiwan, por exemplo. Embora o código malicioso não tenha sido detectado em sistemas de informática confidenciais, uma vez ativado ele poderia interromper as redes de eletricidade, água potável e comunicação que abastecem as bases militares americanas, dificultando a movimentação de tropas. (Valor Econômico - 29.07.2023)
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Casa Branca garante compromissos de segurança de 7 empresas de IA

À medida que a Inteligência Artificial (IA) evoluiu e assumiu o centro das atenções, os governos de todo o mundo tomaram medidas para garantir o desenvolvimento e a implementação responsáveis da tecnologia, tentando evitar impedir a inovação. Sete empresas líderes em IA se comprometeram a construir sistemas seguros e aumentar a transparência em relação ao comportamento do modelo, anunciou a Casa Branca. Amazon, Anthropic, Google, Meta, Microsoft, OpenAI e startup de ML Inflection se comprometeram a submeter seus sistemas a testes por especialistas independentes. O grupo de empresas também investirá em segurança cibernética e salvaguardas contra ameaças internas, priorizará pesquisas sobre os riscos sociais da IA e divulgará publicamente as capacidades e limitações dos sistemas de IA. Embora alguns problemas possam persistir após o lançamento de um sistema de IA, as autoridades disseram que relatórios robustos podem ajudar as organizações a encontrar e corrigir vulnerabilidades mais rapidamente. (CyberSecurityDive - 21.07.2023)
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