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IFE 5.712
Regulação
GESEL publica Observatório de Hidrogênio N° 10
O GESEL está lançando o relatório Observatório de Hidrogênio número dez. O relatório tem como objetivo apresentar um estudo do setor — exposto no Informativo Setorial de Hidrogênio do GESEL — com ênfase nas principais políticas públicas, diretrizes, projetos, inovações tecnológicas e marcos regulatórios de toda cadeia de valor do hidrogênio. O estudo apresenta uma série de pontos importantes como, novas políticas públicas e financiamentos, anúncio de novos projetos de produção, armazenamento e uso final, além de novas pesquisas para o mercado. Acesse o estudo aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 03.05.2023)
Ver PDFArtigo GESEL/AHK: desenvolvimento da cadeia produtiva do H2 e o mercado de trabalho
Foi publicado novo artigo GESEL no Portal de Hidrogênio Verde da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK). O texto, assinado por Nivalde José de Castro (Coordenador do GESEL), Luiza Masseno Leal (Pesquisadora do GESEL-UFRJ) e Bruno Elizeu (Pesquisador Júnior do GESEL) é intitulado “O desenvolvimento da cadeia produtiva do hidrogênio e as oportunidades para o mercado de trabalho no Brasil”. Segundo os autores, “a transição para uma economia mundial baseada em H2 de baixo carbono, em especial para o H2V, é uma grande oportunidade para o desenvolvimento tecnológico e econômico do Brasil”. Para ler o artigo na íntegra, acesse: https://www.h2verdebrasil.com.br/noticia/o-desenvolvimento-da-cadeia-produtiva-do-hidrogenio-e-as-oportunidades-para-o-mercado-de-trabalho-no-brasil/ (GESEL-IE-UFRJ – 03.05.2023)
Ver PDFMinistro Alexandre Silveira e estatal chinesa alinham investimentos de US$ 10 bi
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, recebeu, na última quinta-feira, 27 de abril, o presidente da estatal chinesa Energy China International, Lyu Zexiang, e durante o encontro, o grupo se comprometeu a investir US$ 10 bilhões nas áreas de geração de energia renovável e produção de hidrogênio verde nos próximos anos. Silveira destacou o trabalho realizado pelo ministério e pelo Governo Federal para atrair novos investimentos para o país. O ministro ressaltou, ainda, a retomada do diálogo com diversos países do mundo e o crescimento da confiança dos investidores no Brasil. A empresa e o MME também se comprometeram a fortalecer o intercâmbio entre os dois países para aproveitar as potencialidades na área de energia renovável e hidrogênio de baixo carbono. (CanalEnergia - 02.05.2023)
Link ExternoGD e eficiência são incluídas em emendas da MP do Minha Casa Minha Vida
As discussões sobre a Medida Provisória 1.162/2023, que traz a nova edição do Programa Minha Casa Minha Vida, não deve ficar apenas no âmbito do segmento habitacional. Emendas inseridas por parlamentares também poderão ter impacto no setor elétrico. Temas como eficiência energética e geração distribuída, que de certa forma já estavam no texto, foram contemplados e podem aprimorar o programa. A MP do MCMV recebeu 298 contribuições de parlamentares e será relatada pelo deputado Marangoni (União – SP). O senador Confúcio Moura (MDB-RO) inseriu a proposta para que seja priorizada a instalação de sistemas de reaproveitamento de geração de energia solar fotovoltaica nas novas unidades habitacionais que vão atender ao Programa. Esses devem ser dimensionados para atenderem, no mínimo, 40% do consumo anual, dependendo das características técnicas das edificações e de estudo de viabilidade técnica e econômica de implementação. O deputado Eduardo Bandeira de Mello (PSB-RJ), também apresentou emenda sobre a GD, para que sejam passíveis de compor o valor de investimento e o custeio da operação, a elaboração de estudos, planos e projetos técnicos sociais de infraestrutura e geração distribuída por fontes renováveis. Outra emenda apresentada pelo deputado do PSB é que nos objetivos do programa conste o estímulo à modernização do setor habitacional e a inovação tecnológica com vistas à redução dos custos, à sustentabilidade ambiental, energética e climática. (CanalEnergia - 28.04.2023)
Link ExternoNova estrutura organizacional da Aneel passou a valer nesta terça-feira (02/05)
A nova estrutura organizacional da Agência Nacional de Energia Elétrica passou a valer a partir desta terça-feira, 2 de maio. Foram publicadas no Diário Oficial da União diversas portarias datadas de 24 de abril que trazem as novas atribuições de cada uma das superintendências que compõem o órgão regulador do setor elétrico brasileiro. Foram detalhadas as estruturas de funcionamento interno de oito Superintendências e do Gabinete do Diretor Geral. A partir desta terça a Aneel passou a funcionar com a Superintendência de Fiscalização Econômica, Financeira e de Mercado (SFF); Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica (SCE); Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica (STD); Superintendência de Gestão Administrativa, Financeira e de Contratações (SGA). Superintendência de Gestão Tarifária e Regulação Econômica (STR); Superintendência de Fiscalização Técnica dos Serviços de Energia Elétrica (SFT); Gabinete do Diretor-Geral; Secretaria de Inovação e Transição Energética (STE); e Superintendência de Regulação dos Serviços de Geração e do Mercado de Energia Elétrica (SGM). (CanalEnergia - 02.05.2023)
Link ExternoAneel encerra acompanhamento do desempenho de distribuidoras privatizadas
A Aneel decidiu em reunião da diretoria realizada na terça-feira, 2 de maio, encerrar o acompanhamento excepcional do desempenho das distribuidoras privatizadas que eram administradas pela Eletrobras. Em 2018, as concessionárias Energisa Acre, Energisa Rondônia, Equatorial Alagoas, Equatorial Piauí, Amazonas Energia e Roraima Energia passaram às mãos de grupos como Energisa, Oliveira Energia e Equatorial. Com a privatização, havia uma cláusula que nos 24 meses seguintes a assinatura do contrato haveria uma fiscalização diferenciada por parte da Aneel que não envolveria penalidades. Todo o processo culminou em uma notificação às distribuidoras para regularização dos problemas apresentados em nota técnica, com 90 dias para se adequarem. De acordo com o diretor relator do item, Helvio Guerra, o fim desse período não encerra a fiscalização da agência. As companhias passam a ser tratadas como as demais. (CanalEnergia - 02.05.2023)
Link ExternoMME autoriza importação e exportação de energia
O Secretário de Planejamento e Transição Energética do Ministério de Minas e Energia, Thiago Barral, publicou nesta terça-feira, 2 de maio, no Diário Oficial da União, Portarias onde autoriza comercializadoras a importar e exportar energia elétrica interruptível com a Argentina e com o Uruguai. São elas: Esfera Comercializadora de Energia; Libra Comercializadora de Energia; CPFL Comercialização Brasil; Bravo Comercializadora de Energia e Newave Comercializadora de Energia. Segundo os critérios utilizados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a importação e a exportação de energia elétrica de que trata a autorização não deverão afetar a segurança eletroenergética do Sistema Interligado Nacional. A energia elétrica importada será liquidada no Mercado de Curto Prazo brasileiro As portarias ressaltam ainda que a revogação da Autorização não acarretará para o Poder Concedente ou para a Aneel, em nenhuma hipótese, qualquer responsabilidade com relação a encargos, ônus, obrigações ou compromissos assumidos pela Autorizada com terceiros, inclusive os relativos aos seus empregados. A CCEE e o ONS deverão disponibilizar, respectivamente, as regras e procedimentos de comercialização específicos para a contabilização e liquidação da energia a ser importada e exportada, os procedimentos operativos específicos, bem como celebrar acordos operacionais aderentes que permitam a importação e exportação de energia elétrica, conforme disposto nas Portarias. (CanalEnergia - 02.05.2023)
Link ExternoCargos comissionados recebem novas indicações do MME
O Chefe de gabinete do ministro de Minas e Energia, Maurício R. de Souza, nomeou nesta terça-feira, o2 de maio, em publicação no Diário Oficial da União, 28 pessoas que assumirão cargos comissionados na pasta. Os nomes dos indicados para os cargos podem ser consultados na página do Diário Oficial da União. (CanalEnergia - 02.05.2023)
Link ExternoSegurança de barragens deverá ter nova resolução em junho
A Agência Nacional de Energia Elétrica deverá propor uma nova resolução sobre segurança de barragens, além da inclusão na regra atual de dispositivos sobre infrações e penalidades no tema, que deverá entrar em vigor a partir de 1º junho deste ano. O tema estava em Consulta Pública. O objetivo da revisão da norma foi atender a lei 14.066 e trazer os aprimoramentos necessários Ao longo do tempo. foram 704 contribuições, em que 36% foram aceitas ou parcialmente aceitas, 63% não foram aceitas e 1% estava fora do escopo. De acordo com o diretor relator do voto, Helvio Guerra, a mudança foi motivada pelos acidentes em Brumadinho e Mariana, em Minas Gerais. Segundo ele, havia uma percepção que as barragens do setor eram similares à de mineração, o que a Aneel consegui mostrar que não era verdade. Ainda assim, é preciso uma atenção especial dos agentes que tem UHEs com relação à estabilidade das barragens. “A regulamentação vem no sentido de trazer essa segurança”, explica. (CanalEnergia - 02.05.2023)
Link ExternoAbragel recorre ao STF contra lei do Mato Grosso
A Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa (Abragel) ajuizou a ação direta de inconstitucionalidade nº 7319 no Supremo Tribunal Federal contra a proibição de construção de Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCHs) e Usinas Hidrelétricas (UHEs) no Rio Cuiabá. A ação questiona a Lei nº 11.865/2022 do Estado do Mato Grosso por entender que há usurpação de competência da União para legislar sobre recursos hídricos e energia. O processo foi distribuído ao ministro Edson Facchin que submeteu o caso para julgamento diretamente pelo Plenário. O julgamento virtual teve início nesta data, com término previsto para o dia 08 de maio. De acordo com a associação setorial, “é preciso esclarecer que as hidrelétricas contribuem para a flexibilidade operativa e armazenamento no horizonte operativo de curto prazo, sendo a única fonte de geração limpa e renovável capaz de suprir a intermitência das fontes solar e eólica e, ainda, garantir a confiabilidade ao Sistema Interligado Nacional”. (CanalEnergia - 02.05.2023)
Link ExternoArtigo de João Carlos Mello: "Itaipu: seis meses para repensar 50 anos"
Em artigo publicado pelo Valor Econômico, João Carlos Mello, presidente da Thymos Energia, aborda a questão do preço da energia da usina de Itaipu Binacional. O autor sublinha que, após o fim da longeva dívida contraída pela União para construção da usina, a expectativa era de reduções tarifárias substanciais para os consumidores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, cujas distribuidoras adquirem, por lei, a energia de Itaipu. Mello indica, no entanto, que a "descotização da energia de Itaipu, liberando as distribuidoras do Centro-Sul do país da obrigação de compra, seria um avanço no processo de modernização do mercado, ajudando a mitigar um dos maiores desafios que temos hoje para a abertura total, a todos os consumidores de energia: os contratos legados". Por fim, o autor destaca que "caso a renegociação não avance, o provável é que vamos continuar com a tarifa atrelada à Cuse por mais algum tempo - resta saber o que será incluído nesse custo, que tamanho terá a parcela de investimento socioambiental, e quanto o consumidor brasileiro estará disposto a pagar por isso". (GESEL-IE-UFRJ – 03.05.2023)
Ver PDFTransição Energética
Petrobras: Integração de novos projetos associados a soluções que reduzam emissões no longo prazo
A Petrobras avalia a adoção de um conceito denominado ecossistema de energia, de integração das operações de exploração e produção da Margem Equatorial a novas fontes de energia. Segundo a companhia, o plano é de avaliar o desenvolvimento de novos projetos de exploração e produção associados a soluções que reduzam emissões de gases de efeito estufa no longo prazo, como eólicas offshore, hidrogênio de baixo carbono e sistemas de captura e armazenamento de carbono. O propósito é abrir novas oportunidades para integrar as cadeias de valor e promover o desenvolvimento local das regiões onde serão instalados os novos projetos — aproveitando as vocações regionais, disse a empresa, em comunicado. (Valor Econômico - 02.05.2023)
Link ExternoBrasil pode liderar transição para a economia de baixo carbono
A invasão de tanques russos à Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022 provocou uma inflexão no cenário energético mundial – com reflexos de curto, médio e longo prazos que serão sentidos ao longo desta década e da próxima – e cria uma oportunidade histórica para o Brasil. Com uma matriz elétrica em que as fontes renováveis respondem por cerca de 84% – enquanto a média mundial é de 29% –, abundância de recursos hídricos, sol e vento e a capacidade de gerar energia elétrica 24 horas sete dias da semana com fontes limpas, o país poderá reforçar sua liderança energética no planeta se tornando um dos polos de produção de hidrogênio verde no mundo. Em 2022, o Brasil viveu a maior queda absoluta do mundo nas emissões do setor elétrico, de 34% na comparação com 2021, quando emitiu 105 milhões de toneladas de GEE. Para liderar o movimento mundial rumo a uma economia de baixo carbono, o Brasil terá de superar desafios regulatórios, institucionais e financeiros e aperfeiçoar seu marco regulatório, que em 2024 completa duas décadas de existência, concebido em um momento em que o mercado livre, a digitalização, descarbonização e descentralização eram incipientes. (Valor Econômico - 28.04.2023)
Link ExternoBrasil pode ser potência na remoção de carbono da atmosfera
Os combustíveis fósseis têm sido uma mola propulsora do progresso da humanidade em razão de sua enorme densidade energética, mas o lançamento de gás carbônico (CO2) e seu acúmulo na atmosfera desde o início da revolução industrial, com seu efeito secundário, o aquecimento global, deram-lhes o papel de principais vilões da crise climática que ameaça o planeta. Cientistas do IPCC, o painel de especialistas da ONU sobre mudança climática, calculam que a concentração de CO2 na atmosfera em 2022 já era da ordem de 420 ppmv (partes por milhão em volume), muito acima das cerca de 280 ppmv dos tempos pré-industriais. Em 2100, ela poderá chegar a 1.110 ppmv. O aquecimento global, que já é de 1,2°C acima do período pré-industrial, pode atingir de 2°C a 5°C até 2100. Mesmo com a neutralidade de carbono (net zero) nas atividades humanas – quando toda a quantidade de gases de efeito estufa (GEEs) produzida e lançada na atmosfera for compensada por uma retirada equivalente –, o mundo não vai atingir as metas estabelecidas no Acordo de Paris em 2015. Será preciso efetivamente remover o excesso de CO2 já acumulado na atmosfera, ampliando dramaticamente o uso de tecnologias como a captura e armazenamento geológico do carbono, conhecida pela sigla CCS (carbon capture and storage, em inglês). (O Estado de São Paulo – 30.04.2023)
Link ExternoTurbinas eólicas aceleram desenvolvimento econômico
O município de Dom Inocêncio, sertão do Piauí, se reinventou como polo de energia renovável e abriga o maior complexo eólico da América do Sul, o Lagoa dos Ventos. O vaivém dos caminhões traz oportunidades de renda, com geração de sete mil postos de trabalho no parque eólico, projetos socioambientais e arrendamento da terra. Após as atuais obras de expansão, serão mais 72 aerogeradores, com potência instalada total de 1,5 GW e investimentos de R$ 2,5 bilhões. A capacidade anual de energia, em torno de 6,7 TW, será suficiente para evitar a emissão de 3,6 milhões de toneladas de carbono ao ano por fontes não renováveis. “Temos meta de carbono zero até 2040 e concentraremos esforços no Brasil como um dos seis países mais importantes na transição energética”, afirma Bruno Riga, responsável no Brasil pela Enel Green Power, empresa que opera o complexo Lagoa dos Ventos. A estimativa é de um investimento de US$ 3 bilhões no país até 2025, principalmente em redes de distribuição e geração renovável, com destaque para a fonte eólica, que hoje representa 35% da geração da companhia. (Valor Econômico - 28.04.2023)
Link ExternoGrandes consumidores apostam em autoprodução para ganhar eficiência
Diversificação da matriz, autoprodução e novas tecnologias para ganho de eficiência vêm pautando a estratégia energética de grandes consumidores de eletricidade — pesos-pesados como CBA, Gerdau, ArcelorMittal e Albras. De um lado, as indústrias eletrointensivas buscam alternativas de energia limpa de novas fontes a custos competitivos, mesmo sem previsões de aumento no consumo. Na outra frente, apostam em sistemas e equipamentos para ganhar eficiência energética. A Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) passou neste ano a utilizar energia gerada nos parques eólicos do complexo Ventos do Piauí I e II, em Pernambuco e no Piauí. A capacidade instalada de 171,6 MW equivale a 10,8% da necessidade de energia elétrica da empresa e tem como objetivo abastecer as fábricas de alumínio da cidade de Alumínio (SP) e Itapissuma (PE). Também a Gerdau está investindo na ampliação da capacidade de autoprodução e diversificação da matriz energética. A siderúrgica, que consome cerca de 400 MW por ano, planeja investir na geração de energia renovável até R$ 1,5 bilhão, dos quais R$ 500 milhões neste ano. Para isso, a Gerdau Next, braço da empresa para novos negócios, adquiriu no ano passado 33,33% da Newave Energia, que irá atuar em projetos na área de geração de energia solar e eólica e na área de distribuição. (Valor Econômico - 28.04.2023)
Link ExternoStartups de energia atraem investidores com foco em negócios de geração limpa
O setor de energia está passando ao largo da retração de investimentos em startups verificada neste começo de ano no país. Enquanto os aportes totais em startups recuaram 86% no primeiro trimestre de 2023, segundo levantamento da Distrito, as energytechs estão captando. São companhias que atuam em negócios que vão de geração própria até fintechs especializadas em crédito para instalação de sistemas para geração de energia solar residencial. Somadas, essas empresas levantaram perto de R$ 350 milhões entre janeiro e março últimos, atraídas principalmente pelo foco em energia renovável com modelos variáveis. O interesse por parte dos investidores não é de hoje; duas startups do segmento já apareciam entre as dez maiores rodadas de captação que ocorreram em 2022. Uma dessas companhias é a Órigo, que alcançou quase R$ 4 bilhões em capital disponível para investimento, que devem ser aplicados até o ano que vem. A companhia, que já havia levantado R$ 500 milhões em 2021 e R$ 460 milhões em agosto do ano passado, anunciou em janeiro o aporte de R$ 250 milhões da americana Augment Infrastructure, o maior tíquete em energytechs considerando o primeiro trimestre deste ano. Grandes companhias do setor energético também miram essas startups. O Shell Engine, programa de aceleração da Shell, aplicou R$ 6 milhões na plataforma de comercialização de energia Tradenergy, que trabalha com assinatura de energia renovável para pequenas e médias empresas e gerenciamento remoto das unidades de produção e consumo. (Valor Econômico - 28.04.2023)
Link ExternoEUA: Câmara vota para restaurar tarifas de painéis solares suspensas por Biden
A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos votou nesta sexta-feira para restabelecer as tarifas sobre as importações de painéis solares de vários países do Sudeste Asiático, depois que o presidente Joe Biden as interrompeu em uma tentativa de aumentar as instalações solares no país, uma parte fundamental de sua agenda climática. Doze democratas se juntaram a 209 republicanos para apoiar a medida anulada. Oito republicanos e 194 democratas se opuseram. No total, a medida foi aprovada por 221 votos a 202. A votação envia a medida ao Senado, onde legisladores de ambos os partidos expressaram preocupações semelhantes sobre o que muitos chamam de concorrência desleal da China. Biden prometeu vetar a medida se chegar à sua mesa. A indústria dos EUA argumenta que as importações de painéis solares são necessárias à medida que as instalações solares aumentam, para atender o nível elevado de demanda por energia renovável. A energia solar é uma parte fundamental da meta de Biden para atingir 100% de eletricidade limpa até 2035. (Broadcast Energia - 28.04.2023)
Link ExternoEmpresas dos Estados Unidos e da Coreia do Sul assinam novos acordos de cooperação para reatores modulares
Empresas sul-coreanas e americanas assinaram acordos de cooperação em reatores modulares de pequeno porte (SMRs), durante a visita do presidente sul-coreano aos Estados Unidos. A Korea Hydro & Nuclear Power e o Export-Import Bank of Korea assinaram um memorando de entendimento com a NuScale Power, enquanto a SK e a Korea Hydro & Nuclear Power concordaram em colaborar com a TerraPower. A NuScale Power Module é um reator de água pressurizada capaz de gerar 77 MWe, enquanto o reator Natrium é o projeto da TerraPower. As parcerias visam a implantação de SMRs em todo o mundo e o fortalecimento da cadeia de suprimentos global. (Petronotícias - 26.04.2023)
Link ExternoCanadá amplia incentivos fiscais para iniciativas de energia verde, elevando valor de projetos em mais de 50%
O novo crédito fiscal de investimento em energia renovável (ITC) do Canadá, apresentado no orçamento federal de 2023, tornará o país um líder global em condições financeiras favoráveis para projetos de energia verde. A modelagem econômica renovável da Rystad Energy mostra que esses novos incentivos fiscais aumentarão o valor de alguns projetos em mais de 50% ao longo de sua vida útil, posicionando o Canadá como o segundo lugar mais atraente para desenvolvedores renováveis, atrás apenas dos EUA. A estratégia “made in Canada” faz parte de uma tendência global crescente de políticas que priorizam a produção e o trabalho domésticos, semelhante à Lei de Redução da Inflação dos EUA. O ITC – um incentivo reembolsável que oferece uma porcentagem do custo do investimento de capital – fornecerá uma redução de impostos de 30% para tecnologias renováveis implantadas até 2034. (Petronotícias - 28.04.2023)
Link ExternoEmpresas
Eletrobras altera estrutura organizacional de subsidiárias
A Eletrobras formalizou a nova estrutura organizacional de topo de suas subsidiárias integrais, as empresas Eletrobras CGT Eletrosul, Chesf, Eletronorte e Furnas. Segundo a companhia, as mudanças compõem o conjunto de iniciativas priorizadas pelo escritório de transformação, que tem por objetivo acompanhar, de forma centralizada, todos os projetos relacionados à nova fase da companhia no momento pós-capitalização. De acordo com o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Junior, com a nova estrutura, cada subsidiária passou pela redução de duas diretorias. A partir de agora, cada subsidiária da Eletrobras tem uma estrutura composta por diretor-presidente; diretor de operação e manutenção; diretor de comercialização; e diretor administrativo-financeiro. Também foram extintos os conselhos de administração na CGT Eletrosul, Eletronorte e Furnas. O conselho de administração da Chesf permanece em funcionamento, pois a empresa ainda está registrada como companhia de capital aberto. (CanalEnergia - 02.05.2023)
André Pepitone retorna ao cargo de diretor financeiro de Itaipu
A nomeação de André Pepitone da Nóbrega, para o cargo de diretor Financeiro Executivo de Itaipu Binacional foi publicada no Diário Oficial da União da terça-feira, 2 de maio. Ele volta a assumir o posto que exerceu de maio de 2022 a março de 2023, na gestão anterior, do almirante Anatalício Risden Júnior. Com a nomeação de Pepitone, o quadro de diretores da margem brasileira de Itaipu fica completo. Também compõem a diretoria Enio Verri (diretor-geral), Renato Soares Sacramento (diretor técnico), Luiz Fernando Ferreira Delazari (diretor jurídico), Iggor Gomes Rocha (diretor administrativo) e Carlos Carboni (Coordenação). (CanalEnergia - 02.05.2023)
2W reverte prejuízo e atinge lucro de R$ 43,5 mi em 2022
A 2W registrou lucro líquido de R$ 57 milhões no quarto trimestre do ano passado, maior valor contábil em um trimestre da companhia, e R$ 43,5 milhões no acumulado de 2022, revertendo o prejuízo de R$ 102,3 milhões aferidos ao longo de 2021. Outro destaque na apresentação dos resultados foi o EBITDA totalizando R$ 90 milhões e R$ 110 milhões em todo período, mais um recorde. A receita líquida ficou em R$ 413 milhões e R$ 1,2 bilhão no acumulado do ano. Na comercialização de energia, o lucro bruto consolidado atingiu R$ 199 milhões, novo recorde histórico. Já o valor justo dos contratos de compra e venda de energia em carteira, conhecido como “MtM”, alcançou o montante de R$ 341 milhões, com variação positiva de R$ 210 milhões em comparação com o final de 2021. (CanalEnergia - 02.05.2023)
Total de energia vendida pela Copel cresce no primeiro trimestre de 2023
O total de energia vendida pela Copel, composto pelas vendas da Copel Distribuição, da Copel Geração e Transmissão, dos complexos eólicos e da Copel Mercado Livre em todos os mercados, atingiu 17.294 GWh no primeiro trimestre de 2023, um crescimento de 0,8%. O mercado fio da Copel Distribuição, composto pelo mercado cativo, pelo suprimento a concessionárias e permissionárias dentro do Estado do Paraná e pela totalidade dos consumidores livres existentes na sua área de concessão, teve uma redução de 1,1% no consumo de energia elétrica no 1T23. Já o mercado fio faturado, que considera a energia compensada de mini e micro geração distribuída (MMGD), reduziu 3,0% no trimestre, considerando o custo de disponibilidade. Diante deste cenário, o volume de energia compensada, que é o excedente de geração de MMGD compensado no faturamento, cresceu 57,9% no trimestre, com destaque para o crescimento nas classes residencial (59,7%), industrial (44,2%) e rural (82,4%). O número de consumidores com adesão à MMGD atingiu 249.709 em março de 2023, montante 93,2% superior a março de 2022. Por outro lado, o mercado cativo apresentou uma queda de 3,2% no consumo de energia elétrica no primeiro trimestre de 2023. O mercado cativo faturado, que considera a energia compensada de MMGD, apresentou redução de 6,5% em comparação com o período anterior. (CanalEnergia - 02.05.2023)
Light: Eleição de novo presidente do conselho de administração da distribuidora
A distribuidora de energia Light comunicou ao mercado na noite desta terça-feira (2) que seu conselho de administração elegeu Abel Alves Rochinha e Firmino Ferreira Sampaio Neto como, respectivamente, presidente e vice-presidente do colegiado. O conselho está agora composto por: Abel Alves Rochinha (presidente e membro independente); Firmino Ferreira Sampaio Neto (vice-presidente e membro independente); Hélio Paulo Ferraz (membro independente); Raphael Manhães Martins (membro independente); Ricardo Reisen de Pinho (membro independente); Tiago Renno Osorio (membro independente); Yuiti Matsuo Lopes (membro independente). (Valor Econômico - 02.05.2023)
Link ExternoProrrogada por 15 dias tarifas da Equatorial Alagoas
A Agência Nacional de Energia Elétrica decidiu em reunião realizada nesta terça-feira, 2 de maio, prorrogar por 15 dias as tarifas da Equatorial Alagoas. Havia o pleito de reconhecimento nas tarifas de um componente adicional à parcela B associada a redução de mercado por conta do avanço da Geração Distribuída. O reajuste deveria ser aplicado a partir de 3 de maio. De acordo com o diretor relator do caso, Fernando Mosna, é sabido que a evolução da GD tem sido em ritmo maior que o projetado pela Aneel. Segundo ele, a agência tem buscado uma avaliação mais profunda dos efeitos conjunturais e estruturais na composição tarifária das distribuidoras para mitigar, diluir ou eliminar o impacto criado por conta dessa conjuntura. Parte desse impactos pode levar a aumento nas tarifas dos consumidores cativos. (CanalEnergia - 02.05.2023)
Link ExternoEnergisa Paraíba incorpora concessão de Borborema
Os conselhos de administração das subsidiárias da Energisa na Paraíba aprovaram a reorganização societária na qual incorpora a concessão de Borborema à Energisa Paraíba. Segundo comunicado do grupo, o movimento visa simplificar a estrutura administrativa, conferindo maior eficiência gerencial e organizacional à EPB, que racionalizará suas operações com redução de despesas e otimização da gestão. A EBO atende a seis municípios na região de Campina Grande (PB), que agora passa a formar uma única distribuidora para 221 localidades. A reorganização já havia sido aprovada pela Aneel em setembro do ano passado. (CanalEnergia - 02.05.2023)
Quantum consolida portfólio de transmissão
A Quantum, empresa responsável pela de gestão de linhas de transmissão de energia em diversas regiões do Brasil, adquiriu da CYMI os 50% remanescentes da concessionária Sertaneja, que possui ativos localizados no Piauí e Bahia. Agora a companhia é a única acionista do projeto. O valor da transação não foi revelado pelas partes. A Quantum ficou com 100% dos 481 km de linhas de transmissão e três subestações, com RAP de R$ 220 milhões. A transação, diz a empresa, é um passo na execução no seu plano estratégico após a rotação de ativos maduros que ocorreu em 2022. Atualmente o portfólio da empresa é formado por quatro concessões de transmissão, totalizando 2.851 km de linhas e 33 subestações, com uma RAP total prevista de R$ 1,3 bilhão ao ano. (CanalEnergia - 02.05.2023)
Leilões
Leilões de transmissão podem render um recorde de R$ 50 bi
O ano de 2023 promete ser um marco na expansão do sistema de transmissão de energia elétrica no Brasil. Dois megaleilões estão programados para junho e outubro e o MME já sinalizou que poderá encaminhar um terceiro provavelmente para dezembro, impulsionando um volume recorde de investimentos que podem somar R$ 50 bilhões. O primeiro leilão programado pela Aneel está agendado para 30 de junho. O certame é composto por nove lotes, compondo um total de 6,1 mil km de de novas linhas de transmissão e 400 MVA em capacidade de transformação em sete subestações. O principal objetivo da expansão que será contratada no leilão é viabilizar o escoamento da geração de energia renovável produzida no Nordeste para os centros consumidores do Sudeste. (Valor Econômico - 28.04.2023)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
CCEE: PLD médio diário segue no patamar mínimo regulatório de R$ 69,04 por MWh em todo o País
O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) segue no patamar mínimo regulatório, estabelecido atualmente em R$ 69,04 por MWh, de acordo com dados da CCEE. Já são quase oito meses no valor mínimo que, em 2022, era de R$ 55,70 por MWh. O montante praticado não apresenta oscilações ao longo do dia em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN), de forma que os valores médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do País. O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que levam em conta fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (Broadcast Energia - 03.05.2023)
Link ExternoEPE: Indústria puxa alta de 3,3% na demanda por energia em março
O consumo de energia elétrica cresceu 3,3% em março na comparação com o mesmo mês de 2022, segundo o último boletim da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O resultado foi puxado pela maior taxa de expansão da indústria desde setembro de 2021, de 5,8%, seguida pelas classes residencial e comercial. No acumulado em 12 meses a demanda aponta alta de 1,6%. Embora a indústria tenha elevado o consumo, 19 dos 37 setores monitorados apresentaram retração, cinco deles entre os dez mais eletrointensivos, como produtos químicos. Já a liderança na expansão ficou com a metalurgia. Entre as regiões, avanço em todas as localidades. Nas residências o avanço de 2,8% foi influenciado pelo clima mais seco, pelo programa de redução de perdas de algumas distribuidoras, melhoria da qualidade de operação com redução do DEC e FEC e as tarifas de energia elétrica mais baixas. Todas as regiões do país tiveram expansão no consumo. Nos comércios, menção para o desempenho do setor de serviços, sobretudo no Norte, Sul e Sudeste, enquanto Nordeste e Centro-Oeste anotaram reduções. (CanalEnergia - 02.05.2023)
Link ExternoUsinas hidrelétricas continuam a ser a principal fonte de energia elétrica do país
Responsáveis há décadas pelo perfil sustentável da matriz energética brasileira, as hidrelétricas têm perdido espaço, nos últimos anos, para projetos de geração eólica e solar. Isso não significa, porém, que as usinas que geram eletricidade pela força das águas estejam prestes a perder o posto de principal fonte de energia do país. Segundo a Aneel, as hidrelétricas responderam por 73% da geração média de energia em 2022, graças à boa situação dos reservatórios, enquanto os parques eólicos contribuíram com 13% do fornecimento, as termelétricas com 12% (englobando os diversos combustíveis usados, como gás natural, biomassa, diesel e fissão nuclear) e as usinas solares com 2%. Com as fortes chuvas deste verão e início de outono, a Aneel prevê que os reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste deverão atingir no fim de abril um volume útil acima de 85%, o maior dos últimos 12 anos, indicando outra temporada de bom aproveitamento das hidrelétricas. (Valor Econômico - 28.04.2023)
Link ExternoReservatórios do Sul iniciam maio com 83,9% da capacidade
Os reservatórios do Sul diminuíram 0,1 ponto percentual na última segunda-feira, 1º de maio, segundo o boletim do ONS. O subsistema trabalha com 83,9% de sua capacidade. A energia armazenada marca 17.169 MW mês e ENA é de 4.578 MW med, equivalente a 47% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A região Nordeste também teve queda de 0,1 p.p e está operando com 90,8% de sua capacidade. A energia retida é de 46.957 MW mês e ENA aponta 4.392 MW med, valor que corresponde a 64% da MLT. Já o submercado do Sudeste/Centro-Oeste apresentou níveis estáveis e operava com 86,2% de armazenamento. A energia armazenada mostra 176.412 MW mês e a ENA aparece com 48.409 MW med, o mesmo que 77% da MLT. A Região Norte cresceu 0,3 p.p e trabalha com 98,7%. A energia armazenada indica 15.102 MW mês e a energia natural afluente computa 24.280 MW med, correspondendo a 81% da MLT. (CanalEnergia - 02.05.2023)
Link ExternoMME prorroga concessão da PCH Cachoeira por 30 anos
A secretaria de planejamento e transição energética do Ministério de Minas e Energia decidiu prorrogar por 30 anos a concessão para da pequena central hidrelétrica Cachoeira, localizada no rio Madeira, na altura do município de Vilhena (RO). A medida publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 2 de maio, passa a valer a partir de 15 de junho desse ano, abarcando também as respectivas instalações de transmissão do empreendimento de 11,12 MW entre duas turbinas outorgado à JFG Energia. A energia elétrica produzida será destinada à comercialização na modalidade de Produção Independente. Entre as obrigações da empresa, será preciso elaborar Estudos de Inventário Hidrelétrico para identificação do Aproveitamento Ótimo do Rio pela PCH, considerando as estruturas civis existentes, submetendo-os à avaliação da Aneel no prazo de até dois anos, observando a legislação e a regulamentação específicas para promover a eventual ampliação da usina. (CanalEnergia - 02.05.2023)
Link ExternoEnel Rio tem desligamento automático de 180 MW
O ONS informou em seu boletim diário, IPDO, que na última segunda-feira, 01º de maio, às 19h40 ocorreu o desligamento automático dos transformadores 01, 02 e 04 de 138/69 kV da subestação Rocha Leão, no estado do Rio de Janeiro. Como consequência teve interrupção de 180 MW de carga da distribuidora Enel, afetando as cidades de Cabo Frio, Macaé, Arraial do Cabo e Búzios. Segundo o boletim, as causas estão sendo identificadas. A normalização das cargas ocorreu às 19h53, após isolamento do TR-1 e retorno à operação dos outros dois transformadores. (CanalEnergia - 02.05.2023)
Link ExternoMobilidade Elétrica
China emplaca 1,5 milhão de VEs e híbridos no 1º trimestre
De acordo com dados publicados pelo governo chinês, os carros elétricos a bateria (BEV) e híbridos plug-in (PHEV) tiveram 1,5 milhão de unidades emplacadas na China no primeiro trimestre de 2023. O número recorde de vendas de modelos eletrificados representa nada menos que 59% das vendas globais nessa categoria, que atingiu o total de 2,55 milhões de unidades em todo o mundo, com os totalmente elétricos respondendo por 70% desse total. Trata-se de um aumento de 25% na comparação com o mesmo período do ano passado, que se torna ainda mais relevante pelo fato do governo chinês ter retirado a maior parte dos incentivos estatais para a compra de carros elétricos. Outro destaque do mercado chinês é a participação dos veículos elétricos nas vendas totais de 28%, um número alto, mesmo na comparação com os grandes mercados globais como Alemanha (18%) Estados Unidos (8%) e Japão (menos de 3%). (Inside EVs - 03.05.2023)
EUA: Laboratório Nacional de Argonne ajuda a tornar as estações de carregamento de veículos elétricos ciberseguras
À medida que mais veículos elétricos (EVs) pegam a estrada, as estações de carregamento estão surgindo nos Estados Unidos. Os benefícios vão além da redução das emissões de carbono das viagens rodoviárias. Esses sistemas também podem se conectar à rede elétrica por meio de carregamento inteligente, consumindo energia quando a demanda geral é baixa e alimentando-a de volta à rede quando necessário. Qualquer dispositivo digital precisa de precauções de segurança cibernética e os carregadores de veículos conectados não são exceção. Pesquisadores do Laboratório Nacional Argonne do Departamento de Energia dos EUA (DOE), em colaboração com a Exelon, a maior empresa de serviços públicos do país, estão se preparando para um futuro seguro de carregamento inteligente como parte de um projeto de quatro anos e US$ 5 milhões financiado pelo Escritório de Tecnologias de Veículos do DOE no Gabinete de Eficiência Energética e Energias Renováveis (EERE). (EE Online – 03.05.2023)
Link ExternoPeru terá plano estratégico para extração de lítio para baterias
O lítio está no centro dos planos de Alex Contreras, ministro da Economia de Lima, que se lança numa verdadeira caça ao tesouro, com o objetivo de explorar a transição para o carro eléctrico para dinamizar a economia do país. "Abriu-se uma janela de oportunidade que queremos aproveitar", diz o ministro das Finanças, que especifica que o governo tem "muito interesse" em acelerar o desenvolvimento da indústria mineira, especialmente depois das últimas iniciativas do vizinho Chile. No entanto, o Peru não revela os detalhes do plano. Por enquanto, sabe-se apenas que o país tem um projeto na região de Puno, gerido pela Macusani Yellowcake, uma empresa local afiliada à canadense American Lithium Corp. (Inside EVs - 30.04.2023)
BYD tem melhor mês de abril da história nas vendas de VEs
A BYD continua acelerando suas vendas globais de carros elétricos e híbridos plug-in. No mês passado, a montadora chinesa registrou seu melhor resultado histórico em termos de emplacamentos de eletrificados para um mês de abril, com mais de 210.000 unidades vendidas. A montadora com sede em Shenzhen vendeu 104.346 veículos elétricos (BEV), 82% a mais em comparação com o mesmo mês do ano passado e 1,7% de acréscimo em comparação com o mês anterior. Além disso, é o terceiro melhor mês da história da BYD em relação às vendas de carros elétricos. (Inside EVs - 02.05.2023)
Honda e Kia elevam metas de produção de VEs
A Kia, que é propriedade da Hyundai, anunciou um aumento do seu objetivo de vendas de VEs. Vai investir um adicional de US$ 18 bilhões para atingir 1,6 milhões de carros elétricos vendidos por ano até 2030. O fabricante de automóveis tinha anteriormente como objetivo 1,2 milhão de unidades. Já a Honda revelou na semana passada detalhes sobre o seu plano para aumentar a produção de veículos elétricos para mais de 2 milhões de unidades até 2030. Os seus primeiros veículos elétricos de produção em massa chegarão ao mercado a partir de 2024 no âmbito de uma ampla parceria com a GM. (Inside EVs - 30.04.2023)
Inovação e Tecnologia
Estatal chinesa investirá US$ 10 bi em energia renovável e produção de H2V no Brasil
A estatal chinesa Energy China International se comprometeu a investir US$ 10 bilhões em energia renovável e produção de hidrogênio verde no Brasil nos próximos anos. Durante reunião com o ministro de Minas e Energia, o presidente do grupo afirmou o interesse em fortalecer o intercâmbio entre os países na área de energia renovável e hidrogênio de baixo carbono. Os investimentos detalhados não foram divulgados. (Broadcast Energia - 28.04.2023)
Link ExternoAtlas Agro: Investimento de US$ 850 mi em fábrica de H2V para fertilizantes
A Atlas Agro Fertilizantes anunciou a construção, em Uberaba (MG) da primeira fábrica de fertilizantes nitrogenados do país que utilizará hidrogênio verde no processo produtivo. A empresa investirá US$ 850 milhões (ou cerca de R$ 4,3 bilhões) na construção da unidade, que terá capacidade de produção de 500 mil toneladas por ano de fertilizantes. As obras serão iniciadas em 2014 e concluídas em meados de 2027. O plano da Atlas Agro Fertilizantes é de construir entre sete e nove unidades de fertilizantes nitrogenados verdes no Brasil. "Temos cartas de interesse de compra assinados com vários clientes e deveremos concluir os acordos de fornecimento de fertilizantes nitrogenados zero carbono nos próximos meses”, afirmou Knut Karlsen, co-fundador e presidente da Atlas Agro para a América Latina. (Valor Econômico - 28.04.2023)
Link ExternoAbiogás: Biometano brasileiro pode produzir 20 mil t de hidrogênio renovável por dia
O biogás, assim como as usinas eólicas e solares, pode ser uma rota para a produção de hidrogênio renovável e produzir 20 mil toneladas por dia do combustível, que vem sendo considerado o substituto do petróleo no futuro, afirma a gerente executiva da Associação Brasileira do Biogás (Abiogás), Tamar Roitman. De acordo com Roitman, o biocombustível é uma fonte que já se mostra consolidada no Brasil, e seu uso pode descarbonizar a produção de hidrogênio, fazendo uso dos mesmos processos e da infraestrutura já existente, de forma competitiva e com menor pegada de carbono do que a rota da eletrólise. “Hoje se fala muito da rota de eletrólise a partir de energia solar ou eólica, mas o Brasil tem um potencial de biogás que não se compara com nenhum outro país do mundo e pode liderar o mercado de produção de hidrogênio renovável com baixa pegada de carbono com uma solução nacional, já pronta e extremamente competitiva”, diz a executiva. Mais de 90% do hidrogênio do mundo atualmente vem do gás natural de origem fóssil, o que facilita o uso do biometano para descarbonizar a produção. (Broadcast Energia - 02.05.2023)
Link ExternoCCEE e Banco Mundial apoiarão mercado de hidrogênio nos países em desenvolvimento
A CCCEE fará parte de uma iniciativa do Banco Mundial para ajudar países em desenvolvimento na estruturação do mercado de hidrogênio. A Câmara vai atuar com foco na certificação, contribuindo para a definição de critérios para a classificação do insumo como de baixo carbono. A primeira missão ocorreu na Índia, nos dias 24 e 25 de abril. O projeto do Banco Mundial foi lançado na COP 27, que aconteceu no ano passado, no Egito, e pretende debater temas que vão de financiamentos, tecnologias e modelos de negócio até governança e economia circular. Segundo Talita Porto, vice-presidente da CCEE, o objetivo principal é criar um ambiente no mercado global que estimule a competitividade entre países e torne o hidrogênio de baixo carbono um negócio atrativo e seguro para os investidores. A executiva explica que o convite feito à CCEE é uma oportunidade de defender atributos que podem posicionar o Brasil como protagonista no mercado de hidrogênio e de avançar no trabalho que a Câmara já vem fazendo para estabelecer uma padronização da certificação de energia que será utilizada na fabricação do insumo. (CCEE – 28.04.2023)
Link ExternoAbiquim elogia nova medida que permite o BNDES a apoiar projetos de inovação com taxas mais amigáveis
A Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM) corrobora com a decisão tomada pela Câmara do Deputados que aprovou a Medida Provisória MP 1147/23 que permite ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apoiar empresas com projetos de inovação por meio de financiamentos, cuja base de juros esteja vinculada à Taxa Referencial (TR) e não mais à Taxa de Longo Prazo (TLP), que vem sendo praticada atualmente. A medida que ainda passará pelo Senado, reduzirá o custo de captação do BNDES, permitindo que o banco apoie esses projetos de inovação, notadamente os que envolvem tecnologias de caráter disruptivo que exigem capital “paciente’ e que têm como característica alto risco, e exatamente por isso, requerem uma taxa diferenciada. O texto também sinaliza que ficará à cargo do Conselho Monetário Nacional (CMN) definir os critérios para elegibilidade. (Petronotícias - 28.04.2023)
Link ExternoRepsol Sinopec e centro de pesquisa RCGI estão estudando armazenamento de CO2 em rochas
A Repsol Sinopec Brasil está financiando um projeto liderado pelo Centro de Pesquisa de Inovação em Gás (RCGI) para estudar uma forma de armazenar dióxido de carbono (CO2) em rochas. A iniciativa envolve pesquisadores da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais. O método consiste em injetar CO2 em rochas e, ao longo do tempo, o CO2 reage com o basalto, criando um novo mineral que fica preso na rocha. O estudo tem como objetivo determinar se esse processo, chamado mineralização, é viável no contexto brasileiro. A equipe usará rochas de basalto da formação Serra Geral para testar a tecnologia, com simulações sendo executadas primeiro em um computador e depois em um laboratório. A tecnologia faz parte da captura, utilização e armazenamento de carbono (CCUS), que é um conjunto de ferramentas usadas para reduzir as emissões de carbono. (Petronotícias - 26.04.2023)
Link ExternoEnergias Renováveis
Geração eólica offshore aguarda regulamentação
Com o desafio de reduzir custos e competir com a grande disponibilidade de áreas com bons ventos em terra, a geração eólica offshore desperta o apetite como potencial fonte impulsionadora do hidrogênio verde e hoje é alvo de regulamentação em curso no Congresso Nacional. A expectativa gira em torno do Projeto de Lei 576/21, aprovado no ano passado no Senado antes de ser enviado à Câmara dos Deputados, onde tramita atualmente. Entre os pontos da proposta, de autoria do então senador Jean Paul Prates, hoje presidente da Petrobras, está o pagamento de royalty de 2% pelas empresas geradoras da energia. Há, ainda, o debate sobre critérios de outorga para exploração dos blocos no mar e utilização de recursos de P&D, como já funciona para o setor de petróleo. “Não adianta ter recursos [como bons ventos] se não há uma estratégia, como a articulação de cadeia de valor para além do setor de energia, envolvendo a complexidade de logística marítima, portos e indústria dos materiais para torres eólicas no mar”, afirma Joisa Dutra, diretora do Centro de Regulação e Infraestrutura da Fundação Getúlio Vargas. (Valor Econômico - 28.04.2023)
Link ExternoGoverno anuncia proposta para aumentar teor de etanol na gasolina para 30%
O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) discutirá uma proposta para aumentar gradualmente o teor de etanol na gasolina, passando dos atuais 27,5% para 30%. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou a medida na Abertura da Safra Mineira da Cana de Açúcar, em Uberaba (MG), defendendo que ela contribuirá para a segurança energética do país e para a redução das emissões de gases do efeito estufa. Também foram ressaltadas novas medidas para fortalecer o setor de etanol e estabelecer um grande marco para o setor de biocombustíveis, incluindo o Programa Combustível do Futuro. (Petronotícias - 28.04.2023)
Link ExternoEDP Renováveis fará 650 MWp em usinas de GD para projeto do Google nos EUA
A EDP Renováveis e o Google firmaram um acordo que permitirá o desenvolvimento de 650 MWp em projetos de geração de energia solar distribuída (GD) nos Estados Unidos. Ao todo, serão implantados 80 projetos em seis estados norte-americanos, e os parques solares entrarão em operação comercial até o fim de 2024. O primeiro será construído em Ohio, onde a empresa de tecnologia opera um campus de centro de dados em New Albany, e uma Google Cloud em Columbus. (Broadcast Energia - 28.04.2023)
Link ExternoGás e Termelétricas
Petrobras desiste de vender a participação em projeto de gás na Colômbia
A Petrobras desistiu de vender a participação de 44% que detém no projeto offshore de gás no mar na Colômbia em sociedade com a Ecopetrol, com fatia de 55,56%. A ideia, agora, é acelerar o início dos trabalhos em três poços no segundo trimestre do próximo ano. O início da produção de gás é estimado para 2026. A participação da Petrobras no Bloco Tayrona, localizado na Bacia de Guajira, na Colômbia, estava no plano de desinvestimentos da estatal brasileira, mas teve o seu destino alterado na gestão do atual presidente, Jean Paul Prates. A companhia chegou, inclusive, a avançar para a fase vinculante, ou seja, em que os compradores enviam propostas de interesse pelo ativo. (Broadcast Energia - 02.05.2023)
Link ExternoIndústria química vislumbra quase R$ 70 bi em investimentos em expansão com "Gás para Empregar"
O setor químico estuda realizar investimentos de quase R$ 70 bilhões ao longo dos próximos anos na produção de fertilizantes e outros insumos importantes da cadeia química, tendo em vista a perspectiva trazida pelo programa "Gás para Empregar", política pública em desenvolvimento pelo Ministério de Minas e Energia (MME) que visa ampliar a oferta de gás natural, a preços mais competitivos, para garantir a segurança alimentar e energética do País e a industrialização nacional. O plano de investimentos, apresentado durante reunião realizada entre o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e representantes do setor, inclui recursos para a instalação de novas unidades de produção, bem como na modernização do atual parque fabril de amônia, ureia, metanol e eteno. Juntas, essas iniciativas devem resultar no consumo adicional de 13,3 milhões de metros cúbicos de gás quando estiverem em operação. O setor químico responde atualmente por 27% do consumo de gás natural do País, mas está no ponto mais baixo de uso de capacidade instalada em 17 anos. (Broadcast Energia - 02.05.2023)
Link ExternoDelta projeta expansão no mercado de gás para além de sua térmica
O Grupo Delta Energia obteve nas últimas semanas duas importantes autorizações da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) que vão permitir a expansão dos negócios no mercado livre de gás natural. O órgão regulador conferiu à companhia importar gás natural da Argentina e Bolívia, e GNL de diversos países. A concessão foi para a Delta Comercializadora de Gás, que irá atuar na compra e venda dos insumos para atender o mercado interno. Uma das concessões permite à empresa importar 1 milhão m³ por dia de gás natural da Argentina e da Bolívia. Neste caso, o transporte será por meio de gasodutos, com entrega em Uruguaiana (RS) e Corumbá (MS). A outra autorização dá o direito à comercializadora de negociar a compra de GNL e movimentar 912.500 m³ por ano, por meio de transporte marítimo. A entrega do produto, por sua vez, será em terminais marítimos e de regaseificação para atender as regiões Sul, Sudeste e Nordeste. As licenças têm validade de dois anos. (CanalEnergia - 02.05.2023)
Link ExternoABESPetro: Margem Equatorial é a mais promissora para recompor reservas de óleo e gás do Brasil
Em meio a polêmicas sobre aprovação pelo Ibama da licença ambiental para a exploração da Margem Equatorial pela Petrobras, no norte do País, a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Petróleo (ABESPetro) destacou que a nova área de fronteira é fundamental para garantir a recomposição das reservas de óleo e gás do Brasil, à medida que os gigantescos reservatórios do pré-sal entrarão em declínio, como ocorreu com a bacia de Campos. A Margem Equatorial é uma área que se estende do Rio Grande do Norte até o Amapá e tem geologia similar à da Guiana, país que encontrou mais de 10 bilhões de barris de petróleo e desde 2019 está produzindo a commodity em águas profundas, ressaltou a associação. "O sucesso da Guiana indica alta probabilidade de êxito na exploração da Margem Equatorial brasileira. Reservas de petróleo precisam de permanente reposição, pois são recursos exauríveis. O pré-sal brasileiro tem estoques gigantescos, mas vão se esgotar em poucas décadas e precisam ser repostos. A Margem Equatorial é uma das regiões mais promissoras que o País dispõe para essa reposição", afirmou. (Broadcast Energia - 02.05.2023)
Link ExternoEnauta: Produção total de óleo e gás é de 789 mil boe em abril, alta mensal de 74,28%
A produção total da Enauta atingiu 789,0 mil barris de óleo equivalente (boe) em abril ante 452,7 mil boe no mês anterior, representando alta de 74,28%. A quantidade referente ao último mês, que inclui óleo e gás, corresponde a uma média diária de 26,3 mil boe. No ano, a média diária foi de 20,9 mil boe. Em abril, a produção diária foi de 21,0 mil bbl/d no Campo de Atlanta, que produz óleo. Em março, a média tinha sido de 8,8 mil bbl/d, o que significa que houve uma alta mensal de 138,63%. Já no Campo de Manati, produtor de gás, a produção passou de 2,0 milhões de m3/d em março para 1,9 milhões de m3/d em abril, queda de 5%, informou a empresa em comunicado ao mercado. (Broadcast Energia - 02.05.2023)
Link ExternoEstoques de gás avançam na União Europeia, mostra monitoramento
O monitoramento de estoque de gás agregado (AGSI, na sigla em inglês) da União Europeia mostrava crescimento, no balanço mais recente disponível. Nos dados para o último domingo, o estoque do bloco crescia a 637,6762 terawatt-hora, com 59,67% dos estoques da UE preenchidos. A alta era de 0,37% ante o balanço anterior. Havia variações consideráveis entre países. Na Alemanha, 66,86% do estoque estava preenchido, enquanto na França este nível era de 36,86%. (Broadcast Energia - 02.05.2023)
Link ExternoFeira NT2E promoverá o primeiro hackathon do segmento nuclear brasileiro
A Associação Brasileira para Desenvolvimento das Atividades Nucleares (ABDAN) está organizando o primeiro hackathon do setor nuclear do Brasil durante a feira Nuclear Trade and Technology Exchange (NT2E), que acontecerá nos dias 3, 4 e 5 de maio no Rio de Janeiro. O tema do hackathon é Transição de Energia, e ele será direcionado a estudantes de graduação, mestrado e doutorado que desejam explorar e desenvolver soluções inovadoras na tecnologia nuclear. O desafio contará com palestras, mesa redonda, desafios individuais e em equipe, além de mentores, e terá como objetivo estimular a inovação e promover a troca de conhecimentos e parcerias entre a comunidade científica e tecnológica do setor nuclear. A premiação será exclusiva para uma das principais instalações do ciclo do combustível nuclear, com tudo pago para os primeiros colocados, e o projeto vencedor será aquele que se destacar pela inovação, viabilidade e potencial de impacto na transição de energia para fontes mais limpas e sustentáveis. O presidente da ABDAN, Celso Cunha, afirma que o desafio mostra o potencial da tecnologia nuclear como ferramenta para a criação de soluções inovadoras na área de energia. (Petronotícias - 30.04.2023)
Link ExternoMercado Livre de Energia Elétrica
CCEE: Mercado livre tem a adesão de 1,4 mil consumidores no 1Tri23
O mercado livre de energia ganhou 1,4 mil pontos de consumo no primeiro trimestre deste ano, o que representa um crescimento de 30%, de acordo com dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Considerando o avanço observado no ano, o mercado já agrupa mais de 32 mil pontos de consumo e representa 37% da demanda total de energia elétrica do Brasil. De acordo com a CCEE, das novas adesões, aproximadamente 850 foram na categoria especial, que dá aos agentes o direito de escolher fontes incentivadas, como eólica, solar, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas. O restante são consumidores livre, que podem negociar com qualquer tipo de fonte. Na avaliação por ramos de atividade econômica, a maioria das unidades de consumo do mercado livre está distribuída entre os setores de comércio, serviços e alimentos. Já no levantamento regional, os pontos estão mais concentrados em São Paulo (10 mil), Rio Grande do Sul (3 mil) e Minas Gerais (2,9 mil). (Broadcast Energia - 02.05.2023)
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