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IFE 5.737
Regulação
GESEL lança Boletim Renovação de Concessão das Distribuidoras
O GESEL está lançando a primeira edição (número 0) do Boletim Renovação de Concessão das Distribuidoras. Dada a proximidade do início do processo de renovação das concessões das empresas de distribuição do setor elétrico brasileiro (em 2024) e relevância econômica e social desse segmento, o GESEL-UFRJ, usando o sistema de acompanhamento de conjuntura dos IFE- informativo eletrônico, lança este Boletim que terá periodicidade semanal e irá coletar, sintetizar, sistematizar os principais fatos, dados, informações e análises publicados e disponibilizados nos principais meios de comunicação e sites institucionais. Acesse o estudo aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 07.06.2023)
Ver PDFAneel irá revisar RAP do Sistema de Transmissão Nordeste
A diretoria da Aneel aceitou o requerimento interposto pela Sistema de Transmissão Nordeste para o estabelecimento de um novo valor de Receita Anual Permitida para as instalações de transmissão que constam do Contrato de concessão nº 05/2004. Para tal foram definidos o valor relativo às diferenças de alíquotas tributárias incorridas entre as competências de abril de 2016 e dezembro de 2020 em R$ 1.205.178,99, referente ao PIS/PASEP, e de R$ 38.412.348,49, referente à Cofins, totalizando mais de R$ 39,6 milhões a preços de abril de 2021, a ser incluído na Parcela de Ajuste (PA) única do ciclo 2023/2024, atualizado para 1º de junho de 2023. O referido contrato foi assinado em 10 de fevereiro de 2004, após a companhia sagrar-se vencedora de lote C no Leilão de Transmissão nº 001/2003, ocorrido em 23 de setembro de 2003. Foi definido também que a SFF apure o valor associado às diferenças de alíquotas tributárias incorridas entre janeiro de 2021 e junho de 2023, e que a STR considere o valor referido no reajuste da RAP subsequente e estabeleça-a para as instalações de transmissão que integram a concessão. (CanalEnergia - 06.06.2023)
Link ExternoAneel decide liberar 54,8 MW entre operações comerciais e em teste
A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou para início da operação comercial, a partir de 6 de junho, as UG1 a UG10, da UFV AC XVII, com 49 MW de capacidade instalada, no estado de Minas Gerais; e a UG1, da UFV Rafitec Fábrica 03, com 0,10 MW, localizada no estado da Santa Catarina. Juntos, para operação comercial, foram liberados 49,10 MW de capacidade instalada. Para operação em teste, a agência reguladora liberou a UG1, da EOL Cajuína B9, com 5,7 MW de capacidade instalada, localizada no Rio Grande do Norte. (CanalEnergia - 06.06.2023)
Link ExternoAneel suspende multa pelo atraso da UHE São Roque
O colegiado da Aneel decidiu aceitar o requerimento administrativo da São Roque Energética e concedeu uma medida cautelar que suspende o pagamento da multa de R$ 19,5 milhões emitida em março desse ano em decorrência do atraso na implantação da hidrelétrica São Roque (142 MW-SC), até novo julgamento do mérito e ampla atuação da defesa na esfera administrativa. A usina funciona atualmente com a operação de três turbinas. Em sua manifestação, a empresa argumenta demora do Poder Público na emissão das licenças necessárias ao empreendimento e embargos judiciais e do estado sobre a acionista majoritária do projeto com a consequente paralisação das obras, além dos impactos causados pela pandemia. Também alega “prescrição, violação ao instrumento convocatório, irretroatividade de novas interpretação, justificativos do atraso e vícios no cálculo da penalidade”. (CanalEnergia - 06.06.2023)
Link ExternoTransição Energética
Governo cria conselho nacional para COP-30
O presidente da república, Luis Inácio Lula da Silva, assinou um decreto para a criação de um conselho nacional para a 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-30), que será realizada em Belém, no Pará, em 2025. O grupo será composto por titulares da Casa Civil da Presidência da República, Ministério das Cidades, Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Ministério do Planejamento e Orçamento e Ministério das Relações Exteriores. O conselho será responsável por acompanhar as etapas de indicação e de confirmação da cidade sede junto à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e promover a interlocução com os órgãos e as entidades federais, estaduais, distritais e municipais. Além de aprovar o plano de atividades para a realização da COP30 e deliberar sobre os procedimentos necessários para a preparação da infraestrutura e da logística da COP-30. (CanalEnergia - 06.06.2023)
Link ExternoGoverno cria comitê técnico da indústria de baixo carbono
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criou o comitê técnico da indústria de baixo carbono que tem como caráter consultivo e destina-se a promover a articulação dos órgãos e das entidades, públicas e privadas, para implementar, monitorar e revisar políticas públicas, iniciativas e projetos que estimulem a transição para a economia de baixo carbono no setor industrial do país. O comitê será composto por representantes de diversos órgãos e entidades, entre eles um do Ministério de Minas e Energia. Cada membro do comitê terá um suplente, que o substituirá em suas ausências e impedimentos. E cada representante e suplente será indicado pelos titulares dos órgãos e das entidades que representam, no prazo de sessenta dias, contados a partir de hoje, 06 de junho. Vale destacar que o comitê técnico se reunirá, em caráter ordinário, quadrimestralmente, e em caráter extraordinário, sempre que convocado por seu coordenador ou por solicitação de qualquer um de seus membros. (CanalEnergia - 06.06.2023)
Link ExternoCBA/Alves: Precisamos de um mercado regulado de carbono
O presidente da Companhia Brasileira do Alumínio, Luciano Alves, afirmou que o Brasil precisa de um mercado regulado de carbono para que o setor de metal e mineração possa aproveitar mais oportunidades e estímulos em favor da transição energética sustentável. O executivo defendeu que a indústria precisa mudar a matriz energética ao longo do tempo, deixando de usar a energia térmica, como o gás, para um modelo renovável e não poluente. Alves citou como exemplo a instalação de uma caldeira de biomassa em sua refinaria de alumina, substituindo o gás por biomassa de eucalipto. "Só essa mudança reduziu em quase 60% as nossas emissões na etapa de refinaria", afirmou. (Broadcast Energia - 06.06.2023)
Link ExternoCOP28: Financiamento da transição precisa ser discutido, afirma John Kerry
A discussão sobre o financiamento da transição para uma economia de baixo carbono deve ser o ponto central da COP28, em dezembro, nos Emirados Árabes Unidos, defendeu ontem John Kerry, enviado especial para o clima dos EUA. Kerry disse que espera um plano para o futuro a partir do evento e cobrou o engajamento do setor privado na meta de atingir a neutralidade de carbono até 2050: “Uma das coisas mais importantes que precisa sair da COP 28 é uma redefinição das finanças. Como realmente vamos financiar essa transição para que ela aconteça mais rápido”, disse o enviado de Joe Biden na Nor-Shipping, evento da indústria marítima que se estende até sexta-feira em Lillestrom, região metropolitana de Oslo, na Noruega. O enviado especial para o clima americano enfatizou que os governos podem criar incentivos e práticas para a implementação de políticas climáticas, mas não têm dinheiro suficiente para financiar a transição energética sozinhos. “Nenhum governo pode resolver esse problema sozinho. Porque os governos não têm dinheiro suficiente para alimentar essa transição. O governo pode estabelecer padrões, pode criar incentivos, mas o setor privado tem trilhões de dólares. E precisamos casar esses projetos com os trilhões de dólares para obter financiamento suficiente e acelerar o que estamos tentando fazer agora”, afirmou. (Valor Econômico - 06.06.2023)
Link ExternoNature Sustainability: Países mais poluentes deveriam pagar US$ 170 tri para deter mudanças climáticas
Países industrializados ricos, responsáveis por níveis excessivos de emissões de gases do efeito estufa (GEE), poderiam ser obrigados a pagar US$ 170 trilhões em reparações climáticas até 2050. O valor se destinaria a garantir que as metas de redução do colapso climático sejam cumpridas, segundo os cálculos do estudo “Compensation for atmospheric appropriation”, publicado na revista Nature Sustainability. A compensação proposta, que equivale a quase US$ 6 trilhões por ano, seria paga aos países em desenvolvimento historicamente pouco poluidores, e que precisam fazer a transição para deixar os combustíveis fósseis, apesar de ainda não terem usado sua "parte justa" do orçamento global de carbono. "É uma questão de justiça climática que, se estamos pedindo às nações que descarbonizem rapidamente suas economias, embora elas não tenham nenhuma responsabilidade pelo excesso de emissões que está desestabilizando o clima, então elas devem ser compensadas por esse fardo injusto", disse Andrew Fanning, principal autor do estudo e pesquisador visitante do Instituto de Pesquisa em Sustentabilidade da Universidade de Leeds. (Valor Econômico - 06.06.2023)
Link ExternoAções para alcançar ODS 7 estão em nível insuficiente para 2030
Um novo relatório publicado por diversas agências internacionais chegou à conclusão de que o mundo não está no caminho certo para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 7 para energia até 2030. Este objetivo é o de garantir acesso a energia moderna, sustentável, confiável e acessível. O relatório tem como autores a Agência Internacional de Energia (AIE), a Agência Internacional de Energia Renovável (Irena), a Divisão de Estatísticas das Nações Unidas (UNSD), o Banco Mundial e a Organização Mundial da Saúde (OMS). Este ano marca a metade do caminho para alcançar os ODS até 2030. O objetivo inclui alcançar o acesso universal à eletricidade e cozinhar de forma limpa, duplicar os níveis históricos de melhorias de eficiência e aumentar a participação de fontes renováveis no mix global de energia. As entidades destacaram que atingir esse objetivo terá um impacto profundo na saúde e no bem-estar das pessoas, ajudando a protegê-las de riscos ambientais e sociais, como a poluição do ar, e ampliando o acesso a cuidados e serviços primários de saúde. (CanalEnergia - 06.06.2023)
Link ExternoOPG e OSGE aprimoram a cooperação em SMRs
A empresa canadense Ontario Power Generation (OPG) e suas subsidiárias assinaram uma carta de intenção com o Escritório do Plenipotenciário do Governo da Polônia para Infraestrutura Energética Estratégica (OSGE) para fornecer serviços de operação para implantação de reatores modulares de pequeno porte (SMR) na Polônia e em outros países europeus. A parceria tem como objetivo abranger diversas atividades relacionadas aos SMRs, incluindo desenvolvimento, implantação, operações, manutenção, treinamento, comissionamento e suporte regulatório. A expertise da OPG em operação de usinas nucleares e sua experiência no projeto do SMR BWRX-300 a tornam uma parceira valiosa para a Polônia. A OPG já iniciou os trabalhos de preparação do local no site de Darlington, no Canadá, para a construção de um SMR BWRX-300. A colaboração entre Canadá e Polônia se estende a negociações de um Acordo Bilateral de Cooperação Nuclear para aprimorar o comércio e a cooperação em tecnologias nucleares, incluindo SMRs. (World Nuclear News – 05.06.2023)
Link ExternoEmpresas
Eletronorte: Aquisição de fatia da UHE Dardanelos
A Eletrobras informou que foram transferidos 24,5% do capital social da Energética Águas da Pedra (Eapsa - UHE Dardanelos), detidos até então pela Chesf, para a Eletronorte. Assim, a Eletronorte passou a deter 49% da UHE Dardanelos. Com essa movimentação, a empresa concluiu uma etapa intermediária na permuta acordada entre a Eletronorte e a Neoenergia, anunciada em dezembro de 2022. Quando a permuta foi anunciada, a Eletrobras informou que essa transação seria feita para concentrar as participações na Eletronorte, abrindo caminho para um contrato de permuta com a Neoenergia no valor total de R$ 787,82 milhões, sem entrada e saída e caixa. Segundo a companhia, com a permuta, a Eletrobras consolidará 872 MW de capacidade instalada, R$ 2,6 bilhões de dívida líquida e obter um aumento do Ebitda anual estimado em cerca de R$ 397 milhões. (Valor Econômico - 07.06.2023)
Link ExternoPenalidade de R$ 5,3 mi é mantida para Light
A diretoria da Aneel não aceitou o recurso administrativo interposto pela Light e manteve a multa de R$ 5,3 milhões em função dos procedimento de coleta, registro e armazenamento dos indicadores de continuidade referentes a 2018, bem como ao verificar os créditos, valores e prazos concedidos aos consumidores devido à violação de seus limites de continuidade individuais e também as informações que são apresentadas em faturas de energia elétrica referentes a esse tema. Segundo o processo, foram identificadas pelas equipes lideradas pela Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade (SFE) sete Constatações, as Não Conformidades NC.01, NC.02, NC.03, NC.04 e três Determinações. (CanalEnergia - 07.06.2023)
Link ExternoPenalidade de R$ 3,9 mi é mantida para EDP Espírito Santo
A diretoria da Aneel negou o recurso interposto pela EDP Espírito Santo e manteve a multa de R$ 3,9 milhões pela não cumprimento das Conformidades NC.1 e NC.2 de aditivos contratuais assinados entre a empresa e a Statkraft, relacionados à compra e venda de energia elétrica proveniente de geração distribuída e à comercialização anterior a 2003. De acordo com o processo, iniciado após fiscalização em 2020, a primeira violação consistiu na constatação de que a companhia enviou os referidos aditivos ao regulador fora do prazo de até 30 dias, com a segunda recaindo no encaminhamento dos registros no Sistema de Contabilização e Liquidação da CCEE (SCL) antes de obter a aprovação da agência. (CanalEnergia - 06.06.2023)
Link ExternoEneva investe R$ 2,1 bi em eficiência e diminui intensidade das emissões
A Eneva investiu R$ 2,1 bilhões em projetos que aumentarão a eficiência energética do parque gerador, com a conclusão da usina Parnaíba V e a largada da construção de Parnaíba VI, no Complexo Parnaíba, no Maranhão. Os empreendimentos são fechamentos de ciclo, ampliando em 478 MW a potência do Complexo Parnaíba sem necessidade de consumir mais gás natural e, portanto, sem impacto em emissões. É o que mostra o Relato Integrado 2022 da companhia. No documento, a companhia mostrou que vem reduzindo a intensidade de emissões. Além disso, entre os destaques econômicos alcançados, estão o aumento das reservas de gás natural, a aquisição de ativos de geração, o ingresso da companhia em energia renovável de grande escala e os primeiros contratos de fornecimento de gás para clientes industriais que substituirão óleo combustível pelo gás. A Eneva apresentou uma evolução constante no seu plano estratégico e acelerou sua trajetória de crescimento, antecipando marcos previstos para 2025. “Evoluímos de forma consistente com o nosso plano estratégico e aceleramos a trajetória de crescimento, entregando importantes projetos com retornos atrativos rumo a visão Eneva 2030. Ao mesmo tempo, a evolução na agenda ESG, que tem contribuído de maneira consistente com as comunidades locais onde atuamos, e o compromisso com a transparência resultaram na inclusão da Eneva no Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3”, concluiu Lino Cançado, CEO da Eneva. Na trajetória ESG, a Eneva aportará R$ 500 milhões até 2030 em tecnologias de descarbonização pela companhia. (CanalEnergia - 07.06.2023)
Link ExternoNova SE da Cemig ampliará oferta de energia na região Centro-Oeste de MG
A Cemig construiu mais uma subestação e novas linhas de distribuição na região Centro-Oeste de Minas Gerais. A iniciativa ampliará a oferta de energia elétrica aos clientes do entorno. De acordo com a distribuidora, a SE Carmo da Mata 2 entrou em operação no último dia 30, ampliando em 15 MVA a disponibilidade de energia para atender os atuais e novos clientes do município e melhorando a confiabilidade do sistema elétrico na região. O empreendimento faz parte do Programa Mais Energia, que segue acelerado entregando unidades em toda Minas Gerais, possibilitando a entrada de novas cargas e garantindo a qualidade do fornecimento de energia. Com investimento de cerca de R$ 10 milhões, a instalação utiliza moderna concepção tecnológica, conhecida como Subestação Compacta Integrada (SECI). O arranjo físico da SE contempla quatro alimentadores de média tensão (13,8 kV) responsáveis por transportar a energia aos centros consumidores. (CanalEnergia - 07.06.2023)
Link ExternoCemig e G Mining assinam contrato para fornecimento de energia em projeto de mineração no Pará
A Cemig assinou um contrato de venda de energia elétrica com a Brazauro Recursos Minerais, subsidiária integral da canadense G Mining, para projeto de mineração Tocantinzinho Gold, atualmente em construção no Pará. O contrato visa o atendimento da planta de março de 2024 a dezembro de 2026. Em comunicado à imprensa, a Cemig afirmou que a contratação supera a demanda esperada durante comissionamento, ramp-up e início da produção comercial, que está prevista para o segundo semestre de 2024. A empresa informou ainda que, considerando o estudo de viabilidade do projeto, que foi feito em 2022 pela mineradora, o custo total apresentou redução de cerca de 25%do previsto incluindo energia, transmissão, distribuição e outras despesas e impostos para o período. A energia fornecida é certificada e proveniente de fonte hidrelétrica, com garantia de rastreabilidade. O valor do contrato não foi informado. (Broadcast Energia - 01.06.2023)
Link ExternoTransmissora gaúcha é multada por irregularidades em subestações
A diretoria da Aneel não aceitou o recurso realizado pela Chimarrão Transmissora e manteve a penalidade de pouco mais de R$ 1 milhão em função de anormalidades nos procedimentos pré-operacionais verificados nas instalações das Subestações Santa Vitoria do Palmar 2, Marmeleiro 2 e Guaíba 3, as quais resultaram na aplicação do Submódulo 1.3 dos Procedimentos de Rede do Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS), de Identificação e tratamento das não conformidades N.1 a N.4. Mais informações podem ser acessadas no texto do voto. (CanalEnergia - 07.06.2023)
Link ExternoEnel Trading promove oferta sustentável com IRECs
As empresas que aderirem ao mercado livre de energia com a Enel Trading, em junho, terão acesso à energia limpa e certificada através do certificado internacional de energia renovável (I-REC), que atesta que a energia consumida pelo cliente advém de fonte não poluente. Segundo o responsável pelas atividades de Trading e Comercialização da Enel Trading, Dario Miceli, os IRECs são a única forma confiável para os clientes do mercado livre de energia comprovarem o uso de fontes renováveis para atender às suas demandas energéticas. Essa rastreabilidade só é garantida pelos IRECs. O público-alvo da oferta da Enel Trading é formado por empresas de diversos setores da indústria (fabricação de produtos alimentícios, plásticos e químicos, por exemplo), de serviços (captação, tratamento e distribuição de água, condomínios corporativos e hotéis) e do comércio (supermercados, grandes restaurantes, padarias, shoppings e postos de gasolina), entre outros. (CanalEnergia - 07.06.2023)
Link ExternoEnel: Companhia toma iniciativas contra furto de fios
A alta na incidência de furtos de fios e cabos no centro de São Paulo fez a Enel, concessionária de distribuição de energia, a trocar o material de tampas de acesso a galerias subterrâneas. As estruturas de ferro estão sendo substituídas por placas de concreto de 400 quilos que demandam um guindaste acoplado a um caminhão para ser removida. Desde o início do ano passado a Enel afirmou que trocou cerca de 200 tampas e a meta é substituir 900 proteções no centro da cidade, principalmente, no entorno da cracolândia onde a incidência de furtos é maior, segundo Marcos Floresta, gerente de manutenção subterrânea da concessionária. "É uma ação drástica porque dificulta o acesso da pessoa que quer furtar os fios, mas também o das equipes no trabalho de manutenção", diz. Entre 2021 e 2023, a Enel calculou 47 km de fios e cabos de cobre furtados em toda cidade, e 3.886 ocorrências registradas nos quatro primeiros meses deste ano. A explosão de furtos de fios foi constatada pela concessionária em 2022, quando foram contabilizados 14.168 crimes, mais do que o dobro do calculado em 2021. (Valor Econômico - 07.06.2023)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
CCEE: PLD médio diário segue no patamar mínimo regulatório, de R$ 69,04/MWh, em todo o SIN
O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) permanece no valor mínimo regulatório, de R$ 69,04 por MWh, segundo informações disponibilizadas pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) para esta terça-feira. Já são oito meses no piso regulatório, que em 2022 era de R$ 55,70 por MWh. O preço não apresenta oscilações ao longo do dia em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN), de forma que os valores médios, mínimos e máximos coincidem em todos os submercados do País. O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que levam em conta fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (Broadcast Energia - 06.06.2023)
Link ExternoReservatórios do Sul operam com 81,1% da capacidade
Os reservatórios do Sul tiveram queda de 0,3 ponto percentual na última segunda-feira, 05 de junho, segundo o boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O subsistema trabalha com 81,1% de sua capacidade. A energia armazenada marca 16.598 MW mês e ENA é de 2.643 MW med, equivalente a 26% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A região Nordeste caiu 0,2 p.p e está operando com 88,5% de sua capacidade. A energia retida é de 45.726 MW mês e ENA aponta 2.542 MW med, valor que corresponde a 65% da MLT.Já o submercado do Sudeste/Centro-Oeste continua mantendo os níveis estáveis e operava com 86,5% do armazenamento. A energia armazenada mostra 177.002 MW mês e a ENA aparece com 32.330 MW med, o mesmo que 95% da MLT. A Região Norte também teve níveis estáveis e trabalha com 99%. A energia armazenada indica 15.154 MW mês e a energia natural afluente computa 10.453 MW med, correspondendo a 102% da MLT. (CanalEnergia - 06.06.2023)
Link ExternoMobilidade Elétrica
Subsídios do governo federal a automóveis vão na contramão dos EUA e Europa
Apesar de ter sido eleito com a promessa de que a agenda verde teria uma posição transversal nas avenidas de crescimento do Brasil, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem apelado a soluções antigas para dar combustível ao PIB doméstico. O programa para estímulo à venda de automóveis, anunciado na segunda-feira, 5, é um exemplo disso, e vai na contramão do que se busca hoje na Europa e nos Estados Unidos, que têm colocado caminhões de dinheiro na pauta sustentável e que contribua para reduzir as emissões de gases do efeito estufa, principais causadores das mudanças climáticas. Além de destinar bilhões de dólares para turbinar a indústria de baixo carbono por meio da lei ‘Inflation Reduction Act’, o governo de Joe Biden quer dificultar a produção de veículos a gasolina nos EUA. Dentre os objetivos traçados pelos EUA, a expectativa é de que até 2032 dois terços dos automóveis vendidos no país rodem tendo a energia elétrica como combustível. Para vans, a meta é de que a ‘cota limpa’ represente quase metade das vendas até lá. Somadas, as novas regras, que devem ser concluídas até o fim deste ano, devem evitar quase 10 bilhões de toneladas de emissões de CO2, mais do que os EUA emitiram em 2022, segundo a EPA. Antes dos EUA, a Europa saiu na frente e determinou o fim dos carros movidos a combustíveis fósseis na próxima década. Em fevereiro, o Parlamento Europeu aprovou o acordo estabelecido no passado e que estabeleceu a meta de derrubar os gases de efeito estufa para cerca de metade até 2030 e bater os 100% até 2035. No front econômico e político brasileiro, o incentivo aos carros populares desperta críticas. De acordo com o diretor de Pesquisa Macroeconômica para América Latina do Goldman Sachs, Alberto Ramos, o tema é complexo, mas é necessário avançar na agenda de uma transição energética. “Subsidiar automóvel e gasolina não parece uma agenda verde, né?”, diz ele. (O Estadão – 05.06.2023)
Link ExternoABB apresenta nova solução de recarga para frotas de VEs
A ABB E-mobility, referência global em sistemas de carregamento para veículos elétricos, aproveitou o Dia Mundial do Meio Ambiente, na segunda (5), para a anunciar sua nova solução HVC360, que promete aprimorar o gerenciamento de recargas para as frotas. a ABB E-Mobility enxerga uma demanda significativa por soluções de carregamento mais flexíveis e eficientes para permitir que as frotas de ônibus elétricos continuem operando a partir das garagens com espaço restrito onde geralmente estão baseadas. O novo gabinete de energia HVC360 da ABB E-mobility, exibido na cúpula global de transporte público da UITP (Associação Internacional de Transporte Público) em Barcelona, tem como objetivo fornecer a solução crucial para carregamento de depósitos, abraçando as complexidades das operações da frota em vez de forçá-las a se adaptar. Oferecendo flexibilidade para qualquer layout de local ou caso de uso, cada gabinete de energia HVC360 permite a conexão de até quatro estações de carregamento a até 100 metros do próprio gabinete de energia, enquanto seu design permite a instalação em paralelo, lado a lado ou ao longo de uma parede. A capacidade de carregamento dinâmico permite que o HVC360 aloque diferentes níveis de energia para cada estação, com base no número de veículos conectados ou em seus requisitos de carregamento, enquanto a unidade também oferece suporte a todas as interfaces de carregamento simultaneamente, do CCS ao pantógrafo. (Inside EVs - 06.06.2023)
Link ExternoCEA: EUA ultrapassam a Europa como produtor de baterias pela 1ª vez na história
A Lei de Redução da Inflação (Inflation Reduction Act) está se revelando um verdadeiro sucesso para o segmento de veículos elétricos dos Estados Unidos. O estudo da Clean Energy Associates (CEA) mostra que a América do Norte se tornou a região que mais cresce no mundo em termos de investimentos em baterias. Em maio de 2023, os Estados Unidos superaram pela primeira vez na história a capacidade de produção de baterias para veículos elétricos da Europa. Enquanto a Europa está se movendo em um ritmo mais lento em relação ao carro elétrico e às gigafábricas, deste lado do Atlântico os norte-americanos estão correndo em direção ao futuro de emissão zero. Entrando nos detalhes do estudo da CEA, a consultoria prevê um aumento de 186% no investimento em baterias de carros elétricos até 2025, em comparação com os números de 2022. O líder mundial continuará sendo a China, embora sua participação global caia ligeiramente nos próximos anos, em contraste com a América do Norte. (Inside EVs - 06.06.2023)
Link ExternoHonda: Lançamento de VE na Índia
A Honda Motor pretende oferecer um carro elétrico na Índia dentro de três anos, como parte da oferta da montadora japonesa para capturar a crescente demanda por veículos elétricos em um grande mercado global. A subsidiária local Honda Cars India fez o anúncio na terça-feira ao estrear o novo veículo utilitário esportivo Elevate em um evento em Nova Déli. O Elevate é movido a gasolina, mas a empresa planeja lançar um elétrico baseado no SUV em três anos. A Honda planeja que os veículos elétricos e com célula de combustível representem todas as suas vendas de veículos novos globalmente até 2040. A montadora indiana Tata Motors domina o mercado local de veículos elétricos com quase 90% de participação. A Suzuki revelou planos para lançar um elétrico na Índia durante o ano fiscal que termina em março de 2025. (Valor Econômico - 07.06.2023)
Link ExternoInovação e Tecnologia
Aneel apresenta regras para chamada de projetos de P&DI sobre hidrogênio renovável
A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira, 06, a abertura da consulta pública sobre as regras para a chamada de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&DI) estratégico sobre o hidrogênio renovável no setor elétrico. O órgão regulador receberá contribuições sobre o tema no período de 7 de junho a 24 de julho. O assunto havia sido pautado na reunião de 16 de maio, mas foi retirado de pauta para avaliação da possibilidade de incluir projetos de outras fontes, não renováveis, além de porcentual de regionalização da produção. Uma das contribuições, bastante discutida, foi a possibilidade da Chamada Pública da Aneel abordar não somente o hidrogênio renovável, mas também o de baixo carbono. A principal motivação era que a agência evitasse o "trancamento tecnológico" no objeto da pesquisa. Em outras palavras, deveria o regulador disponibilizar a maior variedade de opções para o objeto da pesquisa, incluindo a produção hidrogênio por meio de outras fontes, não só as renováveis. (Broadcast Energia - 06.06.2023)
Link ExternoBNDES/Costa: País demandará investimento de R$ 1,5 tri para energia e H2V nos próximos 10 anos
A diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudanças Climáticas do BNDES, Luciana Costa, afirmou que o Brasil precisará investir R$ 520 bilhões em geração de energia nos próximos dez anos e mais R$ 1 trilhão para desenvolver a cadeia de hidrogênio verde. Esses valores representam metade dos investimentos necessários para o setor de infraestrutura, que deve chegar a até R$ 3,5 trilhões no período. Costa ressaltou a importância do papel do BNDES como um grande banco de fomento para viabilizar esses investimentos, enfatizando que a entrada do banco no mercado impulsionará outras fontes de financiamento. Ela também destacou a necessidade de expandir a capacidade de geração de energia limpa para aproveitar o potencial das usinas de hidrogênio e ressaltou que o hidrogênio verde será fundamental para a transição em setores como transporte de longa distância, navegação, cimento e siderurgia. O Brasil possui vantagens competitivas nessa área, com potencial para desenvolver uma molécula de hidrogênio mais barata que o hidrogênio azul. (Broadcast Energia - 05.06.2023)
Link ExternoPetrobras/Tolmasquim: É possível investir em H2V e eólica offshore em países com regulação
O diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, afirmou que investir em projetos de geração de energia limpa em países com regulação adiantada é uma opção na mesa da Petrobras. Ele falou a jornalistas no fim da tarde da segunda-feira, 5, em seminário sobre sustentabilidade organizado pelo BNDES em parceria com a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) e a Fundação Friedrich Ebert Stiftung (FES), da Alemanha. Esses investimentos internacionais, disse Tolmasquim, poderiam acontecer, desde que de maneira minoritária, em eólica offshore e hidrogênio verde, para que a Petrobras drible a demora na regulamentação dessas atividades no País e possa "esverdear" seu portfólio de ativos ao passo que acumula expertise para grande projetos domésticos no futuro. Em linha com o que vêm dizendo integrantes da diretoria da Petrobras, inclusive o presidente Jean Paul Prates, os novos investimentos deverão acontecer em parceria com grandes empresas especializadas na atividade visada, a fim de compartilhar riscos e capital investido. Dentro do País, Tolmasquim afirmou que a companhia também considera investimentos em projetos greenfield de mercados considerados maduros. Isso poderia passar, por exemplo, por investimentos em eólica em terra, que têm regulação avançada. Uma investida da Petrobras nesse mercado serviria como uma demonstração mais rápida do engajamento da estatal com negócios de energia limpa. Mas, por ora, lembrou o diretor, tudo são "possibilidades". Decisões, de fato, somente no novo plano estratégico para o quinquênio entre 2024 e 2028, a ser divulgado em novembro. (Broadcast Energia - 05.06.2023)
Link ExternoPetrobras: Acordo com a Unigel para produção de H2V
A Petrobras anunciou que assinou um acordo de confidencialidade não vinculante com a Unigel com vigência de dois anos para explorar o desenvolvimento de negócios conjuntos em hidrogênio verde (H2V) e projetos de baixo carbono. Segundo a Petrobras, a iniciativa está inserida no contexto da revisão dos elementos estratégicos para o seu próximo plano estratégico, que será válido para o intervalo entre 2024 e 2028. A Unigel contratou o Citi para buscar um sócio estratégico para o projeto de produção de hidrogênio verde em Camaçari (BA), que vai demandar investimentos de até US$ 1,5 bilhão. Segundo duas fontes próximas às tratativas, a ideia é vender uma fatia do projeto, o primeiro em escala industrial do país, levantando os recursos necessários para viabilizar sua execução. (Valor Econômico - 06.06.2023)
Link ExternoPetrogal Brasil fará investimento de de R$ 2,7 mi em P&D voltado para Hidrogênio Verde
A ANP concedeu autorização para a Petrogal Brasil realizar investimentos de R$ 2,76 milhões em um projeto de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&D) voltado para o mercado de hidrogênio verde. Conforme autorização publicada hoje no Diário Oficial da União, o projeto visa "infraestrutura de nova edificação para implantação de sistema integrado de produção descentralizada e aplicação de Hidrogênio Verde para avaliação técnicocientífica dos impactos e oportunidades na indústria, mobilidade e na cadeia de energia". Como executor da iniciativa consta o Senai Cimatec. (Broadcast Energia - 01.06.2023)
Link ExternoEnergias Renováveis
Helexia entrega usina solar de 2 MWp para Vivo em RO
A usina solar de Rolim de Moura, em Rondônia, com capacidade instalada de 2 MWp iniciou operação comercial. Ela foi construída pela Helexia e vai abastecer unidades operacionais Vivo, como parte de seu projeto de geração distribuída, com consumo de energia 100% renovável. A capacidade instalada de 2 MWp permitirá que a usina solar gere energia renovável equivalente ao abastecimento de cerca de duas mil residências brasileiras. A energia produzida será injetada no SIN e se transformará em crédito para a Vivo, que também terá importante economia em suas faturas de energia elétrica. Segundo o CEO da Helexia Brasil, Aurélien Maudonnet, a energia gerada em Rolim de Moura poderá ser usada pela Vivo em qualquer município da área de concessão da Energisa Rondônia. Além disso, o empreendimento vai mostrar a outras empresas o potencial para a geração de energia renovável na região, levar emprego aos moradores e mostrar a contribuição da cidade no combate às mudanças climáticas. O parque solar construído em Rolim de Moura conta ainda com a previsão de ampliação da capacidade instalada em 50%. Com isso, o empreendimento passará a produzir um total de 3 MWp, dos quais 1 MWp será dedicado ao atendimento de uma outra empresa, demonstrando investimento contínuo na cidade. A área para a construção já está pronta e as obras estão previstas para os próximos meses. (CanalEnergia - 07.06.2023)
Link ExternoSicoob instala usina fotovoltaica de 152,82 kWp em sua sede
Acostumado a financiar sistemas de geração de energia fotovoltaica, o Sicoob implantou uma usina de 152,82 quilowatts-pico (kWp) no telhado de sua Sede 1 de seu centro cooperativo, em Brasília. A estrutura é composta por 283 painéis fotovoltaicos, e será utilizada para consumo próprio da entidade, gerando uma economia anual de R$ 116,5 mil em tarifas de energia. Além do sistema de geração, o Sicoob instalou carregadores para carros elétricos, como forma de incentivar o uso desses veículos. (Broadcast Energia - 05.06.2023)
Link ExternoBNDES/Mercadante: há uma forte obstrução silenciosa à regulação de eólica offshore no Brasil
O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, destacou a existência de obstáculos à regulação da energia eólica offshore no Brasil, sem entrar em detalhes. Ele defendeu investimentos e financiamentos públicos e privados para impulsionar essa atividade e afirmou que o BNDES está preparado para apoiá-la. Mercadante ressaltou a importância de expandir a geração de energia limpa, incluindo a eólica offshore, para atender à demanda futura de hidrogênio verde. Ele instou as empresas a se envolverem junto ao governo na busca pela regulamentação adequada, o que possibilitaria o desbloqueio do financiamento e o desenvolvimento do setor. (Broadcast Energia - 05.06.2023)
Link ExternoGrupo Urca energia vai investir R$ 600 mi em projetos de expansão de produção de biometano em cinco estados
A empresa brasileira Gás Verde, líder na produção de biometano no país, adquiriu a empresa portuguesa ENC Energy e suas oito térmicas a biogás. Com essa aquisição, a Gás Verde expande sua atuação para cinco novos estados brasileiros e converterá as usinas em unidades de biometano, num investimento total de R$ 600 milhões até 2026. A empresa passa a processar 1 milhão de metros cúbicos/dia de biogás, fortalecendo sua posição no mercado. Além disso, a Gás Verde planeja aumentar a produção em sua usina de Seropédica para 170 mil m3/dia em 2023 e atingir 580 mil m3/dia em 2026. O biometano é um combustível renovável que reduz significativamente as emissões de gases de efeito estufa e pode substituir combustíveis poluentes em diversas aplicações industriais e de transporte. A Gás Verde também planeja construir a primeira usina de gás carbônico verde a partir de aterros sanitários, gerando 100 toneladas por dia desse gás utilizado em diversas indústrias. (Petronotícias – 05.06.2023)
Link ExternoGás e Termelétricas
Ecco Gás recebe aval para distribuir GNC a granel
A empresa Ecco Gás Distribuidora recebeu autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para exercer a atividade de distribuição de Gás Natural Comprimido (GNC) a granel. O aval foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 06, e determina que poderá haver cancelamento caso não sejam mantidas as condições técnicas previstas e comprovadas. A Ecco Gas Distribuidora pertence ao grupo Cocal Energia SA e está registrada no município de Narandiba, no Estado de São Paulo. (Broadcast Energia - 06.06.2023)
Link ExternoChevron: Gás natural não será apenas combustível de transição
Para a Chevron, o gás natural desempenhará um papel de longo prazo na redução das emissões prejudiciais ao clima, contrariando alguns grupos ambientalistas que veem o papel do combustível como uma ponte temporária para uma economia de baixo carbono. Segundo Colin Parfitt, vice-presidente de midstream da petroleira americana, compradores europeus estão assinando mais contratos de fornecimento de gás de uma década ou mais, à medida que buscam fontes de substituição do combustível para aquecimento e usinas de energia anteriormente fornecido pela Rússia. “Vemos uma longa demanda por gás natural. Mas não achamos que seja apenas um passo intermediário. Vemos isso como um passo de longo prazo", afirmou Parfitt. (Valor Econômico - 06.06.2023)
Link ExternoNova pesquisa revela que apoio dos americanos à energia nuclear está em nível recorde pelo terceiro ano seguido
Uma pesquisa recente revelou que o apoio da população dos Estados Unidos à energia nuclear atingiu níveis recordes nos últimos três anos. Segundo o estudo da Bisconti Research, 76% dos americanos são favoráveis à energia nuclear, e sete em cada dez entrevistados apoiam a construção de mais usinas nucleares no país. A pesquisa também mostrou que, quanto mais informadas as pessoas se sentem sobre energia nuclear, mais favoráveis elas são. A maioria dos americanos acredita que a energia nuclear desempenhará um papel importante no suprimento de eletricidade nos próximos anos, e a renovação das licenças das usinas nucleares que atendem aos padrões de segurança federal é apoiada por uma grande porcentagem dos entrevistados. O apoio à energia nuclear continua forte, especialmente considerando as preocupações relacionadas à energia e ao meio ambiente. (Petronotícias – 05.06.2023)
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