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IFE 5.693
Regulação
Artigo GESEL: Agenda de modernização do SEB
Em artigo publicado no Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL) e Lorrane Câmara (Pesquisadora Plena do GESEL) tratam da agenda de modernização do Setor Elétrico Brasileiro. (GESEL-IE-UFRJ – 03.04.2023)
Ver PDFAneel mantém bandeira verde em abril, conta de luz segue sem adicional e deve continuar assim em 2023
A Aneel informou nesta sexta-feira, 31, que irá manter a bandeira tarifária verde acionada em abril - ou seja, as contas de luz seguem sem cobrança adicional. O patamar reflete as condições favoráveis de geração de energia no País. Com a decisão, completará um ano que a bandeira verde está acionada para todos os consumidores conectados ao sistema elétrico nacional. O patamar está em vigor desde 16 de abril de 2022, após meses da cobrança da "bandeira escassez hídrica", criada por conta da grave crise hídrica que o País enfrentou em 2021. Segundo a agência, o patamar, que reflete a melhoria dos níveis dos reservatórios das hidrelétricas por conta das chuvas, deve ser mantido nos próximos meses. "A Aneel atualiza constantemente suas projeções de acionamento das bandeiras tarifárias e, com os dados até aqui realizados, se considera bastante provável o acionamento da bandeira verde para todo o ano de 2023", informou a agência reguladora. (Broadcast Energia - 31.03.2023)
Link ExternoGoverno deve definir regras para renovação de concessões de distribuição até maio
O Ministério de Minas e Energia (MME) deve apresentar 19 de maio os estudos e diretrizes que guiarão a geração das concessões de distribuição de energia, cujos contratos vencem a partir de 2025. Antes disso, o MME submeterá o tema à consulta pública, a partir de 10 de abril. O processo foi analisado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que determinou, em deliberações acima, a definição prévia de diretrizes e regras para garantir a transparência no processo de arquivamento. O TCU considerou a recomendação parcialmente cumprida e estendeu o prazo até maio. (Broadcast Energia - 30.03.2023)
Link ExternoTransição Energética
Mercado de carbono regulado é difícil no Brasil, avalia PSR
O workshop PSR, realizado no dia 30 de março, abordou as certezas e incertezas tecnológicas que nortearão um caminho mais ambientalmente correto para o Brasil. Entre as oportunidades para o país ainda estão mercados emergentes como a captura de carbono e o hidrogênio verde, embora este último custe atualmente três vezes mais que o hidrogênio comum e exija subsídios para seu desenvolvimento. O país também enfrenta desafios como o desmatamento e a abertura do potencial de exportação de produtos verdes para novos mercados. O workshop também abordou as dificuldades de avaliar as emissões de escopo 3, que são emissões indiretas resultantes da cadeia de suprimentos de uma empresa, e a demanda por hidrogênio verde, que deve crescer seis vezes durante a transição energética. O PSR defende o desenvolvimento de usinas reversíveis para complementar reservatórios, baterias e linhas de transmissão para integrar diferentes fontes renováveis. O PSR também apresenta dois cenários diferentes para o futuro energético do Brasil, sendo um deles um cenário mais otimista com maior taxa de eletrificação. (CanalEnergia - 30.03.2023)
Link Externo7 formas de mitigação e adaptação climática, segundo o IPCC
Em 2023, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) lançou o Relatório Síntese AR6 sobre mudanças climáticas. Este relatório concentra-se em medidas de mitigação e adaptação para lidar com os impactos e riscos das emissões de gases de efeito estufa. O relatório sugere que os riscos de aquecimento global são maiores do que o estimado anteriormente no relatório AR5 de 2013. As consequências a longo prazo são consideráveis e estão se tornando cada vez mais difíceis de administrar, pois são exacerbadas por outros fatores. O relatório recomenda considerar as seguintes áreas nos esforços de adaptação climática: sistemas de energia, indústria e transporte, cidades, assentamentos e infraestrutura, ecossistemas, água, desenvolvimento sustentável e finanças, tecnologia e cooperação internacional. O relatório também observa que as temperaturas globais já subiram, e é provável que o mundo chegue a 1,5°C durante o século XXI. No entanto, existem soluções tecnológicas e baseadas na natureza disponíveis para esforços de mitigação e adaptação, como fontes de energia renováveis, redução do uso de combustíveis fósseis, captura e armazenamento de carbono, sistemas elétricos com emissão zero de carbono, eficiência energética e integração no sistema de energia. (Além da Energia – 31.03.2023)
Link ExternoEmpresas
Petrobras: Diretoria Executiva toma posse
A Petrobras informou que os Diretores Executivos da companhia tomaram posse na última quinta-feira, 30 de março. São eles Clarice Coppetti, como Diretora Executiva de Relacionamento Institucional e Sustentabilidade; Sergio Caetano Leite, como Diretor Executivo Financeiro e de Relacionamento com Investidores; Joelson Falcão Mendes, como Diretor Executivo de Exploração e Produção; Carlos José do Nascimento Travassos, como Diretor Executivo de Desenvolvimento da Produção; Claudio Romeo Schlosser, como Diretor Executivo de Comercialização e Logística; William França da Silva, como Diretor Executivo de Refino e Gás Natural; e por fim, Carlos Augusto Burgos Barreto, como Diretor Executivo de Transformação Digital e Inovação. (CanalEnergia - 31.03.2023)
Link ExternoEletrobras: Divulgação da política de distribuição de dividendos
A Eletrobras divulgou recentemente ao mercado a política de distribuição de dividendos. No documento, de dez páginas, a companhia lembra que adotou o modelo de “true corporation” após o processo de desestatização. Ressalta também que a divulgação tem o propósito de adequar regras e procedimentos relativos à matéria ao novo regime jurídico da companhia, “de maneira transparente e de acordo com os dispositivos legais, estatutários e demais regulamentos aplicáveis”. A empresa elenca como princípios da política a transparência, o respeito e valorização ao acionista, a sustentabilidade financeira, a conformidade legal e a ética. No texto, entre outros pontos, aparecem diretrizes como a destinação do lucro líquido, a declaração de dividendos, o dividendo obrigatório, os dividendos intermediários e o juro sobre capital próprio, e o próprio pagamento de dividendos. (Valor Econômico - 31.03.2023)
Link ExternoEletrobras: Anúncio de nova estrutura executiva
A Eletrobras anunciou a nova estrutura administrativa, com 11 executivos, aprovada no mesmo dia, em reunião do conselho de administração da companhia. A reestruturação incluiu a verticalização das subsidiárias Furnas, Eletronorte, Eletrosul e Chesf. A mudança era esperada pelo mercado e, segundo a companhia, a nova estrutura não implica alteração na operação das subsidiárias. “Todos os presidentes das subsidiárias e ocupantes de cargos de diretoria da holding e demais empresas Eletrobras passaram por um processo de assessment, conduzido por consultoria externa, objetivando identificar os melhores potenciais para a formação de um time de excelência, com forte engajamento e foco na promoção de uma cultura orientada à inovação e à geração de resultados”, disse a Eletrobras, em comunicado. (Valor Econômico - 31.03.2023)
Link ExternoEnergisa: Crescimento de 1,5% no consumo de energia
O consumo de energia elétrica consolidado da Energisa subiu 1,5% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, totalizando 3,06 mil GWh, considerando os mercados cativo e livre. Segundo a companhia, os resultados do último mês foram impulsionados pelo consumo nos segmentos residencial, industrial e poder público. Maior calendário de faturamento também ajudou. Sete das dez distribuidoras que a Energisa opera tiveram crescimento no consumo durante fevereiro, com destaque para Paraíba (EPB), com alta de 10,4%, e Tocantins (ETO), com alta de 6,9%. Já Sergipe (ESE) e Mato Grosso do Sul (EMS) apresentaram queda de 4,1% no consumo cada uma, enquanto Sul-Sudeste (ESS) teve retração de 0,9%, puxada principalmente pela queda no consumo no segmento rural. (Valor Econômico - 31.03.2023)
Link ExternoFitch rebaixa ratings da Light e subsidiárias
A Light e as suas subsidiárias Light Sesa e Light Energia tiveram suas classificações de risco de crédito alteradas pela Fitch Ratings. Em escala nacional, o rating foi rebaixado de CCC para CC e na escala internacional, o rating foi rebaixado de CCC+ para CC. A agência também rebaixou os ratings nacionais de longo prazo das empresas de CCC(bra) para CC (bra) e os ratings dos instrumentos de dívida em moeda estrangeira e em moeda local foram rebaixados para CC/RR4 e para CC(bra), respectivamente. De acordo com a Fitch, o rebaixamento indica que há elevada probabilidade de que o grupo Light entre em processo de reestruturação de dívida, seguindo as declarações feitas pela administração durante sua teleconferência de resultados do quarto trimestre. A diretoria da Light manifestou publicamente a intenção de iniciar discussões com os credores, em um esforço para melhorar sua estrutura de capital e preservar o saldo de caixa durante a execução de seu programa de investimentos. A Fitch acredita que o processo de reestruturação da dívida se enquadrará na definição de processo de default-like, o que resultaria no rebaixamento dos ratings para C. Ainda de acordo com a agência de risco, a flexibilidade financeira da Light se enfraqueceu devido à combinação de incertezas quanto à renovação da concessão e pressões no fluxo de caixa operacional, como resultado de significativas perdas de energia, elevadas despesas com juros e reembolsos de créditos tributários aos clientes. A Fitch acredita que o acesso da Light a financiamentos é limitado e muito oneroso, devido às condições atuais do mercado e ao seu perfil de crédito. (CanalEnergia - 31.03.2023)
Link ExternoEnel SP terá toda rede com medidores inteligentes em 5 anos
A Enel tem como plano aproveitar sua concessão para ampliar sua presença na região metropolitana de São Paulo com serviços. A reportagem da Agência CanalEnergia marcou presença e entrevistou o country manager no Brasil, Nicola Cotugno, para falar sobre a visão da companhia. A empresa colocou recentemente à venda a distribuidora no Ceará e negociou com a Equatorial a Celg-D, em Goiás. A meta é a de focar os esforços nos mercados do Rio de Janeiro e, principalmente, em São Paulo, seu maior mercado no país. Segundo ele, a companhia deverá digitalizar toda a sua concessão em São Paulo em cerca de cinco anos. Para isso está sendo desenvolvido um trabalho de substituição de medidores que deverá chegar ao pico de 1 milhão de unidades ao ano. Cotugno conta que esse é no momento o principal projeto da empresa em distribuição no país. E esse aporte é feito olhando para o ambiente do futuro do setor elétrico em que a tecnologia ganha mais espaço, dando mais poder ao consumidor em gerenciar e escolher como deve ser seu relacionamento com a empresa de energia. A empresa vem atuando na capacitação de empresas parceiras que deem suporte para o aumento progressivo da instalação desses equipamentos na área de concessão paulistana. Os aparelhos utilizam a tecnologia patenteada pela empresa na Itália, mas a maior parte desses aparelhos são produzidos em Manaus. (CanalEnergia - 31.03.2023)
Link ExternoEletrosul conclui ampliação de subestação em SC
A CGT Eletrosul finalizou a ampliação N da Subestação Siderópolis, de propriedade da Cooperativa Elétrica de Cocal do Sul (Coopercocal). A subsidiária da Eletrobras participou do empreendimento investindo aproximadamente R$ 4 milhões na expansão do pátio de 69 kV da unidade. Localizada no município de Siderópolis (SC), a SE recebeu a construção de um módulo de entrada de linha de transmissão, de 69 kV, no arranjo da barra principal e transferência. A obra teve o objetivo de atender a futura conexão da linha de 69 kV Cocal do Sul/Siderópolis, de responsabilidade da cooperativa. Entre os serviços executados, a instalação de novos Sistemas de Proteção, Controle e Supervisão. O comissionamento dos novos ativos contou com a participação dos Departamentos de Engenharia do Sistema, de Manutenção e Apoio à Operação, de Automação, Proteção e Telemática, e de Operação. (CanalEnergia - 31.03.2023)
Link ExternoNordex encerra 2022 com perdas de quase 500 mi de euros
A Nordex registrou no ano de 2022 um prejuízo de 497,8 milhões de euros, um valor 116% maior que as perdas de 2021. O resultado ebtida ficou negativo em 244,3 milhões de euros ante o resultado de 52,7 milhões de euros positivos de 2021, levando a uma margem negativa de 4,3%. As vendas consolidadas aumentaram 4,6% para € 5,7 bilhões ante 5,4 bilhões de 2021. Como resultado, explicou a empresa, as vendas atingiram o limite superior da faixa de previsão mais recente. Em termos operacionais a empresa apontou que em 2022, as instalações foram menores do que no ano anterior devido a atrasos relacionados ao clima, incidente de segurança cibernética e gargalos de componentes. (CanalEnergia - 31.03.2023)
Link ExternoInvestimento para startups verdes cai no primeiro trimestre
A alta das taxas de juros e a volatilidade dos mercados que afetaram os investimentos de risco no ano passado atingem agora as startups verdes. O setor, que inclui desde energia renovável até tecnologia climática especulativa, atraiu dinheiro de forma constante no ano passado, durante uma sequência recorde de captação de recursos. No primeiro trimestre, o financiamento para essas empresas caiu quase na mesma proporção que o financiamento total do capital de risco. As startups de energia limpa captaram cerca de US$ 8 bilhões em patrimônio no primeiro trimestre, uma queda de quase 40% em relação ao ano anterior, e o menor montante desde 2020, segundo dados da PitchBook. (Broadcast Energia - 30.03.2023)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
CCEE: PLD médio diário mantém-se no patamar mínimo regulatório, de R$ 69,04/MWh, em todo o País
O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) para esta sexta-feira, 31, mantém-se no patamar mínimo regulatório, de R$ 69,04 por MWh, em todo o País. Os dados são da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O indicador segue no montante mínimo estabelecido pela Aneel desde 14 de setembro do ano passado, quando era fixado em R$ 55,70 por MWh. O preço praticado ao longo do dia não apresenta oscilações de modo que os valores médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN). O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (Broadcast Energia - 31.03.2023)
Link ExternoONS: Elevação de 3,6% no consumo de energia na primeira semana de abril
A carga de energia deve crescer 3,6% no SIN entre os dias 1º e 7 de abril, informou o ONS em boletim. A carga, que corresponde ao consumo de energia mais perdas, deve ser de 73.181 MWm. No submercado Sudeste/Centro-Oeste, o ONS projeta elevação de 0,3% na carga, para 41.798 MWm, enquanto Sul deve ter alta de 12,7% (13.031 MWm) e o Norte, de 15% (6.750 MWm). O submercado Nordeste tem previsão de expansão de 1% na carga, para 11.602 MWm. "Para a próxima semana operativa, as sinalizações meteorológicas indicam temperaturas mais amenas e precipitação nas capitais do Sudeste/Centro-Oeste e do Sul. As principais cidades do Norte e Nordeste não deverão apresentar variações significativas nos termômetros em relação à semana atual", disse o ONS, em comunicado. (Valor Econômico - 02.04.2023)
Link ExternoONS: Custo Marginal de Operação terá valor nulo em abril
O Custo Marginal da Operação (CMO) deve ser nulo ao longo do próximo mês, informou nesta manhã o ONS, durante reunião do Programa Mensal de Operação (PMO) referente a abril. Conforme projeção do ONS, a perspectiva é que o CMO permaneça em R$ 0,00 por MWh pelas próximas cinco semanas, mantendo o valor nulo que já vem sendo registrado nos últimos meses. O CMO é o custo para se produzir 1 MWh para atender ao Sistema Interligado Nacional (SIN). O valor fica nulo quando há vertimento turbinável nas hidrelétricas, o que vem ocorrendo devido ao alto nível dos reservatórios. (Broadcast Energia - 31.03.2023)
Link ExternoONS: Vazões devem ficar abaixo da média na maior parte do País em abril
O mês de abril, que historicamente marca o início da transição do período sazonalmente mais úmido para o período seco na maior parte do País, tende a apresentar afluências abaixo da média em três dos quatro submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN), informou o ONS, durante reunião do Programa Mensal de Operação (PMO). Apenas o Norte, que ainda passa por fase de sazonal com maior incidência de chuvas, deve apresentar afluência acima da média. O Subsistema Sudeste/Centro-Oeste, que responde por 70% do armazenamento do SIN, deve registrar Energia Natural Afluente (ENA) de 92% da média de longo termo (MLT) no mês que vem, segundo projeções do ONS. O indicador pode oscilar entre 78% e 105%. Para o Sul, a expectativa é de afluência em 65% da MLT, podendo oscilar entre um limite mínimo de 31% e máximo de 106%, enquanto no Nordeste a previsão é de ENA de apenas 36%, podendo oscilar entre 20% e 52%. Para o Norte, por sua vez, espera-se ENA em 116% da média histórica em abril, podendo ficar no piso de 108% ou chegar ao máximo de 125%. (Broadcast Energia - 31.03.2023)
Link ExternoONS: Sul pode registrar chuvas acima da média nos próximos meses
A região Sul pode registrar chuvas acima da média ao longo do outono e inverno, tendo em vista a perspectiva de estabelecimento do fenômeno El Niño dentro dos próximos seis meses, indicou o ONS, durante reunião do Programa Mensal de Operação referente ao mês de abril. Segundo a instituição, embora os modelos climáticos atualmente indiquem que a maior probabilidade é de precipitação em torno ou abaixo da média para o trimestre abril-maio-junho, "o cenário mais provável é de aumento das precipitações". O comentário foi feito tendo após a instituição destacar que o Instituto de Meteorologia da Austrália (BOM) emitiu aviso de El Niño, indicando mais de 50% de chance de estabelecimento do fenômeno. Ainda de acordo com o ONS, os modelos indicam maior probabilidade de precipitação em torno da média no litoral da região Nordeste, enquanto para as demais áreas do País a previsibilidade é baixa e os modelos não indicam anomalias para o trimestre. (Broadcast Energia - 31.03.2023)
Link ExternoRegião Sul tem níveis estáveis e opera com 83% de seus reservatórios
O submercado do Sul apresentou níveis estáveis e estava operando com 83% da capacidade, na última quinta-feira, 30 de março, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do ONS. A energia armazenada marca 16.982 MW mês e ENA é de 5.419 MW med, equivalente a 96% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A região Sudeste/Centro-Oeste também subiu 0,3 p.p e a capacidade está em 83%. A energia armazenada mostra 169.737 MW mês e a ENA é de 57.165 MW med, valor que corresponde a 72% da MLT. Os reservatórios do cresceram 0,1 p.p e contam com 97,7% da capacidade. A energia armazenada marca 14.944 MW mês e ENA é de 32.317 MW med, equivalente a 63% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A Região Nordeste aumentou 0,2 p.p e opera com 91,1% da sua capacidade. A energia armazenada indica 47.101 MW mês e a energia natural afluente computa 5.890 MW med, correspondendo a 54% da MLT. (CanalEnergia - 31.03.2023)
Link ExternoEPE: Demanda por energia sobe 2,2% em fevereiro
O consumo de energia elétrica no Brasil atingiu 42.897 GWh em fevereiro de 2023, subindo 2,2% em comparação com mesmo mês de 2022, informa o último levantamento mensal da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), divulgado nessa sexta-feira, 31 de março. A classe residencial puxou a alta com 5%, seguida pela comercial e industrial, com 2,3% e 1,5%. Quanto ao ambiente de contratação, o mercado livre computou crescimento de 3,5%, enquanto o cativo avançou 1,4%. Já no acumulado em 12 meses a demanda registra 509.850 GWh, subindo 1,5%. (CanalEnergia - 31.03.2023)
Link ExternoChuvas fortes garantem volume recorde no reservatório da hidrelétrica de Serra da Mesa
As fortes chuvas que ocorreram neste primeiro trimestre de 2023 elevaram os níveis dos reservatórios das usinas hidrelétricas do país, chegando a patamares acima da média dos últimos anos. Neste cenário, destaca-se o caso da Usina Hidrelétrica Serra da Mesa, localizada no Rio Tocantins, no Município de Minaçu (GO), que esta semana atingiu 78,88% do volume útil do reservatório. A informação parte do monitoramento de dados dos reservatórios disponibilizados pelo ONS. O volume útil alcançado esta semana foi o maior atingido pela usina desde 1998, quando entrou em operação. O reservatório de Serra da Mesa é considerado o maior do País em termos de capacidade de armazenamento do setor elétrico brasileiro, com cerca de 54,4 bilhões de metros cúbicos de água. Esta usina Hidrelétrica tem capacidade instalada de geração de 1.275 MW, segundo dados de Furnas. O volume de água armazenada em Serra da Mesa, proporciona, ainda, garantia de geração de energia nas usinas localizadas a jusante, em particular a Usina Hidrelétrica de Tucuruí no Pará. (Petronotícias - 31.03.2023)
Link ExternoMobilidade Elétrica
Stellantis: Veículos movidos a etanol devem ser protagonistas na descarbonização do setor de transportes
Para o presidente da Stellantis na América do Sul, Antonio Filosa, chegou a hora de o Brasil privilegiar quem escolhe o etanol, combustível que reduz em mais de 60% a pegada de carbono em comparação com a gasolina. Recentemente, a Stellantis apresentou o resultado de testes com carros comparando a emissão de CO2 a partir de quatro fontes de energia: gasolina, etanol, elétrico simulando energia gerada na Europa e elétrico com energia gerada no Brasil. O veículo a gasolina emitiu, em todo o processo, a maior quantidade de CO2: 60,64 quilos. O segundo mais poluente foi o elétrico com simulação de uso de energia gerada na Europa, com 30,41 quilos. O que foi abastecido com etanol somou 25,79 quilos e o 100% elétrico com baterias carregadas a partir de energia gerada no Brasil, 21,45 quilos. “O etanol alcançou quase empate técnico com o carro elétrico abastecido com a energia elétrica do Brasil, gerada, majoritariamente, de fonte renovável, e levou vantagem em relação ao elétrico que circula na Europa”, diz Filosa. O executivo prevê que, por volta de 2026 ou 2027, o Brasil terá um mercado com maior predominância de veículos eletrificados do que hoje, incluindo híbridos e 100% elétricos. (Valor Econômico - 03.04.2023)
Link ExternoEnel X Way implanta cerca de 500 carregadores de VEs para uso público em um ano
A Enel X Way, empresa do grupo Enel dedicada à mobilidade elétrica, implantou cerca de 500 carregadores de veículos elétricos para uso público no Brasil em 2022, primeiro ano de atuação da empresa. A soma contempla carregadores públicos, que ficam em ruas e estradas, por exemplo, e os chamados "semi públicos", que são carregadores privados com acesso público, como em shoppings, academias, restaurantes, condomínios sem restrição. Além disso, a empresa instalou ainda 3.000 carregadores para o setor privado. Os equipamentos se dividem entre rápidos - com potência acima de 22 quilowatts (kW) - e semirrápidos, aqueles que têm de 7kW a 22 kW. (Broadcast Energia - 30.03.2023)
Link ExternoRenault se transforma para eletrificação mundial
A Renault é uma das montadoras que mergulharam firme no propósito de descarbonizar suas atividades, ao lançar o plano Renaulution, em 2021. Trata-se de uma política de governança socioambiental baseada em três pilares: a transição energética, a segurança dos clientes no trânsito e dos colaboradores no local de trabalho e o aumento no número de mulheres nas equipes de trabalho. O compromisso em relação à eletrificação é que as vendas dos veículos movidos a bateria da marca totalizem 65% a partir de 2025 e 90% em 2030. A Renault busca, também, alcançar zero carbono na Europa até 2040 e, dez anos depois, no mundo. O plano está bem encaminhado. A companhia registrou redução de 25% na pegada de carbono em âmbito global, colaborando para o início antecipado da Renovation, a segunda fase do projeto Renaulution. A aceleração na meta de descarbonização é um plano que inclui investimentos em energia fotovoltaica, geotérmica e biomassa. Os compromissos de transição ecológica assumidos pela Renault são abrangentes. Na manufatura, a empresa pretende cortar 50% nas emissões de suas fábricas até 2030, em comparação aos índices de 2019. Para isso, a Renault vem investindo 20 milhões de euros em intervenções em suas instalações industriais. (O Estado de São Paulo – 31.03.2023)
Link ExternoRenault: Criação da ReKnow University
Tendo em vista que a eletrificação dos carros e dos meios de produção exigirá novas competências, a Renault decidiu recorrer à expertise da academia. Dessa forma, ela mesma criou uma universidade com atuação nas áreas de eletrificação, cibersegurança, análise e gestão de dados e economia circular. Até 2025, a ReKnow University, destinada, no primeiro momento, aos colaboradores da Renault na França, formará 40% do pessoal impactado por essas transformações. Em seguida, os cursos serão abertos aos parceiros industriais, que trabalham em conjunto com a Renault na implementação de cursos profissionalizantes. Enquanto forma a mão de obra especializada, a Renault também segue na estrada da digitalização com o primeiro metaverso industrial. (O Estado de São Paulo – 31.03.2023)
Link ExternoInovação Tecnológica
Toyota faz parceria para produzir hidrogênio a partir do etanol no Brasil
A Toyota anunciou uma nova e ampla parceria para um projeto de P&D para viabilizar a produção em larga escala de hidrogênio verde a partir do etanol. A iniciativa é mais uma das medidas em prol da redução de emissão de carbono no Brasil. Esta nova parceria envolve a Shell Brasil, Raízen, Hytron, Universidade de São Paulo (USP), Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) e o Senai CETIQT. Nesse projeto, a Toyota irá fornecer uma unidade do Toyota Mirai, o primeiro carro da montadora japonesa de série movido à célula de combustível (Fuel Cell Eletric Vehicle). Ele será usado para testes sobre a performance de um veículo movido a hidrogênio. Além do Mirai, o hidrogênio renovável vai abastecer três ônibus que circularão na Cidade Universitária da USP. Com um investimento de cerca de R$ 50 milhões da Shell Brasil, o projeto de P&D também pretende calcular a pegada de carbono do ciclo ‘campo à roda’, ou seja, mensurar as emissões de CO2 na atmosfera, desde o cultivo da cana até o consumo do hidrogênio pela célula combustível do veículo. Nessa mesma linha de pesquisa, a Shell Brasil, Raízen, Hytron, Universidade de São Paulo (USP) e o SENAI CETIQT já haviam assinado um acordo de cooperação, em setembro de 2022, para desenvolvimento de plantas de produção de hidrogênio renovável (H2) a partir do etanol. A parceria tem como foco a validação da tecnologia através da construção de uma planta dimensionada para produzir 4,5 kg/h de hidrogênio e início de operação no primeiro semestre de 2024. A estrutura será instalada no campus da USP, na cidade de São Paulo. (Inside EVs - 31.03.2023)
Link ExternoEnergias Renováveis
Produção de energia renovável no Brasil no primeiro trimestre foi a maior dos últimos 12 anos
A produção de energia limpa do Brasil no primeiro trimestre do ano foi a maior dos últimos 12 anos, apontam dados do ONS. Durante o período, mais de 90% da energia gerada e utilizada pelos brasileiros foi produzida a partir de fontes renováveis – hidráulica, eólica, biomassa e solar. Segundo os dados do ONS, no mês de janeiro, as fontes renováveis de energia hidráulica, eólica e solar, somadas, foram responsáveis por 91,2% do abastecimento do Sistema Interligado Nacional (SIN). Nos meses seguintes, esse patamar se manteve elevado, com fevereiro registrando 92,6% e março, com base nos dados apurados até o dia 29, chegando a 92,4%. A participação de geração das fontes renováveis não superava 90% desde 2011. (Petronotícias - 31.03.2023)
Link ExternoCMA: especialistas defendem projetos sobre energia renovável
A Comissão de Meio Ambiente do Senado (CMA) promoveu nesta quinta-feira (30) audiência pública em que foram ouvidos especialistas em energia renovável. Entre outras recomendações, eles defenderam a aprovação de três projetos de lei: o PL 1.878/2022, que cria uma política para regular produção e usos para fins energéticos do hidrogênio verde; o PL 1.879/2022, que cria uma política de produção e uso do biogás e do biometano; e o PL 1.880/2022, que cria um programa de incentivos para a produção em escala de células de combustível. (Senado Notícias - 30.03.2023)
Link ExternoUso da energia solar fora da rede já está proporcionando ganhos para a agricultura brasileira
O uso da energia solar para processo de irrigação de grãos está revolucionando a produção agrícola no Brasil. A Fazenda da Madrugada, localizada no município de Jaborandi, na Bahia, dobrou a sua produção de soja com a instalação de três mini usinas fotovoltaicas na propriedade. Com investimentos de R$ 3,4 milhões, a fazenda instalou dois pivôs de irrigação e um poço artesiano para abastecimento de reservatório de água, aumentando a produtividade no local com uma colheita a mais por ano. O projeto foi realizado pela empresa CGR Energia, com equipamentos fornecidos pela distribuidora WIN Solar, incluindo tecnologia da JA Solar, com uma potência de 540 Watts. Trata-se de um dos maiores projetos off-grid (sem conexão com a rede elétrica da distribuidora local) para sistema de acionamento de pivôs de irrigação do Brasil, num total de 769 kWp de potência instalada.o CEO da CGR Energia, Ricardo Ribeiro. (Petronotícias - 02.04.2023)
Link ExternoBonö investe R$ 28 mi em usina de energia solar localizada em aterro sanitário
A Böno Fotovoltaico inaugurou uma usina solar em um aterro sanitário desativado em Curitiba, com investimentos de R$ 28 milhões e 4,55 MW de potência instalada. Com cerca de 8,6 mil painéis solares, a usina abastecerá mais de 30% dos prédios públicos da cidade, reduzindo as emissões de CO2 em 2 mil toneladas e gerando economia de R$ 3,5 milhões ao ano. O projeto é resultado da colaboração entre a Böno, a prefeitura de Curitiba, C40 Cities Climate Leadership Group e Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH. (CanalEnergia - 30.03.2023)
Link ExternoCela: Financiamento de energia solar alcança R$ 35 bi em 2022
O volume de financiamento para a geração de energia solar, tanto em usinas de grande porte quanto em pequenos sistemas fotovoltaicos de geração própria em telhados, fachadas e pequenos terrenos, superou a marca de R$ 35,1 bilhões em 2022, alta de 79% ante os R$ 19,6 bilhões verificados em 2021. Os dados são de um levantamento da consultoria Clean Energy Latin America (Cela) feito com instituições financeiras públicas, privadas, cooperativas de crédito, e fintechs que promovem o fomento da geração de eletricidade com a tecnologia fotovoltaica. O crédito para as usinas de grande porte (geração centralizada) saltou 105% no último ano, com R$ 13,7 bilhões destinados aos empreendimentos, contra os R$ 6,7 bilhões em 2021. Já o aporte para sistemas de GD cresceu 34% em 2022, com R$ 11,9 bilhões aplicados no ano, enquanto as usinas solares remotas de GD (geração compartilhada e autoconsumo remoto) tiveram disponíveis R$ 9,3 bilhões, incremento de 134% em comparação com os R$ 4 bilhões em 2021. (Valor Econômico - 31.03.2023)
Link ExternoCasa dos Ventos e Vestas: Acordo para compra de turbinas eólicas
A Casa dos Ventos fechou um acordo com a Vestas para fornecimento de 291 aerogeradores que vão totalizar 1,3 GW de potência. Este é o maior contrato já realizado pela fabricante dinamarquesa no mundo para turbinas onshore (localizados em terra) e a maior aquisição de equipamentos de energia eólica registrada na América Latina. A parceria é para o fornecimento de equipamento para o Complexo Eólico Babilônia Centro, na Bahia, com 554 MW de capacidade instalada, que receberá 123 turbinas, e o Complexo Eólico Serra do Tigre, no Rio Grande do Norte, com 756 MW, que contará com 168 turbinas. As máquinas são do modelo V150-4.5MW. (Valor Econômico - 30.03.2023)
Link ExternoEólicas iniciam operação de 21 MW de capacidade
A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou o início da operação comercial de duas usinas eólicas, a EOL Ouro Branco 2, em Pernambuco, com capacidade de 4,5 MW, e a EOL Oitis 4, no Piauí, com capacidade de 16,5 MW, além da operação em teste de três unidades geradoras da CGH Serra Negra, em Minas Gerais, com capacidade de 3 MW. Juntas, as usinas somam 21 MW de capacidade instalada. (CanalEnergia - 30.03.2023)
Link ExternoSwift avança em consumo de energia renovável
A Swift, negócio da JBS em alimentos congelados, alcançou a marca de 100 lojas com painéis solares fotovoltaicos instalados nos telhados de suas unidades. O uso de sistemas de geração distribuída faz parte da estratégia da companhia para alcançar a meta de ter 100% do consumo de eletricidade de seus estabelecimentos de rua supridos por fontes renováveis até 2025. A empresa estima que a economia na conta de luz com a iniciativa é da ordem de 10%. Pelos cálculos da empresa, já foram instalados 4.801 painéis solares nos telhados das lojas da Swift, somando 2,3 MWp de capacidade instalada. A iniciativa é desenvolvida em parceria com a mbar Energia, empresa de soluções em energia da J&F Investimentos, controladora da JBS. Até o momento, foram aplicados no projeto cerca de R$ 50 milhões, de um total de R$ 105 milhões. O investimento foi realizado pela mbar. Além desses estabelecimentos com geração própria nos telhados, a Swift também possui como estratégia, para alguns de seus estabelecimentos, o uso de energia solar proveniente de fazendas solares. Atualmente, 45 unidades da marca recebem energia de usinas fotovoltaicas (UFV) operadas pela mbar, tais como a UFV mbar Porto Feliz e a UFV mbar Saltinho, no interior de São Paulo. No total os telhados e as fazendas solares que abastecem as lojas da Swift somam 5,7 MWp de capacidade instalada, suficiente para suprir 11% da energia consumida pelos estabelecimentos. (Broadcast Energia - 30.03.2023)
Link ExternoGás e Termelétricas
Energisa arremata distribuidora ES Gás em leilão de privatização por R$ 1,423 bi
A Energisa ofereceu R$ 1,423 bilhão e arrematou a ES Gás em leilão de privatização realizado na última sexta-feira, 31, em São Paulo. A proposta corresponde a um ágio de 7,28% em relação ao valor mínimo estabelecido em edital, de R$ 1,3 bilhão, pelos 51% da empresa detidos pelo Estado do Espírito Santo e os 49% da Vibra Energia. Com o lance, a empresa desbancou a colombiana Promigás, que chegou a ofertar R$ 1,419 bilhão, com ágio de 7,02%. Ao vencer a disputa, a Energisa abre um novo caminho de diversificação de atividades, ganhando o direito de administrar por 25 anos uma rede com quase 500 Km de gasodutos em 13 municípios e prestará serviços a 75 mil unidades consumidoras no Espírito Santo, incluindo a termelétrica Linhares. O objetivo do governo capixaba ao se desfazer do ativo é que a privatização permita uma rápida ampliação da malha de distribuição da companhia, o que ajudará a atrair indústrias energointensivas para o Estado. (Broadcast Energia - 31.03.2023)
Link ExternoOpep+: Países membros anunciam cortes na produção de petróleo
A Arábia Saudita e outros produtores de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo+ (Opep+) anunciaram novos cortes em sua produção, totalizando cerca de 1,16 milhão de barris por dia. O anúncio foi feito um dia antes de uma reunião virtual de um painel ministerial da Opep+, que inclui Arábia Saudita e Rússia, e que deveria manter o corte de 2 milhões de barris diários já em vigor até o final de 2023. Os preços do petróleo no mês de março caíram para US$ 70 por barril, o mais baixo em 15 meses, com a preocupação de que uma crise bancária global afetaria a demanda. Ainda assim, não eram esperadas mais ações da Opep+ para apoiar o mercado, depois que as fontes minimizaram essa perspectiva e o petróleo se recuperou para US$ 80. As últimas reduções podem elevar os preços do petróleo em US$ 10 por barril, de acordo com a empresa de investimentos Pickering Energy Partners. (Valor Econômico - 02.04.2023)
Link ExternoMercado Livre de Energia Elétrica
CCEE promove reposicionamento de marca e quer simplificar as complexidades do setor elétrico
A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) apresentou nesta quinta-feira (30) sua nova marca, com o objetivo de alinhar sua identidade visual e tom de voz à sua vocação para descomplicar as dinâmicas do mercado energético e entregar soluções ágeis, precisas e acessíveis. Essa é a primeira mudança de marca da CCEE em seus mais de 20 anos de história e foi desenvolvida em parceria com a consultoria de marca Why, com a participação de funcionários, associados e representantes do segmento financeiro. A nova marca apresenta uma tipografia tecnológica e limpa, imagens geométricas que fazem referência a conexões, além de uma paleta de cores em tons de azul e acqua para transmitir confiança e inovação. A CCEE, que atualmente conta com mais de 13 mil agentes e liquida anualmente mais de R$ 150 bilhões, busca se comunicar com um volume maior de empresas e pessoas em um mercado cada vez mais livre. (CCEE – 30.03.2023)
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