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Transição Energética
Brasil deve emitir 7% mais metano até 2030, mas seria capaz de reduzir em 36%, diz relatório
Se o Brasil adotar políticas de combate ao desmatamento ilegal, erradicar os lixões e ampliar práticas já existentes na agropecuária, pode chegar em 2030 cortando em 36% as emissões de metano, um poderoso gás-estufa. Se continuar como está, contudo, a estimativa é que em oito anos emita 7% mais metano do que em 2020. Os cálculos são de novo relatório do Sistema de Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa (Seeg), do Observatório do Clima, principal rede da sociedade brasileira sobre agenda do clima com 77 organizações. O estudo, de 82 páginas, analisa o quadro atual das emissões nacionais de metano e aponta soluções. (Valor Econômico - 17.10.2022)
Link ExternoAES Andes procura substituir usina de carvão no Chile com armazenamento de energia à base de sal fundido de 560 MW
A AES Andes, uma concessionária que opera na América do Sul de propriedade da AES Corporation, revelou planos para converter 560 MW de geração de energia térmica em uma planta de armazenamento de energia à base de sal fundido no Chile. A empresa enviou documentos ao site da agência nacional de Avaliação de Impacto Ambiental (SEIA) do Chile descrevendo os planos. O chamado Projeto Alba, veria a AES Andes transformar sua usina a carvão de Angamos no norte do Chile – Central Termoeléctrica Angamos (CTA) – em uma unidade de armazenamento de energia com 560 MW de potência. (Energy Storage – 18.10.2022)
Link ExternoChina quer aumentar produção de carvão até 2025 para evitar apagões
A China pretende manter incentivos à produção interna de carvão até 2025 como uma maneira de garantir que o país não sofra com apagões, como os ocorridos neste ano em decorrência de uma forte seca que afetou a produção energética do país por hidrelétricas. A informação foi dada por Ren Jingdong, diretor do Gabinete Nacional de Administração Energética, durante coletiva de imprensa ocorrida durante o Congresso do Partido Comunista da China, segundo relato da “Associated Press” (AP). Ao continuar a incentivar a produção de carvão - e consequentemente a queima do produto para produzir energia - a China se distancia de sua meta para reduzir suas emissões de carbono até 2030. (Valor Econômico - 17.10.2022)
Link ExternoDOE investe US$ 14 mi para melhorar os benefícios ambientais e da vida selvagem da infraestrutura de energia solar
O Departamento de Energia dos EUA (DOE) anunciou no dia 17 de outubro US$ 14 milhões em financiamento para pesquisadores estudarem como a infraestrutura de energia solar interage com a vida selvagem e os ecossistemas. Esses projetos fazem parte do portfólio de pesquisa de energia renovável de quase US$ 100 milhões do DOE, que investe em soluções inovadoras e econômicas para minimizar os impactos da vida selvagem e maximizar os benefícios ambientais das tecnologias de energia renovável. À medida que a implantação de energia renovável cresce para combater a crise climática e atingir a meta do presidente Biden de emissões líquidas zero de carbono até 2050, o DOE está apoiando pesquisas para garantir que a implantação de energia renovável também beneficie a vida selvagem e os ecossistemas nativos. (EE Online – 18.10.2022)
Link ExternoReino Unido recua de subsídio à energia
O ministro das Finanças do Reino Unido, Jeremy Hunt, descartou nesta segunda-feira (17) que restava do polêmico programa econômico da premiê Liz Truss, ao eliminar cortes de impostos e limitar subsídios a contas de energia domésticas. Ele ainda alertou para decisões “muito difíceis” que ainda estão por vir para equilibrar as contas públicas e restaurar a confiança dos mercados. “O mais importante objetivo para nosso país neste momento é a estabilidade econômica”, afirmou Hunt em discurso ao Parlamento. Ele descartou dois terços dos controversos 45 bilhões de libras de cortes de impostos não financiados anunciados pelo seu antecessor Kwasi Kwarteng em setembro. Sob a nova proposta, o teto de preço das contas de energia para empresas e residências vai durar até abril, em vez do período de dois anos previstos anteriormente. Após esta data, o governo britânico pretende focalizar os benefícios para famílias mais pobres. (Valor Econômico - 17.10.2022)
Link ExternoAlemanha vai estender vida útil de suas últimas usinas nucleares até abril de 2023
A Alemanha vai estender a vida útil de suas últimas três usinas nucleares em funcionamento para além do fim de 2022. O primeiro-ministro alemão, Olaf Scholz, anunciou, em um comunicado, que as usinas vão funcionar até o dia 15 de abril do próximo ano, revertendo a política alemã que previa fechar todas as unidades produtoras de energia a base de fissão nuclear. A decisão chega num momento em que a Alemanha busca garantir o fornecimento de energia para o país durante o inverno sem o gás da Rússia, que, antes da guerra com a Ucrânia, era responsável por mais de um terço do combustível usado no país. Segundo o comunicado, o governo criará uma “base legal” para permitir que as usinas nucleares Isar 2, Neckarwestheim 2 e Emsland funcionem até o dia 15 de abril de 2023. (Valor Econômico - 17.10.2022)
Link ExternoTSO revisa artéria de energia de Berlim, pois a segurança do fornecimento permanece em questão
Como a segurança do fornecimento de energia da Alemanha permanece em questão nos próximos meses e anos, a 50Hertz está atualizando substancialmente a ligação de energia diagonal entre Charlottenburg e Mitte, apontada pelo TSO alemão como uma das mais importantes linhas de fornecimento de eletricidade de Berlim. Para as obras, o túnel entre as subestações de Charlottenburg e Mitte já começou. A linha de energia passará por areia e rocha a uma profundidade de cerca de 30 metros abaixo da cidade e a conclusão deve levar cerca de dois anos no tubo do túnel de 6,7 km. A ampliação e conversão do link de energia diagonal faz parte do programa mais amplo de renovação da infraestrutura da capital da 50Hertz. O objetivo é construir um novo substituto para a linha existente para garantir o fornecimento de eletricidade confiável, sustentável e econômico para o futuro da capital. (Smart Energy – 18.10.2022)
Link ExternoEmpresas
Aprovado aumento nas tarifas de energia da EDP São Paulo
A diretoria da Aneel aprovou nesta terça-feira, 18, aumento médio de 8,05% nas tarifas de energia da EDP São Paulo. A distribuidora é responsável por atender aproximadamente 2 milhões de unidades consumidoras. Para os consumidores conectados em alta tensão, como as indústrias, o efeito médio do reajuste será de 20,04%. Já para os clientes atendidos em baixa tensão, incluindo os consumidores residenciais, o impacto médio será de 2,35%. Os novos valores passam a vigorar a partir de 23 de outubro. A agência adotou medidas para mitigar os efeitos aos consumidores. O uso de créditos tributários de PIS/Cofins foi responsável por reduzir o impacto em 15,29%. O repasse integral dos valores estava previsto em lei aprovada no Congresso. (BroadCast Energia – 18.10.2022)
Link ExternoAprovado aumento nas tarifas de energia da CPFL Piratininga
A diretoria da Aneel aprovou nesta terça-feira, 18, aumento médio de 14,72% nas tarifas de energia da CPFL Piratininga. A distribuidora é responsável por atender aproximadamente 1,8 milhão de unidades consumidoras. Para os consumidores conectados em alta tensão, como as indústrias, o efeito médio do reajuste será de 24,16%. Já para os atendidos em baixa tensão, que incluem os consumidores residenciais, o impacto médio será de 9,60%. Os novos valores passam a vigorar a partir de 23 de outubro. A agência adotou medidas para mitigar os efeitos aos consumidores. O uso de créditos tributários de PIS/Cofins foi responsável por reduzir o impacto em 8,52%. Já o repasse à CDE advindo da privatização da Eletrobras foi responsável pela redução de 2,58%. (BroadCast Energia – 18.10.2022)
Link ExternoAprovado aumento nas tarifas da Enel GO
A Aneel aprovou nesta terça-feira, 18, um aumento médio de 7,22% nas tarifas dos clientes atendidos pela Enel Goiás. Para os consumidores atendidos em alta tensão, como as grandes indústrias, o efeito médio será de 10,84%. Já para os clientes atendidos em baixa tensão, como os residenciais, o aumento será de, em média, 5,81%. Assim como em outros processos, a agência adotou mecanismos para mitigação dos efeitos tarifários, que ajudaram a reduzir o efeito do reajuste em -13,31%. A devolução de créditos do PIS/Cofins cobrados indevidamente no passado teve impacto de -8,92%. Já o repasse à CDE advindo da privatização da Eletrobras foi responsável pela redução de 2,65%. Recentemente, o grupo Enel acertou a venda da distribuidora para a Equatorial Energia por R$ 1,575 bilhão. A transação, no entanto, está sujeita ao aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e à aprovação da operação e de um Plano de Transferência de Controle da Celg-D pela Aneel, que poderá incluir flexibilidade e/ou ajustes nos parâmetros regulatórios da concessão. (BroadCast Energia – 18.10.2022)
Link ExternoCTG Brasil tem certificações em normas internacionais renovadas
A CTG Brasil teve suas operações auditadas pela Fundação Vanzolini e, pelo segundo ano, atestadas em conformidade com a ISO 55001 (Gestão de Ativos), ISO 45001 (Gestão de Saúde & Segurança), ISO 14001 (Gestão Ambiental) e ISO 9001 (Gestão da Qualidade). Em 2022, foram mais de 3 mil ações implementadas e quase 29 mil requisitos legais monitorados e controlados. Ainda houve um expressivo registro de tempo dispensado ao processo de certificação – 376 horas de implantação do programa de organização (Programa 5S) e 577 horas de auditorias do Sistema de Gestão Integrado. Vale destacar que as certificações abrangem 14 unidades operacionais das empresas Rio Paranapanema, Rio Paraná, Rio Verde, Rio Canoas e Sapucaí Mirim, pertencentes ao grupo CTG Brasil. Também foram atestados os processos da Engenharia de Operação, a Comercialização e outros processos corporativos do escritório de São Paulo e unidades operacionais. “Somos uma das primeiras geradoras no Brasil a receber e manter de forma integrada esse conjunto de certificações ISOs, nos posicionando assim como protagonistas no setor elétrico brasileiro.”, disse o gerente de qualidade da CTG Brasil, Jacques Vigato dos Santos. (CanalEnergia – 18.10.2022)
Link ExternoTBG firma novos contratos com a Galp e Tradener
A TBG anunciou mais quatro novos contratos de transporte de gás natural, sendo um de curto prazo, com a Galp, e três na modalidade interruptível, com a Tradener, todos com validade até dezembro de 2022. Somente nesse ano a transportadora já firmou nove contratos com diferentes agentes de mercado além da Petrobras. O resultado mostra que a iniciativa da companhia de oferecer variedade de serviços e novos produtos está alinhada com as expectativas de abertura do Novo Mercado de Gás. A Galp assinou um contrato de curto prazo na modalidade trimestral, no Ponto de Entrada Gascar, em Campinas (SP). Esse já é o sexto contrato firmado entre as duas empresas. Em julho, foram cinco contratos entre as partes, sendo um no Ponto de Entrada em Gascar, e os demais nas Zonas de Saída MS1, SC1, SC2 e PR1. Já quanto a Tradener foram três acordos, um de entrada e dois de saída. Desde 1º de junho de 2022, a TBG passou a oferecer ao mercado, além dos produtos firmes nas Chamadas Públicas e dos produtos de curto prazo diário, mensal e trimestral, o serviço de transporte interruptível de entrada e saída. Vale lembrar que nesse tipo de contratação não há encargo de capacidade (ship or pay); ou seja, quem adquire os serviços paga apenas pelo que utiliza, sendo assim uma oportunidade para os consumidores montarem um mix de contratos de suprimento e reduzir o preço médio de aquisição do gás natural. (CanalEnergia – 18.10.2022)
Link ExternoPortal Solar investe R$ 50 mi e anuncia entrada no ACL
O Portal Solar, franqueadora para venda e instalação de painéis fotovoltaicos para geração distribuída, anunciou sua entrada no mercado livre de energia com uma nova área de negócio para atender consumidores em busca de redução de custos e sustentabilidade. A proposta é atuar no varejo, inicialmente atendendo a autoprodutores e clientes que já podem atuar ou atuam no ambiente livre com demanda contratada de 500 kW e pagamento médio entre R$ 35 mil e R$ 50 mil de conta de luz ao mês. A estratégia está focada na abertura maior do ACL, que deverá acontecer a partir de 1º de janeiro de 2024, conforme autoriza a portaria normativa nº 50 do Ministério de Minas e Energia publicada recentemente. A meta da empresa é desenvolver plantas fotovoltaicas no novo ambiente até o fim de 2024, atingindo todos os tipos de clientes. Recentemente, o Portal iniciou a construção de uma UFV no interior do estado de São Paulo para uma empresa de geração de energia renovável, com o objetivo de comercializar a energia. O projeto engloba uma primeira fase, de 1 MW, e a expansão para 10 MW no final de 2023, num valor total de R$ 50 milhões. (CanalEnergia – 18.10.2022)
Link ExternoOi entra no mercado de GD para clientes residenciais e comerciais de MG
Após uma bem-sucedida atuação com geração distribuída (GD) para consumo próprio, a operadora de telecomunicações Oi decidiu avançar num projeto para oferecer serviços de energia por assinatura a consumidores residenciais e comerciais em Minas Gerais, na área de concessão da Cemig. O produto Oi Energia está disponível desde julho, e consiste na venda de assinaturas do serviço de GD pelas plataformas da operadora. Já a geração da energia e a gestão dos créditos junto à distribuidora são feitas pela Safira Solar, parceira da Oi. De acordo com o gerente de Inovação Aberta e Desenvolvimento de Novos Negócios da Oi, Bernardo Estefan, a atuação neste nicho faz parte da estratégia da empresa de diversificar as fontes de receita do grupo, que passa por uma reestruturação após o pedido de Recuperação Judicial (RJ). Ao Broadcast Energia ele explicou que a estratégia é aproveitar sua base de clientes que já são atendidos com serviços de telefonia, banda larga e televisão por assinatura para oferecer novos serviços que tenham sinergias com aquilo que a companhia já faz. Ao todo, a empresa possui 12 milhões de unidades geradoras de receitas que são potenciais assinantes dos serviços. O executivo também contou que, além do setor elétrico, a operadora tem buscado outros nichos de atuação, como serviços digitais para as áreas como segurança e telemedicina, por exemplo. "Conectividade é o primeiro serviço, e junto a ele vamos entregar outros que permitam que usuários tenham toda sua casa atendida", explicou. (BroadCast Energia – 18.10.2022)
Link ExternoIsa Cteep aplica R$ 1,7 mi para reciclagem do óleo de transformadores
A Isa Cteep informou ter aplicado R$ 1,7 milhão na aquisição de um equipamento itinerante para reciclagem do óleo utilizado de seus transformadores, item essencial para manter os equipamentos refrigerados e isolar suas partes elétricas, garantindo o pleno funcionamento. O líquido isolante e refrigerante possui um tempo de vida útil, perdendo aos poucos as características químicas iniciais. É nessa hora que o equipamento trabalha, com capacidade de regenerar cerca de 20 mil litros por dia de óleo, restabelecendo as características químicas e evitando o descarte e a compra de um novo, num ciclo sustentável. Além disso, a iniciativa segue as premissas da empresa na implementação das melhores tecnologias de digitalização dos seus ativos e pode ser operado remotamente por um técnico, a partir de um software e um sistema de comunicação. Por ser portátil e móvel, atenderá todas as instalações da companhia no Brasil. Outro benefício da solução é que todo o processo é feito sem necessidade de desligar os transformadores, o que contribui com a continuidade da prestação do serviço e impacta no ganho de receita da Isa Cteep. No segundo trimestre deste ano, as linhas da transmissora registraram 99,99% de disponibilidade, acima do índice de referência da Aneel para a disponibilidade dos principais ativos da rede básica, que foi de 98,94%. (CanalEnergia – 18.10.2022)
Link ExternoPrograma SER da Neoenergia certifica jovens do RN e PB
O programa SER da Neoenergia, idealizado pelo Instituto Neoenergia e realizado pela Agência de Desenvolvimento Econômico Local (Adel), certificou 47 alunos que apresentaram propostas sustentáveis de negócios nas comunidades rurais da Paraíba e do Rio Grande do Norte. O curso de empreendedorismo rural e protagonismo social desenvolve ações em 14 comunidades dos dois estados. O programa, realizado com recursos do subcrédito social do BNDES desde 2020, envolve 775 famílias, beneficiando mais de 3 mil pessoas. A iniciativa atua em pilares que impactam diretamente no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) das regiões envolvidas, atendendo aos três eixos do Índice e que também representam a sigla do projeto: Saúde, Educação e Renda. Através dessa premissa, várias ações são desenvolvidas junto às comunidades, sendo um deles o Programa Jovem Empreendedor Rural. No primeiro semestre de 2022, duas turmas concluíram o curso e obtiveram os certificados de conclusão. No final do programa, os alunos tiveram a oportunidade de apresentar seus projetos de negócios para uma banca avaliadora, formada por representantes da Adel e Neoenergia. Em linha com os compromissos da companhia, a iniciativa contribuiu diretamente com sete dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, em especial fome zero e agricultura sustentável, educação de qualidade, água potável e saneamento, trabalho decente e crescimento econômico. (CanalEnergia – 18.10.2022)
Link ExternoSchneider Electric lança programa de sustentabilidade para parceiros
A Schneider Electric lançou o programa Sustainability Impact Awards, primeira iniciativa do Programa Partnering for Sustainability, com objetivo de reconhecer o papel que seus parceiros desempenham na construção de um mundo eletrificado mais resiliente e sustentável. As indicações já estão sendo aceitas e podem ser feitas neste link até 25 de novembro. A iniciativa inclui educação e treinamento, portfólio de produtos, ecossistema de suporte aberto e colaborativo, além de acesso a recursos em transformação digital. Projetado para capacitar os colaboradores a se tornar mais sustentáveis em suas práticas e apoiar seus clientes no caminho para o net zero. O programa será dividido em duas categorias: Impacto para minha empresa, para parceiros que exibem liderança em sustentabilidade na descarbonização de suas operações; e Impacto para os clientes, destinado aqueles que demonstram liderança na área, ajudando os clientes a atingir suas metas. As inscrições serão avaliadas com base no aproveitamento das soluções digitais de energia e automação para eletrificar as operações, reduzir o desperdício de energia e aumentar a eficiência operacional em toda a cadeia de valor. Todas as indicações e inscrições serão selecionadas para os prêmios regionais, antes de serem otimizadas para o prêmio global. O vencedor será anunciado em janeiro de 2023. Os prêmios serão abertos para empresas de todo o mundo que atuam em conjunto com a Schneider Electric nas seguintes áreas: Engenharia; TI; Construção; Design ; Empreiteiras; Integradores de sistemas; EcoXperts; Original Equipment Manufacturer (OEMs); Integradores de sistemas de automação industrial; Integradores de máquinas e Distribuidores de automação industrial. (CanalEnergia – 18.10.2022)
Link ExternoLeilões
Aneel irá promover workshop de esclarecimentos sobre o Leilão nº 02/2022
A Aneel irá realizar um workshop para esclarecimentos sobre o Leilão nº 02/2022 na próxima sexta-feira (21/10). O evento será transmitido exclusivamente pelo canal da Agência no Youtube a partir das 14h. O workshop contará com a participação de representantes da Aneel, do MME, da EPE, do ONS. Os interessados que não conseguirem tirar suas dúvidas durante o workshop, seja por limitação de tempo ou por estarem fora do escopo do evento, poderão formular suas perguntas durante a etapa de esclarecimentos sobre o Edital do Leilão. O Leilão de Transmissão nº 2/2022 está marcado para 16 de dezembro e tem o objetivo de contratar concessões de serviço público de transmissão de energia elétrica, compreendendo a construção, a operação e a manutenção de instalações localizadas nos estados do Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia e São Paulo, que irão compor a Rede Básica do SIN. (Aneel – 17.10.2022)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
CCEE: PLD médio diário segue R$ 55,70 por MWh em todos os submercados do País
O valor médio do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) desta terça-feira, 18, permanece em R$ 55,70 por MWh para todos os submercados do País, segundo informações da CCEE. O indicador mantém-se no patamar mínimo regulatório desde 14 de setembro. Não há oscilação no valor praticado ao longo do dia, de modo que os preços médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN). O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas sobre os reservatórios e o nível de armazenamento nas usinas hidrelétricas. (BroadCast Energia – 18.10.2022)
Link ExternoReservatórios do SE/CO iniciam semana com 51% da capacidade
O submercado Sudeste/Centro-Oeste registrou recuo de 0,1 ponto percentual e operava com 51% da capacidade no último domingo, 16 de outubro, quando comparado ao dia anterior, afirma o boletim do ONS. A energia armazenada mostra 104.370 MW mês e a ENA é de 23.200 MW med, valor que corresponde a 111% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A região Sul viu os níveis subirem 0,4 p.p e a capacidade é de 91,4%. A energia armazenada marca 18.702 MW mês e ENA é de 29.958 MW med, equivalente a 92% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. No Norte os reservatórios apresentaram redução de 0,1 p.p, que conta com 68,3% da capacidade. A energia armazenada marca 10.448 MW mês e ENA é de 1.465 MW med, equivalente a 69% da MLT. Por sua vez o armazenamento hidroelétrico nordestino diminuiu 0,2 p.p e opera com 63,1%. A energia armazenada indica 32.627 MW mês e a energia natural afluente computa 2.000 MW med, correspondendo a 67% da MLT. (CanalEnergia – 17.10.2022)
Link ExternoANA define faixas de operação para UHEs do Paranapanema
A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) definiu as condições de operação dos reservatórios de três hidrelétricas na bacia hidrográfica do rio Paranapanema: Jurumirim (SP), Chavantes (PR/SP) e Capivara (PR/SP). O documento busca aumentar a segurança hídrica da bacia e conciliar os diferentes usos da água da região, tendo vigência a partir de 1º de janeiro de 2023. A Resolução nº 132/2022 foi publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira, 14 de outubro. Estabelece quatro faixas de operação para esses reservatórios: Normal, Atenção, Alerta e Restrição. Quanto menor o volume acumulado, menos água poderá ser liberada para preservar o armazenamento. Deverão também ser atendidos os requisitos ambientais e a vazão mínima remanescente determinada pelo órgão licenciador. Outro ponto previsto é a suspensão das condições de operação nesses três reservatórios em situações de controle de cheias e em casos relacionados a segurança de barragem. (CanalEnergia – 17.10.2022)
Link ExternoMobilidade Elétrica
Santander estabelece parceria para financiar VEs da BYD
O Santander Brasil anunciou uma parceria para alavancar a aquisição de automóveis elétricos da marca BYD, empresa chinesa líder global em vendas de veículos elétricos. Com a iniciativa, os clientes ganham em soluções financeiras para todas as etapas do financiamento do carro. O Santander vai atender também às necessidades da rede de concessionárias BYD por intermédio da modalidade Floor Plan, uma linha de crédito rotativa de utilização exclusiva 100% digital, com condições atrativas para aquisição de veículos da BYD Brasil pela concessionária. Segundo André Novaes, diretor da Santander Financiamentos, o banco vai colocar à disposição da BYD uma plataforma 100% digital que permite a análise de crédito do cliente em poucos segundos."Os consumidores da marca terão acesso às condições diferenciadas do Santander para a aquisição dos modelos elétricos, além de vantagens adicionais, como a possibilidade de contratar seguro pela Santander Auto diluindo o valor nas parcelas do contrato", afirma. Além dos automóveis, os concessionários da marca oferecerão aos clientes a solução completa para a geração de energia limpa por módulos fotovoltaicos fabricados pela BYD, que também são financiados pelo Santander. (Monitor do Mercado - 18.10.2022)
Link ExternoFoxconn estabelece meta de alcançar 5% do mercado de VEs até 2025
O presidente da Foxconn, Liu Young-way, disse que a maior fabricante sob contrato de produtos eletrônicos do mundo quer replicar seu sucesso na montagem de aparelhos de consumo de diversas marcas, incluindo a Apple, na indústria de veículos. “Com base em nossos registros anteriores para os mercados de PCs e celulares… temos cerca de 40% a 45% da participação geral do mercado. Então, em termos de ambições, esperamos conseguir o mesmo tipo de conquista como no indústria de TIC (tecnologia da informação e comunicação), mas começaremos pequenos, cerca de 5% em 2025”, disse Liu. Liu disse que a Foxconn não está no negócio de vender suas próprias marcas de veículos elétricos, mas quer que seus clientes vendam “muitos” veículos elétricos, que podem ser fabricados em Taiwan, Tailândia e Estados Unidos. A Foxconn está negociando com parceiros na Indonésia e na Índia, acrescentou. “Apesar dos desafios do conflito na Europa e da Covid no mundo, a Foxconn tem mantido a estratégia em torno de veículos elétricos”, afirmou o executivo. (Forbes - 18.10.2022)
Link ExternoGM prevê que carros elétricos mais em conta com novas de baterias
Segundo a GM , a nova geração de baterias da fabricante com a tecnologia Ultium terá custo 40% menor do que os modelos de baterias atuais, e ainda irá permitir um custo de manutenção similar a dos veículos equipados com motores a combustão, considerando carros com porte e equipamentos similares. Segundo a GM, os custos devem ser equiparados a partir da metade da década, incluindo em modelos compactos pensados para a América do Sul. A GM ainda afirma que as baterias com a tecnologia Ultium possuem mais densidade energética , o que permite maior eficiência e armazenar mais energia, sem a necessidade de ampliar o tamanho físico nas baterias. Além da viabilidade em relação ao custo e autonomia, ainda existem muitos mitos em relação aos VEs , que estão sendo esclarecidos por meio de campanhas educativas e por uma quantidade crescente de depoimentos por parte dos consumidores de suas experiências com os elétricos, os únicos realmente zero emissão. A GM também se posiciona para tirar as dúvidas dos consumidores a respeito dos carros elétricos, e criou uma websérie chamada “Carro elétrico, sem dúvida”, onde aborda mitos e outras questões que clientes pensam sobre os modelos elétricos. “Uma dúvida que consumidores tem é se um carro elétrico pode dar choque quando passa por uma enchente. Isso não acontece, já que esses automóveis contam com tecnologias de proteção e isolamento , capazes de cortar a energia caso detectem uma situação de risco”, lembra Luiz Gustavo Moraes, gerente de regulamentações da GM América do Sul. O episódio mais recente aborda sobre o som, que no caso dos carros elétricos é quase inexistente, e em baixas velocidades , alguns modelos até emitem um sinal sonoro para que pedestres saibam que há um carro em movimento. Nos Estados Unidos, onde o comércio de carros elétricos das marcas da General Motors está mais avançado, a marca possui um número telefônico onde consumidores podem tirar dúvidas diretamente com um consultor da marca, e podem inclusive, agendar um test drive na concessionária mais próxima. (IG - 18.10.2022)
Link ExternoInovação e Tecnologia
AES/Clarissa Sadock: Primeira onda de hidrogênio verde será com usinas onshore
A primeira onda de geração de hidrogênio verde no Brasil deve acontecer por meio de usinas eólicas e solares onshore, uma vez que esses empreendimentos já estão estabelecidos e têm custo mais barato do que a geração em alto mar, disse a diretora-presidente da AES Brasil, Clarissa Sadock. Segundo ela, a AES tem avaliado alternativas para atuar nesse segmento na região Nordeste do País, e já assinou um memorando de entendimentos com o governo do Ceará e com a administração do Porto de Pecém. A executiva também disse que a empresa estuda como será sua atuação nesse mercado, e como será realizada a certificação do produto. Sadock também comentou que a AES tem recebido sondagens de potenciais clientes, especialmente do exterior, interessados em adquirir hidrogênio e amônia produzidos no Brasil a partir de energia renovável.(BroadCast Energia – 18.10.2022)
Link ExternoIRENA e parceiros pedem colaboração internacional mais próxima para aumentar o hidrogênio verde
O hidrogênio está passando por um momento sem precedentes e, dada a atual turbulência geopolítica que leva a sérios riscos para a segurança energética global, a necessidade de acelerar seu desenvolvimento tornou-se ainda mais importante. Isso foi reconhecido pela presidência alemã do G7 que anunciou, no 'G7 Hydrogen Action Pact' no início deste ano, a necessidade de uma colaboração reforçada entre os membros do G7 no desenvolvimento de cadeias de valor de hidrogênio verde e de baixo carbono. (IRENA – 18.10.2022)
Link ExternoEnergias Renováveis
Caixa e Absolar fecham parceria para ampliar crédito à geração solar distribuída
A Absolar fechou com a Caixa Econômica Federal uma parceria que prevê a ampliação da oferta de linhas de crédito com condições diferenciadas para o setor solar fotovoltaico brasileiro. O programa é voltado para microempresas (ME), empresas de pequeno porte (EPP) e microempreendedores individuais (MEI), que terão acesso a financiamento para aquisição de sistemas solares com juros mensais de 1,99%, 1,89%, e 2,40%, respectivamente. As categorias terão acesso a uma linha máxima por CNPJ de R$ 12,5 mil, no caso dos microempreendedores individuais; de R$ 75 mil, para microempresas; e de R$ 125 mil para as empresas de pequeno porte. O tempo de carência será de 9 meses para os MEI e de 12 meses para os demais. (BroadCast Energia – 18.10.2022)
Link ExternoO que é a taxação do sol? Entenda
A geração pelas placas fotovoltaicas permite ao consumidor o consumo de energia elétrica simultâneo à sua produção nos períodos do dia em que há sol brilhando no céu. Nem sempre toda a energia produzida pelo sistema é consumida ou também pode ser que o período em que tenha sol não coincida exatamente com o de maior consumo de energia de uma residência, por exemplo. Nessas situações são gerados “excedentes” que podem ser injetados na rede e utilizados nos períodos em que não há sol e, portanto, não há geração simultânea ao consumo. A Lei 14.300 estabelece que quando o consumidor usar essa energia excedente e que foi injetada no sistema ele deve arcar com os custos de tarifa da chamado Tusd Fio B ou simplesmente Fio B. Atualmente até mesmo o consumidor que usa o excedente injetado na rede não está sujeito ao pagamento da Tusd Fio B e ficará livre dessa cobrança até dezembro de 2045. Quem pedir o acesso à rede da concessionária para seu sistema até 6 de janeiro também. Os que solicitarem o acesso após o prazo se submetem a uma regra de transição pela qual pagam um percentual cada vez maior do Fio B já a partir de 2023. O custo do Fio B é cobrado em valores absolutos que são calculados pelas concessionárias e validados pela Aneel. (Valor Econômico - 18.10.2022)
Link ExternoEnergia solar ajuda pequeno produtor em MG
A Orion-E, empresa brasileira de infraestrutura energética limpa e renovável, investiu R$ 225 milhões na instalação de 300 usinas fotovoltaicas para a microgeração de energia solar no alto do Vale do Jequitinhonha. Elas têm capacidade de produzir 75 kW por hora, 13.500 kWh por mês. O Projeto 3 Marias conta com a colaboração direta da agricultura familiar. As usinas são instaladas em pequenas propriedades rurais, com áreas entre 2 e 80 hectares, e ocupam, em média, o equivalente a 3% do imóvel. Cada empreendimento tem área de aproximadamente 2 mil metros quadrados. Eles não competem com a produção de frutas e verduras ou com a criação de animais, nem invadem zonas de preservação ambiental. A Orion-E paga um arrendamento aos pequenos produtores pela área utilizada para instalação das usinas. Os valores giram em torno de R$ 600 a R$ 1 mil mensais, por um período que pode variar de 25 a 30 anos. O aluguel representa um aumento de até 35% na renda mensal das famílias envolvidas no projeto, segundo informações da empresa, o que ajuda a manter as famílias no campo. Além disso, As usinas solares também são equipadas para acumular e redirecionar a água da chuva para reservatórios. A retenção pode chegar a 600 mil litros por ano. (Valor Econômico - 18.10.2022)
Link ExternoSenador Jean Paul Prates acredita na aprovação da lei da offshore esse ano
O senador Jean Paul Prates (PT-RN) acredita que o marco regulatório para a geração eólica offshore poderá ser aprovado no Congresso Nacional ainda este ano. O tema está na Câmara dos Deputados e teve a nomeação do relator, deputado federal Zé Vítor (PL-MG). A estratégia é terminar a relatoria em breve e contar com a participação dos presidentes das duas casas, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL) para acelerar a tramitação que precisa voltar ao Senado já que o texto original aprovado foi modificado. Segundo Prates, autor desse projeto aprovado no Senado que esteve presente ao Brazil Windpower, o fato desse tema não ser polêmico e ter uma característica técnica favorece as discussões no Congresso. Na Câmara há uma dinâmica própria diferente do Senado, mas que na avaliação do autor do projeto poderia inclusive ser aprovado apenas nas comissões, sem passar pelo Plenário, mas caso seja necessário, um acordo entre os presidentes das duas casas legislativas não seria difícil para que a matéria seja enviada ao Senado ainda nesta legislatura. (CanalEnergia – 18.10.2022)
Link ExternoBrasil não precisará de novo Proinfa para desenvolver eólica offshore, afirma presidente da Abeeólica
A presidente da Abeeólica, Elbia Gannoum, afirmou que o Brasil não precisará desenvolver um novo Programa de Incentivo a Fontes Alternativas (Proinfa) ou outro com as mesmas características para impulsionar o segmento de eólica offshore no País. Ela explicou que o programa foi um dos motores para o desenvolvimento da eólica onshore no País, mas que, naquele momento, havia outras necessidades para o crescimento dessa fonte. Foi preciso aprender a desenhar os leilões e os contratos de longo prazo para renováveis e, mais a diante, participar do mercado livre para que se alcançassem os atuais 24 GW de capacidade instalada no País. Agora, a contratação da energia gerada no offshore pelas eólicas poderá se dar via leilão, uma vez que há segmentação por fontes, além da demanda no próprio mercado livre. Em relação a preços, a presidente da associação vê um movimento semelhante entre os dois segmentos: o aumento da competitividade a partir da maturação dessa indústria. (BroadCast Energia – 18.10.2022)
Link ExternoBrasil Windpower começa em são paulo trazendo novas tecnologias para a geração eólica de energia
A Hitachi Energy, quer marcar sua participação na Brazil Windpower, principal evento de energia eólica do país. A empresa vai apresentar soluções para integrar as redes de energia de forma segura e confiável, como produtos voltados para descarbonização, como o portfólio EconiQ, por meio do qual o impacto ambiental e a pegada de carbono ao longo do ciclo de vida são significativamente reduzidos.Além disso, A Hitachi Energy também apresenta soluções para a digitalização do setor, como é o caso das soluções TXpert e RelCare. Outra novidade que a Hitachi Energy traz para a feira é o Grid-eXpandT, uma gama abrangente de soluções modulares pré-fabricadas de conexão de rede isoladas a ar e a gás que reduz o tempo e o custo de instalação e acelera a transição para um sistema de energia sustentável.Outra empresa, a Castrol, também estará presente na Brasil Windpower, e destacará a linha Castrol Optigear Synthetic, que possui uma tecnologia de lubrificação de gearboxes de turbinas eólicas. A tecnologia de Optigear forma uma película antidesgaste que combate o atrito e portanto, possibilita um melhor desempenho e maior eficiência das gearboxes. (Petronotícias - 18.10.2022)
Link ExternoBWP 2022: Brasil não pode perder oportunidades
As chances que não podem ser desperdiçadas deram o tom na abertura do Brazil Windpower 2022. As potencialidades do Brasil nas energias renováveis fazem com que os investidores direcionem seu olhar para o país. De acordo com a presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias, Élbia Gannoum, houve uma mudança na premissa que a economia determinava o investimento em energia. Agora os planos de retomada dos países sinalizam que a energia é um fator determinante do crescimento. Segundo a executiva, no último ano, muitos investidores do setor de óleo e gás tem se aproximado das fontes renováveis, fazendo parcerias com eólicas para aproveitar as potencialidades que o Brasil possui. O presidente do conselho da ABEEólica, Fernando Elias, também lembrou que o país não pode perder as oportunidades. Para ele, o momento atual mostra que o mundo não pode confiar em uma única fonte e em um único fornecedor. Elias reforçou temas desafiadores do setor, como o fim dos incentivos, o acesso a transmissão, a sustentabilidade da cadeia e um arcabouço regulatório para a energia eólica. (CanalEnergia – 18.10.2022)
Link ExternoRN quer ser protagonista na eólica offshore, indica governadora
O governo do estado do Rio Grande do Norte começou a se movimentar no sentido de assumir o protagonismo na produção eólica offshore. O governo está atuando para viabilizar um novo porto dedicado à economia de baixo carbono e assim atrair a indústria que cerca o desenvolvimento de produtos que usam o hidrogênio verde. A previsão é de que as obras desse novo terminal logístico, comecem entre o final de 2024 e início de 2025. Além disso, a governadora reeleita, Fátima Bezerra (PT), assinou dois memorandos de acordo com fabricantes de aerogeradores. Um com a Nordex Acciona e outro com a Siemens Gamesa com foco na colaboração entre a indústria e o governo para troca de conhecimento e desenvolvimento do setor no estado, que já é o maior em capacidade instalada da fonte onshore. Nesse sentido, acrescentou, apesar de ainda não haver um marco regulatório para a tecnologia offshore, o estado está fazendo sua lição de casa para estar preparado para o momento que a regulação chegar. (CanalEnergia – 18.10.2022)
Link ExternoCopel antecipa operação comercial de complexo eólico no RN
Depois de receber a liberação comercial para seis turbinas da central eólica Jandaíra IV, a Copel teve aprovada mais cinco unidades geradoras para o complexo, referentes ao segundo parque, somando 17,3 MW em Jandaíra (RN). Agora o complexo já soma mais de 38 MW operacionais. Segundo a estatal paranaense, cerca de 19 aerogeradores seguem operando em teste e a energia gerada está sendo liquidada ao Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) no Mercado de Curto Prazo da CCEE, restando apenas uma unidade em fase de montagem. No mesmo despacho do dia, a Aneel deliberou a operação em regime de testes de 6,6 MW entre quatro módulos da planta fotovoltaica Luzia 2, de posse da Neoenergia no sertão paraibano. Também autorizou seis unidades da UFV Dual PP, totalizando 2,3 MW no município de Campo Novo do Parecis (MT) e outorgado à Dual Duarte Albuquerque Comércio e Industria Ltda. (CanalEnergia – 18.10.2022)
Link ExternoNovas tecnologias ajudam o setor eólico a expandir
O setor eólico está em expansão e novas tecnologias estão surgindo. Durante o Brazil Windpower,o diretor da Agência Internacional de Energia (IRENA), Francesco La Camera destacou que estamos no caminho certo e vamos construir um novo sistema baseado em grande parte por renováveis e hidrogênio, além disso, o executivo afirmou que cerca de US$ 5,7 trilhões são investidos nesse segmento por ano e acredita ser importante triplicar esse valor. Já o presidente da PSR, Luiz Barroso, destacou que precisamos dobrar os esforços para conseguir atingir os objetivos de controlar a temperatura através da redução das emissões e que as renováveis podem ser protagonistas nesse contexto. Por outro lado, o diretor da GWEC (América Latina), Ramón Fiestas, destacou o desalinhamento entre as necessidades de políticas climáticas das públicas para a indústria de energia. Ele ainda afirmou que é preciso triplicar as instalações de fontes de energia eólica. Para o diretor executivo da Olade, Alfonso Blanco, toda a região da América Latina tem uma matriz energética bastante verde em relação ao resto do mundo. Já para a presidente da ABEEólica, Elbia Gannoum, o Brasil tem um diferencial muito grande, e em 2017 e 2018 houve uma mudança muito importante associada à evolução da indústria e a evolução do mercado. (CanalEnergia – 18.10.2022)
Link ExternoDiversidade e inclusão no setor eólico
As energias renováveis vêm trazendo mecanismos peculiares e grandes desafios para o atingimento das suas metas, como melhores práticas para a diversidade e inclusão no setor eólico. Para Marcela Ruas, da Women in Wind (GWEC), a indústria eólica é diversificada. Ela ainda destacou que 21% da força de trabalho no setor eólico é de mulheres. Já para a CEO da AES Brasil, Clarissa Sadock, é necessário capacitar pessoas no setor eólico. “Temos muita mão de obra qualificada e 30% de alta liderança da AES é feminina”, declarou. Vale destacar que a companhia possui hoje um parque operado apenas por mulheres. (CanalEnergia – 18.10.2022)
Link ExternoPandemia trouxe agilidade e modernização para licenciamento ambiental de eólicas
A pandemia de Covid-19 trouxe como efeitos para o licenciamento ambiental a agilização dos processos e a adoção de novas tecnologias. De acordo com Rafael Valverde, CEO da Eolus Consultoria, muitos estados ainda tinham um processo arcaico, que envolviam deslocamentos para protocolo de documentos em papel e reuniões presenciais, foram substituídos pela digitalização e audiências online. As inspeções guiadas por drones conseguiram em alguns casos ter uma cobertura maior que quando eram feitas pessoalmente. Valverde reforçou que a transmissão das audiências permitiu que elas fossem acompanhadas de qualquer lugar do mundo, trazendo um ganho significativo para o processo. Além disso, ele acredita que a integração dos processos é um desafio para o licenciamento. Alguns estados já conseguiram unificar avaliações dentro de apenas uma estrutura. Isso faz com que as etapas sejam vinculadas e se trate com apenas um interlocutor, que agiliza o processo. (CanalEnergia – 18.10.2022)
Link ExternoSetor eólico se articula para ter força na COP27
Diante da falta de ambição dos governos em ações mais contundentes no combate a mudanças climáticas, o setor eólico está traçando planos para a COP27, marcada para novembro no Egito, com o objetivo de tentar quadruplicar as instalações eólicas no mundo. Recentemente, o Conselho Global de Energia Eólica (GWEC, na sigla em inglês) lançou manifesto apontando os desafios e oportunidades do setor. A mensagem principal é que sem acelerar as ações para aumentar a energia eólica e renovável nesta década, o mundo não atingirá a meta global de zerar as emissões líquidas até 2050. Ao Valor, o chairman do GWEC e vice-presidente Sênior Global de Marketing, Comunicação, Sustentabilidade da Vestas, Morten Dyrholm, conta que apesar dos significativos avanços ocorridos nos últimos anos, ainda é pouco para manter o mundo na rota de combate ao aquecimento global e atingir a meta. (Valor Econômico - 18.10.2022)
Link ExternoGWEC: Europa precisa acelerar concessão de licenças para avançar em plano de energia renovável
Embora os formuladores de política da União Europeia tenham colocado a temática das energias renováveis em pauta, buscando a expansão das fontes eólica e solar, em campo há pouca coisa de fato acontecendo, devido à demora para a obtenção de licenças para os projetos, disse há pouco o presidente do Global Wind Energy Council (GWEC), Morten Dyrholm. Segundo ele, a maior parte dos problemas está relacionado à obtenção de licenças, que chegam a demorar dez anos para serem concedidas pelos órgãos públicos. Dyrholm também propôs que os governos estabeleçam prazos mais curtos, de aproximadamente 12 meses, para a liberação dos projetos. Ele também comentou que atualmente o mercado de geração eólica não enfrenta os problemas tecnológicos existentes há 15 anos, e que é necessário dialogar com formuladores de políticas em todo o mundo para melhorar o ambiente do setor. (BroadCast Energia – 18.10.2022)
Link ExternoGás e Termelétricas
União vence disputa de R$ 900 mi com termelétrica Proteus Power
Depois de quase 20 anos em tramitação, a União venceu uma disputa com a termelétrica Proteus Power Brasil, envolvendo a rescisão de contrato desta, o que teria lhe causado prejuízos avaliados em R$ 900 milhões. O termo de rescisão havia sido firmado durante o “apagão” de 2001. Segundo o contrato, a usina deveria ter disponibilizado 40 megawatts de potência, o que abasteceria cerca de 140 mil domicílios. No entanto, a energia nunca foi gerada, levando ao distrato. (BroadCast Energia – 18.10.2022)
Link ExternoAnace: Decisão da Aneel sobre térmicas emergenciais traz segurança jurídica
A decisão da diretoria da Aneel de negar o pedido da Âmbar Energia, do grupo J&F, para suspender multas e alterar o cronograma de implementação de quatro usinas termelétricas contratadas no leilão emergencial realizado no ano passado, foi considerada correta pela Associação Nacional dos Consumidores de Energia (Anace). Segundo a diretora de Assuntos Técnicos e Regulatórios da associação, Mariana Amim, "deverão ser adotadas as medidas necessárias à recontabilização das operações de geração e aplicação das penalidades decorrentes do inadimplemento contratual" por conta da decisão. Ela argumentou ainda que a medida cautelar que autorizava a empresa a substituir os quatro novos empreendimentos pela usina termelétrica Mário Covas, em Cuiabá, "não poderia ter sido aceita pelo regulador pelo simples fato de que, em tais condições, o empreendedor desrespeitaria as regras do próprio PCS, abrindo um precedente de insegurança jurídica para o setor elétrico brasileiro". (BroadCast Energia – 18.10.2022)
Link ExternoProjeto abre crédito de R$ 26,5 mi para Indústrias Nucleares do Brasil
O Congresso Nacional vai analisar um projeto de lei que abre crédito especial de R$ 26,5 milhões no orçamento de investimentos para a empresa Indústrias Nucleares do Brasil (INB). Caso a proposta (PLN 36/2022) seja aprovada, os recursos serão usados para assegurar o desempenho operacional e a consecução dos empreendimentos prioritários estabelecidos para 2022. Parte do dinheiro deve ser aplicada na segunda fase de implantação da unidade de enriquecimento de urânio das usinas de Angra 1, 2 e 3. Os recursos também serão usados na fabricação de combustível nuclear e na manutenção e adequação de imóveis, veículos, máquinas, ativos de informática, informação e teleprocessamento. O PLN 36/2022 é um desdobramento da Medida Provisória (MP) 1.133/2022, que prevê o controle da INB pela Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBpar). (Agência Senado – 18.10.2022)
Link ExternoUltragaz é autorizada pela ANP a comercializar gás natural
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicou autorização para que a Ultragaz atue na comercialização de gás natural na esfera de competência da União, mediante a celebração de contratos registrados na própria agência. A empresa já havia sido autorizada a atuar como agente vendedor de gás natural em despacho publicado no último dia 14. A nova autorização não contempla a distribuição de Gás Natural Comprimido (GNC) a granel e para a realização de Projeto para Uso Próprio e de Projeto Estruturante, nem de Gás Natural Liquefeito (GNL) a granel. (BroadCast Energia – 18.10.2022)
Link ExternoTBG assina contrato de transporte de gás natural com a Tradener e a portuguesa Galp
Desde o início do mês de outubro, está valendo quatro novos contratos de transporte de gás natural firmados com a Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG). Um desses acordos, com a portuguesa Galp, é de curto prazo. Os três demais são da modalidade interruptível, com a Tradener. Todos esses contratos terão validade até dezembro de 2022. O resultado mostra que a iniciativa da companhia de oferecer variedade de serviços e novos produtos está alinhada com as expectativas de abertura do Novo Mercado de Gás. A Galp assinou um contrato de curto prazo na modalidade trimestral, no Ponto de Entrada Gascar, em Campinas (SP). Esse já é o sexto contrato firmado entre as duas empresas. Desde 1º de junho de 2022, a TBG passou a oferecer ao mercado, além dos produtos firmes nas Chamadas Públicas e dos produtos de curto prazo diário, mensal e trimestral, o serviço de transporte interruptível de entrada e saída. (Petronotícias - 17.10.2022)
Link ExternoUE avalia reforma do mercado de gás para frear alta dos preços
A Comissão Europeia, sob forte pressão pela proximidade do inverno no hemisfério norte e as divisões no bloco, formulou nesta terça-feira (18) propostas para fazer frente aos aumentos nos preços da energia com uma reforma do mercado de gás. A ideia original da Comissão, braço executivo da União Europeia, de impor um teto ao preço da energia, provocou profundas divergências que a levaram a antecipar propostas que permitam chegar a um consenso. Estas serão examinadas na quinta e na sexta-feira durante uma cúpula de chefes de governo do bloco de 27 países em Bruxelas antes de sua eventual adoção. (Folha de São Paulo – 18.10.2022)
Link ExternoAneel: Âmbar perde autorização para substituir térmicas emergenciais por usina antiga
A diretoria da Aneel negou nesta terça-feira, 18, pedido da Âmbar Energia, do grupo J&F, para suspender multas e alterar o cronograma de implementação de quatro usinas termelétricas contratadas no leilão emergencial realizado em outubro do ano passado. Sem mudanças nos prazos, a empresa perdeu a autorização para substituir a geração dos empreendimentos por uma usina antiga, a UTE Mário Covas, em Cuiabá (MT). Em julho, a agência acatou o pleito da empresa e autorizou que os contratos firmados no certame, que deveriam ser atendidos pelos novos empreendimentos, fossem supridos pela UTE Mário Covas, por entender que a mudança traria benefícios ao consumidor. A transferência das obrigações originalmente assumidas pelas usinas Edlux X, EPP II, EPP IV e Rio de Janeiro I, no entanto, foi condicionada à conclusão da implantação e à disponibilização ao sistema elétrico das térmicas, o que não foi cumprido pela empresa. (BroadCast Energia – 18.10.2022)
Link ExternoUE propõe criação de novo benchmark para preços de gás natural no bloco
A Comissão Europeia, anunciou novas medidas para reduzir os preços de gás natural e os custos gerais de energia na União Europeia (UE). Entre as medidas estão o "desenvolvimento de um novo benchmark" para os preços do gás natural liquefeito (GNL) e um mecanismo para limitar os "preços excessivos" da commodity, enquanto o novo benchmark não é lançado. A precificação atual do GNL na UE é feita por Mecanismo de Transferência de Títulos (TTF), que já não é um "reflexo adequado das realidades do mercado, uma vez que é indevidamente influenciado pelos estrangulamentos da infraestrutura de gasodutos no Noroeste da Europa e, portanto, pela manipulação russa do fornecimento de gás natural à UE". A Agência Europeia para Cooperação de Reguladores de Energia (Acer) terá de criar um novo mecanismo de precificação em até duas semanas após a promulgação das novas regras, e um novo benchmark para importações de GNL da UE até 31 de março, diz o comunicado. (BroadCast Energia – 18.10.2022)
Link ExternoUE propõe compras conjuntas de gás natural para melhorar segurança energética entre membros
A Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia (UE), propôs a criação de um mecanismo de compras conjuntas de gás natural liquefeito (GNL) para "reduzir licitação não coordenada de fornecimento de gás entre os Estados-membros". Na prática, a ferramenta mira melhorar o acesso de países da UE à commodity energética. Segundo comunicado da Comissão, a proposta será "particularmente relevante para apoiar o reabastecimento dos estoques de GNL dos países europeus, em face da menor oferta da Rússia, em meio à guerra na Ucrânia. A proposta da UE também contém "regras padrão de solidariedade" a serem aplicadas entre os Estados-membros, em caso de ausência de acordos bilaterais. Uma fórmula para os preços do gás também será formulada para "proteger suprimentos de emergência da volatilidade dos preços do mercado à vista", complementa a UE, em comunicado. (BroadCast Energia – 18.10.2022)
Link ExternoRússia vai construir um hub de gás na Turquia para atender especialmente a União Europeia
O presidente russo, Vladimir Putin, disse ao presidente turco, Recep Tayyip Erdoğan, que a Turquia era a rota mais confiável para entregar gás à União Europeia e propôs construir em solo turco o que chamou de um novo centro de abastecimento. Os dois líderes se encontraram em Astana, capital do Cazaquistão. O presidente russo disse que “A Turquia provou ser a rota mais confiável para o fornecimento de gás para a Europa, graças à sua firme posição de apoio à construção do TurkStream”. Putin sugeriu pela primeira vez que a Rússia poderia criar um importante centro de gás na Turquia, redirecionando os suprimentos destinados aos oleodutos Nord Stream sob o Mar Báltico, que foram danificados por explosões no mês passado. (Petronotícias - 17.10.2022)
Link ExternoMesmo sob a mira de mísseis russos, Ucrânia quer explorar suas reservas de gás como única alternativa por energia
A guerra contra a Rússia está obrigando a Ucrânia a buscar outras fontes de energia. Alguns comentários vindos de países da União Europeia falam que a Ucrânia estaria em discussões com uma empresa de perfuração americana para começar a bombear gás de suas reservas, em grande parte inexploradas, em uma tentativa de abastecer a Europa, já que a região enfrenta uma crise de energia sem precedentes. Acredita-se que a empresa estatal de combustíveis fósseis do país esteja se preparando para comercializar as reservas para empresas internacionais do setor. Como um ex-estado soviético, a Ucrânia tem vários gasodutos que vão da Rússia à Europa. Nas últimas semanas, a Rússia reiniciou ataques com mísseis contra cidades ucranianas, incluindo Kiev, após uma explosão na ponte de Kerch que liga a Rússia à Crimeia, que incluiu o ataque à infraestrutura ucraniana. (Petronotícias - 17.10.2022)
Link ExternoAlemanha suspeita de envolvimento da Rússia nas explosões dos gasodutos Nord Stream
Investigadores da Alemanha determinaram que a série de explosões nos gasodutos Nord Stream 1 & 2, os maiores da Europa, foram provavelmente causadas por atos de sabotagem, segundo autoridades ligadas à investigação, aumentando o peso de descobertas feitas por autoridades suecas anteriormente. A investigação alemã ainda não conseguiu vincular definitivamente a suspeita de sabotagem a nenhum ator ou país, mas algumas autoridades alemãs dizem que estão trabalhando sob a suposição de que a Rússia está por trás das explosões. Os ataques provocaram vazamentos que afetaram três das quatro tubulações que fazem parte dos dutos Nord Stream, construídos sob o Mar Báltico para transportar gás natural da Rússia para a Europa. Moscou negou ter sido responsável pelos ataques e disse que as explosões foram um ataque terrorista contra os interesses da Rússia. (Valor Econômico - 17.10.2022)
Link ExternoBP compra produtora de gás natural renovável Archaea por US$ 4,1 bi
A BP concordou em adquirir a produtora de gás natural renovável Archaea Energy por cerca de US$ 4,1 bilhões, incluindo dívidas, o último passo na expansão da gigante de energia do Reino Unido para combustíveis de baixo carbono. A empresa com sede em Houston, nos EUA, que coleta emissões de resíduos de aterros e fazendas, se tornará uma parte fundamental do negócio de bioenergia da BP e acelerará seu crescimento, de acordo com o comunicado. A BP é “um forte ajuste para Archaea, com foco estratégico em bioenergia”, disse Nick Stork, CEO e cofundador da Archaea, no comunicado. O acordo “aumentará o papel do gás natural renovável para ajudar os clientes a atingir suas metas climáticas de longo prazo”. (Valor Econômico - 17.10.2022)
Link ExternoMercado Livre de Energia Elétrica
Portal Solar investe R$ 50 mi em primeira usina voltada ao mercado livre
O Portal Solar, franqueadora para venda e instalação de painéis fotovoltaicos para geração distribuída, anunciou a criação de uma nova área de negócios, para atuar no mercado livre de energia. De olho em potenciais novos consumidores que devem aderir ao segmento com o processo de abertura do mercado, a empresa está construindo uma usina fotovoltaica no interior paulista. Inicialmente, o empreendimento terá 1 MW mas, no fim de 2023, deve chegar a 10 MW, num valor total de R$ 50 milhões em investimentos. Em nota à imprensa, a empresa explicou que pretende atender autoprodutores e no varejo do mercado livre, com clientes que pagam em média entre R$ 35 mil e R$ 50 mil de conta de luz ao mês. A iniciativa está calcada também no processo de abertura de mercado encabeçado pelo MME, que autorizou, via portaria, a migração de todos os consumidores atendidos em alta tensão a partir de 1º de janeiro de 2024. (BroadCast Energia – 18.10.2022)
Link Externo2W Energia e Oi assinaram acordo para ofertar soluções de migração para o mercado livre
A 2W Energia e a Oi assinaram um contrato de parceria para oferta de soluções de migração para o mercado livre de energia no formato “White Label”, onde a Oi atuará como frente de vendas e a 2W atuará fornecendo os serviços e energia às empresas. O contrato entra em vigor a partir de sua assinatura e permanecerá vigente por 2 anos, podendo ser renovado mediante à assinatura de aditivo. De acordo com a 2W, a parceria representa um importante avanço na frente comercial, com o início das atividades do canal White Label. A 2W afirmou que por meio desse canal, irá estabelecer parcerias potenciais com empresas que possuem uma ampla base de clientes e queiram ofertar, utilizando sua própria marca e seus canais de vendas, os produtos da 2W, por meio da sua plataforma. (CanalEnergia – 17.10.2022)
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