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IFE
28/07/2022

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ

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28/07/2022

IFE nº 5.538

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Regulação

Brasil tem a segunda conta de luz mais cara do mundo; veja o motivo

O Brasil tem a segunda conta de energia elétrica mais cara do mundo, de acordo com um levantamento feito pela plataforma de cupons de descontos CupomValido.com.br, com dados da Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace). Segundo a pesquisa, o País fica atrás somente da Colômbia no custo da eletricidade. O custo da energia elétrica no Brasil aumentou 47% nos últimos cinco anos, o que contribuiu para que o País subisse no ranking mundial, sendo seguido por Turquia (3.º), Chile (4.º) e Portugal (5.º). Do outro lado do ranking, os cinco países que pagam mais barato pela energia elétrica são Noruega, Luxemburgo, Estados Unidos, Canadá e Suíça – primeiro ao quinto lugar, respectivamente. (O Estado de São Paulo – 26.07.2022)
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MME renova concessão de subestação conversora no RS

O Ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, definiu a Enel Cien como agente responsável pela transmissão de energia elétrica, com vistas a garantir a continuidade do serviço da subestação conversora Garabi II (RS), ativo estratégico para a integração energética do Mercosul. A companhia converte e transmite energia do Brasil para a Argentina e Uruguai, e vice-versa. O empreendimento passa agora a ser considerado na Receita Anual Permitida definida pela Aneel. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União dessa quarta-feira, 27 de julho, por meio da Portaria nº 671 do MME. (CanalEnergia – 27.07.2022)
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Transição Energética

Climatempo: Boletim Café com Ciência aborda a estruturação do relatório de sustentabilidade das empresas

No último mês de junho, o Café com Ciência, da Climatempo, abordou a temática: Task Force on Climate-Related Financial Disclosures (TCFD) que consiste em uma estrutura com uma série de recomendações de como comunicar e gerenciar os riscos climáticos financeiros a que as empresas estão expostas. Com isso, novo Boletim da Climatempo, que já está disponível na Biblioteca do Portal CanalEnergia, abordará outro indicador muito importante na estruturação do relatório de sustentabilidade das empresas, a Global Reporting Initiative (GRI). Segundo o informativo, a GRI é uma organização internacional, independente e sem fins lucrativos que auxilia as empresas e outras organizações a estruturar, comunicar e divulgar o impacto de suas atividades no meio ambiente. Os padrões da GRI permitem que a empresa divulgue publicamente seus impactos mais significativos na economia, no meio ambiente, nas pessoas e, ainda, como a empresa gerencia estes impactos. De acordo com o boletim, os padrões da GRI possuem alguns detalhes no qual deve-se tomar cuidado. Todas as diretrizes das normas possuem requisitos no qual a empresa deve relatar para estar de acordo com a GRI. Como requisito, a companhia deve “divulgar os riscos e oportunidades apresentados pelas mudanças climáticas com potencial de gerar mudanças substanciais nas operações, receitas ou despesas”. Dentro deste contexto de riscos e oportunidades frente às mudanças climáticas, a Climatempo possui experiência em caracterizar os riscos físicos climáticos no qual o negócio está inserido, tanto do ponto de vista qualitativo quanto quantitativo. No caso da geração de energia eólica, pode-se auxiliar na avaliação dos riscos de descargas atmosféricas e sua relação com a operação e manutenção dos parques.Para saber mais detalhes desse boletim ou de todos os outros, acesse o portal da Climatempo e sua Biblioteca, além de acompanhar as novidades. (CanalEnergia – 26.07.2022)
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Moody’s prevê recuo na busca por hidrelétricas a partir de 2022

Análise da agência de classificação de risco Moody’s aponta que os custos de desenvolvimento da energia hidrelétrica e as incertezas trazidas pelas mudanças climáticas indicam que a busca pela fonte atingiu o pico e começará a recuar a partir de 2022. A energia das UHEs é mais de 40% da capacidade instalada e de 45% a 60% do despacho na América Latina. Segundo a agência, as dificuldades para construir novas UHEs longe dos centros de consumo levam a crer que a nova oferta virá em especial do gás natural, para confiabilidade do sistema e de eólica e solar, pelas metas de energia limpa. Outro ponto que a Moody’s destaca é a que a construção de novas UHEs, especialmente as maiores, aumenta o risco de negócios de uma empresa de acordo com a magnitude e complexidade do projeto, o desafio regulatório e a dificuldade de estimar os custos finais. Além disso, contingências rotineiramente causam estouros de custos para projetos hidrelétricos na América Latina. (CanalEnergia – 27.07.2022)
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Berkeley Lab avalia os aspectos de justiça social da localização do projeto de energia limpa

O Laboratório de Berkeley do Departamento de Enmergia em um novo estudo explora os fatores tecnoeconômicos e demográficos que influenciam os padrões de localização de projetos de energia renovável. O estudo descobriu que as decisões de localização são impulsionadas principalmente por fatores tecnoeconômicos, especialmente intensidade solar, velocidade média do vento e acesso a espaços abertos não desenvolvidos. A necessidade de espaços abertos não desenvolvidos tende a direcionar os projetos para áreas rurais escassamente povoadas. E projetos solares e eólicos tendem a se instalar em áreas com níveis de renda relativamente mais baixos, como os padrões de localização de usinas de combustível fóssil. No caso da energia eólica, a inclinação para os níveis de baixa renda foi evidente mesmo quando controlados por outros fatores tecnoeconômicos. O estudo se concentrou em padrões de localização de projetos em escala de serviços públicos e não incluiu projetos distribuídos de pequena escala, como energia solar em telhados. (Power Grid – 26.07.2022)
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Entrevista com Malcolm Turnbull: “Sem armazenamento reversível, muitos países não vão atingir o net zero”

Primeiro-ministro da Austrália entre 2015 e 2019, o honorável Malcolm Turnbull assumiu recentemente uma cadeira no conselho da International Hydropower Association IHA e leva para a associação as mesmas prioridades quando estava à frente do país: mudança climática e transição energética. Segundo ele, o sistema incentiva e reconhece projetos hidrelétricos pelo desempenho ambiental, social e de governança (ESG), ajudando a definir expectativas mínimas de desempenho para o setor e reconhecendo e premiando publicamente os projetos que atendem a essas expectativas. Para ler a entrevista na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 28.07.2022)
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Empresas

Eletronorte: Royalties pagos somam R$ 131,2 mi em 2022

Mais de R$131,2 milhões em royalties d’água foram pagos pela Eletronorte no primeiro semestre deste ano. Este é o valor que os 22.382.631,35 MWh gerados pelas cinco hidrelétricas da companhia no Norte do país renderam em Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos (CFURH). O valor é pago mensalmente à Aneel, que distribui às administrações estaduais e aos municípios na área de influência das usinas, além de órgãos do Governo Federal, em percentuais respectivos de 25%, 65% e 10%. A legislação estabelece que o valor do encargo CFURH será de 7% sobre o montante da energia de origem hidráulica produzida, medida em MWh e multiplicado pela Tarifa Atualizada de Referência (TAR). A Hidrelétrica Tucuruí, no Pará, a terceira maior do país, gerou 20.695.380,643 MWh no período e repassou mais de R$ 121,3 milhões aos municípios no entorno do empreendimento. Também no Pará, a Curuá-Una produziu mais de 125 mil MWh e uma compensação financeira de quase R$ 735 mil. (CanalEnergia – 27.07.2022)
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Aprovados reajustes tarifários de 15 permissionárias que vão de 2,9% a 25,4%

A diretoria da Aneel aprovou em reunião realizada hoje os reajustes tarifários de 15 permissionárias com aniversário em 30 de julho em processo de revisão tarifária. Foram contempladas: Cooperativa de Distribuição de Energia Elétrica de Arapoti (Ceral), Cooperativa Regional de Energia e Desenvolvimento Ijuí (Ceriluz), Cooperativa de Eletrificação da Região de Itapecerica da Serra (Ceris), Cooperativa de Distribuição e Geração de Energia das Missões (Cermissões), Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural da Região de Novo Horizonte (Cernhe), Cooperativa Regional de Energia Taquari Jacuí (Certaja), Cooperativa de Distribuição de Energia Teutônia (Certel), Cooperativa Distribuidora de Energia Fronteira Noroeste (Cooperluz), Coprel Cooperativa de Energia (Coprel), Cooperativa de Distribuição de Energia (Creluz), Cooperativa Regional de Eletrificação Rural do Alto Uruguai (Creral), Cooperativa de Distribuição de Energia Fontoura Xavier (Cerfox), Cooperativa de Distribuição de Energia Entre Rios (Certhil), Cooperativa de Distribuição de Energia Elétrica de Castro (Castro) e Cooperativa de Eletrificação Centro Jacuí (Celetro). (BroadCast Energia – 26.07.2022)
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Aprovada redução média de 1,38% nas tarifas da Energisa Mato Grosso

A Aneel aprovou, em reunião pública ordinária, a redução média de 1,38% nas tarifas da Energisa Mato Grosso. Os novos valores começam a valer a partir desta quarta-feira, 27. Para os consumidores atendidos em alta tensão, como as indústrias, o efeito médio será de -1,33%. Para os conectados em baixa tensão, como os residenciais, a diminuição será de, em média, 1,40%. (BroadCast Energia – 26.07.2022)
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Neoenergia apresenta lucro de R$ 1,1 bi no 2º trimestre de 2022

A Neoenergia apresentou lucro de R$ 1,1 bilhão no segundo trimestre de 2022 (2T22), uma alta de 7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já no consolidado do primeiro semestre do ano, o lucro foi de R$ 2,3 bilhões, aumento de 14%. Já o EBITDA da companhia atingiu os R$ 3,2 bilhões no trimestre e R$ 6,4 bilhões no primeiro semestre, sendo 40% acima na comparação com cada um dos períodos em 2021. O Capex no primeiro semestre de 2022 foi 30% maior do que o registrado entre janeiro e junho de 2021, atingindo R$ 4,6 bilhões. (CanalEnergia – 26.07.2022)
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Neoenergia pretende vender ativos não estratégicos e aposta em metas ESG

Na última terça-feira, 26 de julho, a Neoenergia divulgou que obteve um lucro de R$ 1,1 bilhão no segundo trimestre de 2022 (2T22), uma alta de 7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já no consolidado do primeiro semestre do ano, o lucro foi de R$ 2,3 bilhões, aumento de 14%. “2022 foi ano bem desafiador e apresentamos um resultado consistente. Estou muito orgulhoso”, disse CEO da Neoenergia, Eduardo Capelastegui. Em teleconferência realizada com investidores nesta quarta-feira, 27 de julho, Capelastegui destacou que o lucro líquido obtido no período mostrou o equilíbrio do EBTIDA e o resultado financeiro. O EBITDA da companhia atingiu os R$ 3,2 bilhões no trimestre e R$ 6,4 bilhões no primeiro semestre, sendo 40% acima na comparação com cada um dos períodos em 2021. Já o Capex no primeiro semestre de 2022 foi 30% maior do que o registrado entre janeiro e junho de 2021, atingindo R$ 4,6 bilhões. “O resultado consistente confirmou a contínua criação de valor para o acionista. EBITDA Caixa cresceu 78% e o lucro líquido 79%, desde o IPO”, explicou. O executivo ainda destacou as 16 metas ESG aprovadas pelo conselho de administração para 2025 até 2030. “As metas reforçam o nosso compromisso com a agenda de sustentabilidade. Ainda destaco o financiamento da Neoenergia Coelba como IFC no valor de R$ 550 milhões num prazo de oito anos”, ressaltou Capelastegui. A companhia pretende aumentar a porcentagem de mulheres eletricistas e reduzir o índice das emissões de carbono. (CanalEnergia – 27.07.2022)
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Neoenergia: Geração de renováveis apresenta crescimento

No segmento de renováveis, a Neoenergia afirma que os resultados foram impulsionados pela entrada em operação, no segundo semestre de 2021, de Neoenergia Chafariz, complexo eólico na Paraíba com capacidade instalada de 471 MW. A geração de energia eólica apresentou um crescimento de 123,77% no segundo trimestre de 2022, em relação a igual período do ano passado, chegando a 917 GWh. Hoje, a companhia possui 32 parques em operação com capacidade instalada total de 987MW. A Neoenergia investiu R$ 693,4 milhões nos parques eólicos no primeiro semestre de 2022, com destaque para os avanços na construção de Neoenergia Oitis, complexo localizado entre o Piauí e a Bahia que será o maior da companhia no segmento, com capacidade instalada de 566,5 MW. Em junho deste ano, Neoenergia Oitis entrou na fase de operação em teste, com antecipação de um mês em relação ao plano de negócios. Atualmente, o parque eólico está com 126MW em operação comercial e em teste. Já os investimentos realizados em Neoenergia Luzia, complexo solar na Paraíba, somaram R$ 436,4 milhões nos primeiros seis meses de 2022. O empreendimento marca a estreia da companhia na geração fotovoltaica centralizada. As usinas solares somam, ao todo, capacidade instalada de 149MWp, totalmente destinada ao Ambiente de Contratação Livre (ACL), sendo toda a energia já comercializada até 2026. (CanalEnergia – 26.07.2022)
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EDP Renováveis lucra € 265 mi no 1º semestre

Na quarta-feira, 27 de julho, a EDP Renováveis revelou que atingiu um lucro líquido de € 265 milhões no primeiro semestre de 2022, uma alta de 87% em relação ao mesmo período do ano anterior. O EBITDA da companhia totalizou € 976 milhões, um crescimento de 49% em relação ao 1S21. Já o EBIT que totalizou € 640 milhões. Diante deste cenário, as receitas da EDPR totalizaram € 1,237 bilhão, uma alta 45% em relação ao mesmo período do ano anterior. Segundo a companhia, o preço médio de venda aumentou 27% maioritariamente devido aos preços de mercado na Europa e a atualização do quadro regulatório na Espanha. Por outro lado, a dívida líquida totalizava € 5,234 bilhões em junho de 2022, refletindo o forte crescimento dos investimentos no período, incluindo a aquisição da Sunseap, e Forex, e por outro lado, a caixa gerada por ativos e a estratégia de rotação de ativos. (CanalEnergia – 27.07.2022)
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Eneva aumenta capital social em R$ 11,4 mi

O conselho de administração da Eneva aprovou o aumento do capital social em R$ 11,4 milhões, de modo que o capital social da Companhia passou a ser de R$ 13,5 bilhões. Com isso, foram emitidas 827.726 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal no âmbito do segundo plano e terceiro plano. O preço de emissão das ações ordinárias nominativas emitidas nos termos do segundo Plano é de R$ 13,883 e, nos termos do terceiro plano é de R$ 13,802 por ação. A Eneva também encerrou a oferta pública de distribuição de 2,04 milhões de debêntures, todas nominativas, escriturais, simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em quatro séries, da oitava emissão da companhia, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00, na data de emissão das Debêntures (15 de julho). Somando uma captação de R$ 2,04 bilhões. (CanalEnergia – 26.07.2022)
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Banco Europeu de Investimento injeta mais 550 mi de euros de fundos públicos na Iberdrola

O Banco da União Europeia vai conceder um empréstimo verde de 550 milhões de euros à empresa de energia “para a construção de uma carteira de projetos com uma potência total próxima dos 1.800 megawatts”. Segundo as estimativas da Iberdrola, essas instalações (parques eólicos e fotovoltaicos) produzirão eletricidade equivalente ao “consumo médio anual de cerca de um milhão de residências”. O conjunto de parques envolverá um investimento total de mais de 1.100 milhões de euros. O BEI financiará centrais fotovoltaicas e parques eólicos em vários municípios espanhóis, localizados principalmente nas zonas rurais de Castilla y León e Extremadura, consideradas regiões de coesão pela União Europeia. Parte do financiamento -informa a Iberdrola- será destinada a projetos como as usinas fotovoltaicas do Tejo, de duzentos megawatts (200 MW) e Almaraz, de oitenta megawatts, na Extremadura ou o parque eólico Valdemoro (cinquenta megawatts, 50 MW) em Castilla e Leão. De acordo com a Iberdrola, esta operação contribui para o objetivo da UE de atingir 32% de energia de fontes renováveis no consumo final bruto de energia até 2030, conforme estabelecido na nova Diretiva sobre RES (Fontes de Energia Renováveis) da UE, e que a Comissão Europeia propôs recentemente para aumentá-lo para um nível de 45%. Além disso - acrescentam da empresa de eletricidade -, favorece o cumprimento dos objetivos espanhóis de energia renovável para 2030 de 42%, estabelecidos no Plano Nacional Integrado de Energia e Clima 2021-2030. (Energías Renovables - 26.07.2022)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD médio para 28/07 cai 0,7% para R$ 71,67 por MWh

O valor médio do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) válido para hoje, 28, caiu 0,7% em relação a ontem em todos os submercados, para R$ 71,67 por MWh. O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas sobre os reservatórios e o nível de armazenamento nas usinas hidrelétricas. (BroadCast Energia – 28.07.2022) 
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CCEE: Consumo de energia no segmento de metalurgia cai 0,2% no 1º semestre

O consumo de energia elétrica no segmento de metalurgia caiu 0,2% no primeiro semestre deste ano, para 5.441 MWm, aponta levantamento feito pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Segundo a autarquia, a variação negativa no consumo deste segmento está relacionada ao contexto internacional, com guerra entre Ucrânia e Rússia, e as permanência de restrições à circulação de pessoas na China, devido à covid-19. A informação faz parte do acompanhamento que a Câmara faz de 15 ramos da atividade econômica que negociam energia no mercado livre. (BroadCast Energia – 27.07.2022) 
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Angra 2 é reconectada ao SIN após parada programada

A usina nuclear Angra 2 deve alcançar 100% de potência ainda nesta quarta-feira, 27, após ser reconectada ao Sistema Interligado Nacional (SIN). O empreendimento havia passado por uma parada programada para reabastecimento, que consistiu na troca de um terço do combustível, além de manutenções, testes e inspeções periódicas exigidas por especificações técnicas. Angra 2 começou a operar comercialmente em 2001, e tem potência de 1,35 GW. A usina é capaz de atender ao consumo de uma cidade de dois milhões de habitantes. (BroadCast Energia – 27.07.2022) 
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Reservatórios do SE/CO operam com 62,3% do volume útil

O submercado do Sudeste/Centro-Oeste apresentou recuo de 0,3 ponto percentual e a capacidade está em 62,3% na última terça-feira, 26 de julho, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do ONS. A energia armazenada mostra 127.534 MW mês e a ENA é de 15.182 MW med, valor que corresponde a 64% da MLT. A Região Sul diminuiu 1,1 p.p e está operando com 79,5% da capacidade. A energia armazenada marca 15.635 MW mês e ENA é de 4.744 MW med, equivalente a 65% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. Os reservatórios do Norte tiveram queda de 0,2 p.p e contam com 90% da capacidade. A energia armazenada marca 13.774 MW mês e ENA é de 3.720 MW med, equivalente a 89% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A Região Nordeste apresentou diminuição de 0,4 p.p e operava com 84,8% da sua capacidade. A energia armazenada indica 43.814 MW mês e a energia natural afluente computa 2.427 MW med, correspondendo a 73% da MLT. (CanalEnergia – 27.07.2022)
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Iberdrola: Capacidade de geração de energia aumentou 6,6% no 1° semestre, para 59.522 MW

Ao final do primeiro semestre, o Grupo Iberdrola, que no Brasil controla a Neoenergia, superou os 59.522 MW em capacidade de geração de energia no mundo, acréscimo de 6,6% em relação ao observado um ano antes. Segundo a empresa, nos últimos 12 meses encerrados em junho, houve a adição de 3.150 MW. A capacidade de geração em fontes renováveis aumentou 9% em todo o mundo, chegando a 39.000 MW. De acordo com a empresa, as adições no trimestre estão em linha com o plano de investir 75 bilhões de euros até 2025 e alcançar 60.000 MW de potência instalada renovável e ultrapassar os 90.000 MW até 2030. A produção total de energia da Iberdrola no segundo trimestre aumentou 1,9%, para 40.666 GWh. Deste montante, 30.314 GWh foi de geração própria, queda de 2,2%. Já a energia produzida para terceiros alcançou 10.352 GWh, alta de 16,5%. (BroadCast Energia – 27.07.2022) 
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Equatorial Pará conclui SE e dobra a capacidade do fornecimento em Limoeiro do Ajuru

Com investimento de R$ 4 milhões, a Equatorial Energia Pará concluiu a construção da nova subestação de energia elétrica do município de Limoeiro do Ajuru, nordeste do estado. A obra vai melhorar a qualidade do fornecimento de energia, além de aumentar e estimular investimentos na região. Segundo a distribuidora, a SE tem capacidade de 6,3 MVA de potência e vai atender cerca de 25 mil consumidores e R$2 milhões serão investidos na parte de média tensão. Atualmente, Limoeiro do Ajuru é atendido integralmente por um único alimentador de distribuição em nível de tensão de 34,5 KV (quilovolts), vindo da subestação Cametá, o qual atende cerca de 6.037 clientes, distribuídos entre as áreas urbana e rural. (CanalEnergia – 27.07.2022)
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Mobilidade Elétrica

GM e Ford pedem permissão para testar carros autônomos

Ford e GM entraram em contato com agências de segurança automotiva dos EUA na tentativa de obter incentivos relacionados a carros autônomos, embora isso tenha sido mantido em segredo. As montadoras têm planos de lançar uma frota limitada de carros-rôbos sem controles humanos típicos, como volantes e pedais. De acordo com uma matéria da Reuters, a National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) pode permitir que um número limitado de carros autônomos rodem em estradas dos EUA sem esses controles. Ford e GM esperam colocar até 2.500 (o limite máximo) desses veículos na estrada apenas este ano, embora eles sejam para fins de compartilhamento de viagens e entregas - as empresas NÃO estão pedindo permissão para vender os carros aos clientes. A NHTSA divulgou os pedidos separados da GM e da Ford esta semana. A agência reguladora está aberta para comentários públicos nos próximos 30 dias. (Inside EVs – 27.07.2022)
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Ford usará lítio argentino para as baterias de seus VEs

A Ford ainda não vende carros elétricos na Argentina, mas eles estão nos planos: a marca do Oval Azul vem testando o novo Mustang Mach-E há meses na Zona Norte da Conurbação de Buenos Aires. Mas onde a Ford avançou mesmo é em termos de acordos com mineradoras argentinas para extrair o lítio necessário para a fabricação das baterias de seus carros. Em abril passado, a Ford já havia assinado um primeiro acordo de entendimento com a mineradora Lake Resources, que opera no norte da Argentina, perto da fronteira com o Chile. O chamado Projeto Kachi exigirá um investimento de 540 milhões de dólares e começará a operar em 2024. Agora, a Ford divulgou uma nova declaração explicando sua estratégia para fornecer as matérias-primas necessárias para atender à demanda por veículos elétricos globalmente. Lá, o país vizinho foi mencionado mais uma vez. Neste caso, trata-se de um acordo com a mineradora Rio Tinto, para extrair lítio no chamado Projeto Rincón, localizado em Salta. Para este segundo acordo, ainda não foram mencionados o montante do investimento e o ano de implementação das operações conjuntas. (Inside EVs – 28.07.2022)
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Neoenergia: Projeto Trilha Verde

A Neoenergia também irá levar 18 veículos elétricos para a Ilha por meio do Projeto Trilha Verde, que tem como finalidade promover um estudo para identificar, avaliar e contribuir com o desenvolvimento de soluções e modelos de negócio voltados a mobilidade elétrica para o arquipélago. Esses carros ficarão à disposição de pousadas, locadoras, instituições que atuam na ilha, administração, equipes técnicas da concessionária e outros negócios ligados ao turismo. A intenção é analisar a utilização dos veículos em cada setor da economia local. O Trilha Verde prevê ainda a instalação de 12 estações de carregamento veiculares. O abastecimento desses postos será realizado totalmente com energia limpa, fornecida pela geração fotovoltaica das duas novas usinas solares. A potência instalada total das plantas será de 100 kWp e a primeira delas já foi concluída. Vale destacar que para permitir o uso de energia limpa mesmo nos momentos em que não houver geração solar suficiente, será implantado também um sistema de armazenamento de energia com potência de 100 kW/200 kWh. O projeto de mobilidade com carros elétricos integra o P&D da Neoenergia, regulado pela Aneel, com a parceria do Governo de Pernambuco, da Renault, WEG, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), IATI, do CPqD, eiON e Incharge. (CanalEnergia – 26.07.2022)
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Inovação e Tecnologia

Petrobras está atenta a hidrogênio verde e eólica offshore

O diretor de Relacionamento Institucional e Sustentabilidade da Petrobras, Rafael Chaves, disse hoje que a companhia está atenta a oportunidades relacionadas a hidrogênio verde e geração de energia eólica offshore. Ele falou sobre o assunto em painel online sobre indústria offshore na transição energética, organizado pelo portal EPBR. "A gente está olhando para estas fontes sim. A Petrobras anunciou em seu último plano estratégico que vai olhar para a diversificação rentável de seus negócios", afirmou Chaves. Ele disse, porém, que para a estatal operar algum novo negócio de forma relevante são necessárias duas condições: primeiro é preciso que faça sentido do ponto de vista econômico, ou seja, seja rentável. Depois, que a Petrobras seja a "melhor operadora" para aquela atividade. Com isso, sugere que é preciso ter alguma afinidade com frentes em que a companhia já é líder no mercado nacional, caso das atividades offshore. Chaves lembrou que a Petrobras tem em curso um estudo multidisciplinar sobre o assunto, formado por um "time de clima, que vê o tema com bons olhos"; um time de tecnologia do Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação (Cenpes) que avalia se as tecnologias necessárias estão maduras; e um time financeiro responsável por dizer se a conta fecha. Uma das frentes práticas desse estudo, afirmou, é a parceria com a empresa de energia norueguesa Equinor no desenvolvimento de um projeto de eólica offshore chamado Aracatu, na Bacia de Campos, com 4 GW de capacidade. A colaboração foi anunciada em maio deste ano. Rafael Chaves disse apoiar que a Petrobras estude e debata a diversificação da sua atuação, mas informou que, no fim, esta é uma decisão do Conselho de Administração. (BroadCast Energia – 27.07.2022)
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White Martins se prepara para disputar demanda de hidrogênio verde no mundo

A partir do ano que vem, o Brasil poderá começar a disputar o mercado global de hidrogênio verde e a White Martins se prepara para esse momento, informa o presidente da empresa para América do Sul, Gilney Bastos. A White Martins está há 110 anos no mercado brasileiro de gases industriais e inaugurou recentemente duas plantas para atender a indústria de papel e celulose. A expectativa do executivo é de que já no próximo ano, passado o inverno do hemisfério norte, a demanda de países da Europa por hidrogênio verde comece a gerar negócios. Para estar pronta quando o mercado se abrir, a White Martins assinou três memorandos de entendimentos no Brasil e poderá assinar outros. Ele afirma que, para disputar o mercado global, é preciso montar consórcios, uma vez que é necessário um fornecedor de energia limpa, outro de eletrolisador, outro de nitrogênio se for gerar amônia e alguém para consolidar todas as pontas. (BroadCast Energia – 27.07.2022)
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Ocyan seleciona três start ups para programa de aceleração

A empresa de óleo e gás Ocyan selecionou três startups para prosseguir em seu programa Booster, que faz parte da plataforma de inovação Ocyan Waves. As startups são a Atlas Power, de Florianópolis (SC), que vem desenvolvendo tecnologias inovadoras em mobilidade elétrica e energia renovável; a TidalWatt, de Santos (SP), que possui tecnologia patenteada para a geração de energia elétrica a partir de correntes marítimas e a CarbonAir Energy, do Rio de Janeiro (RJ), que é a primeira startup no Brasil a desenvolver tecnologias para captura e utilização de CO2 . O Ocyan Waves Booster tem como objetivo impulsionar startups ainda em estágio de validação e que tenham soluções conectadas a temas como o ar e meio ambiente, eficiência energética, armazenamento de energia e energia limpa. O programa busca ampliar o olhar da Ocyan para a diversificação da matriz energética e alavancar o ecossistema de startups voltadas a energia limpa no país. (CanalEnergia – 27.07.2022)
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Böllhoff, soluções de fixação competitivas para um futuro mais limpo

A Böllhoff, grupo internacional de destaque especializado em tecnologia de fixação e sistemas de montagem, oferece peças padrão e elementos de fixação personalizados de alta qualidade. A empresa possui um amplo conhecimento dos desafios atuais do setor de energia renovável, com isso, oferece vantagens reais para todos os tipos de aplicações na indústria de energia renovável. Seus especialistas ajudam a encontrar soluções eficientes e confiáveis, adaptadas às necessidades específicas, soluções para instalação de painéis solares, turbinas eólicas e muito mais.Seja qual for a necessidade de aplicação, os clientes sempre podem contar com a garantia de qualidade que o Grupo Böllhoff oferece há 145 anos. (Energías Renovables - 28.07.2022)
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PSR lança novas versões de seus modelos computacionais

A PSR lançou a nova versão da sua suíte de ferramentas para modelagem de sistemas energéticos. A atualização contempla os modelos de planejamento ótimo da expansão (OPTGEN 8.0), estocástico da operação hidrotérmica com renováveis intermitentes de médio e longo prazo e detalhamento horário e rede de transmissão (SDDP 17.1), além da programação da operação de curto prazo (NCP 5.26) e a ferramenta para modelagem de renováveis (Time Series Lab 2.0). Os modelos são referências mundiais, aplicados atualmente em mais de setenta países nas Américas, Europa, Ásia-Pacífico e África, incluindo alguns dos maiores do mundo, como o NordPool, Costa Oeste dos EUA, Canadá e Brasil. No Brasil são licenciados para a EPE, ONS e agentes de mercado. A principal funcionalidade da nova versão do OPTGEN é a incorporação de resiliência no planejamento da expansão através da modelagem de cenários extremos. O modelo passou a representar secas e temperaturas muito severas devido à mudança climática, redução prolongada na geração renovável, além da saída prolongada de grandes troncos de geração e outros. (CanalEnergia – 27.07.2022)
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Energias Renováveis

ONS registra seis recordes de geração eólica e solar em dois dias

Seis novos recordes de geração solar e eólica foram registrados pelo ONS no último fim de semana. Entre os resultados está o primeiro recorde do ano de geração média dos aerogeradores no subsistema Nordeste. No último domingo, 24 de julho, foram registrados 12.494 MW médios, ante o último recorde de 11.907 MW em 6 de agosto de 2021. Os registros da produção eólica ao longo do fim de semana representam mais de 120% da demanda nordestina. No domingo também houve pico de 14.473 MW às 22:12 horas. A melhor marca até então era de 14.167 MW, em 8 de julho deste ano. O ONS também anunciou recordes da fonte solar no Nordeste e no Sistema Interligado Nacional (SIN). Em todo SIN, a geração instantânea dos painéis teve seu auge às 11:56 horas do último sábado, quando chegou a 4.194 MW. O registro representou 6,9% da demanda da rede. O recorde anterior data no último dia 20 deste mês, quando computou 4.046 MW. Já de produção média, o SIN ultrapassou os 1.451MW de 20 de julho, chegando a 1.484 MW, representando 2,3% da demanda de energia fotovoltaica do sistema. (CanalEnergia – 27.07.2022)
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Spic Brasil fecha acordo para construção de dois parques solares no NE

A Spic Brasil e a Canadian Solar fecharam um acordo para construção e operação dos parques solares do tipo greenfield Marangatu (PI) e Panati-Sitiá (CE). A conclusão do negócio acontece pouco mais de um mês após as duas companhias anunciarem a parceria. A multinacional chinesa possui participação majoritária de 70% nos dois empreendimentos, que receberão investimentos de mais de R$ 2 bilhões. Quando estiverem em operação, prevista para o final do ano que vem, as duas plantas terão capacidade de gerar 738 MW, figurando entre os maiores projetos fotovoltaicos do país. A energia gerada será comercializada no mercado livre, com a maior parte já firmada em contratos de longo prazo. (CanalEnergia – 27.07.2022)
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Renova conclui venda de projetos eólicos para AES Brasil

A Renova Energia concluiu a venda da Unidade Produtiva Isolada (UPI) Cordilheira dos Ventos por R$ 42 milhões para a AES GF1 Holding S.A, controlada da AES Brasil, informa o Fato Relevante da companhia nessa quarta-feira, 27 de julho. O negócio aconteceu nos termos previstos no edital e no plano de recuperação judicial da empresa. Os valores obtidos com a transação serão destinados a credores com garantia real; quirografários e para as despesas operacionais da corporação e suas subsidiárias. A UPI Cordilheira dos Ventos é constituída por parte dos projetos Facheiro II, Facheiro III e Labocó, localizados no Estado do Rio Grande do Norte, próximo ao Complexo Cajuína e com capacidade de desenvolvimento eólico de até 305 MW. (CanalEnergia – 27.07.2022)
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Vivo inaugura duas usinas de geração distribuída no Sergipe

A operadora de telecomunicações Vivo inaugurou nesta semana duas usinas de fotovoltaicas de geração distribuída (GD) nos municípios de Itabaiana e Lagarto, no Sergipe. Somados, os empreendimentos produzirão 860 megawatts-hora (MWh) por ano. Segundo a empresa, a energia gerada nessas usinas abastecerá 280 unidades consumidoras da empresa na região. A iniciativa faz parte do projeto da empresa de implantar 85 usinas neste modelo das fontes solar, hídrica e biogás em todo o Brasil. Destas, 33 já estão em operação. (BroadCast Energia – 27.07.2022)
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Projeto BioNA: um compromisso com o potencial da bioenergia no norte da Argentina

O Instituto Nacional de Tecnologia Industrial (INTI), juntamente com o Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (Conicet) e as universidades nacionais de Tucumán (UNT) e Misiones (UNaM), formarão um novo centro interinstitucional cujo objetivo é dar maior impulso às biorrefinarias e sua capacidade energética ao serviço de diferentes atividades agroindustriais. Seu objetivo é ajudar a aumentar a produção de biocombustíveis, bioprodutos e biomateriais, para os quais o BioNA integrará as capacidades existentes no território e promoverá atividades acadêmicas, tecnológicas e industriais na região. O valor total do investimento é de 6,4 milhões de dólares. Um resultado esperado é o desenvolvimento de polos industriais baseados em biomassa, em que pequenas, médias e grandes empresas, de uma mesma ou de outra cadeia produtiva, sejam fornecedoras e receptoras de insumos. (Energías Renovables - 28.07.2022)
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Califórnia quer ter 20 mil MW de energia eólica offshore até 2045

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, anunciou sua intenção de acelerar a transição energética de seu estado em direção a um horizonte neutro em relação ao clima até 2045. Newsom ratificou seu compromisso de executar os investimentos comprometidos, no valor de 53,9 bilhões de dólares, que a Califórnia associou à sua agenda climática, que passa pela equidade social e resiliência coletiva e que o governador prevê cristalizar em oportunidades de inovação e desenvolvimento de soluções climáticas em seu território. Os novos objetivos e solicitações incluídos na carta do Governador são: O estabelecimento de uma Comissão para desenhar o roteiro para o início de 20 mil MW de energia eólica offshore até 2045, estabelecimento da meta de três milhões de casas "climatizadas" e "amigas do clima" em 2030 e sete milhões em 2035, estabelecimento de diretrizes nos órgãos estaduais que promovam a descarbonização, a incorporação obrigatória de 20% de combustíveis limpos no setor da navegação aérea, criação de um grupo de trabalho para identificar e controlar as emissões fugitivas de metano, estabelecimento de meta de remoção de carbono e a elaboração de uma lei estadual neutra em termos de clima que acelere a transição para as metas comprometidas da Califórnia 2030. (Energías Renovables - 27.07.2022)
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Energia solar térmica pode cobrir 70% das necessidades domésticas na Espanha

A Espanha é o país da Europa que recebe mais horas de luz solar por ano, especificamente 3.000. No entanto, ao contrário de países como a Holanda ou a Alemanha, que têm apenas 1.600 horas de luz solar e quase 80 vezes mais instalações residenciais, apenas 0,1% dos lares espanhóis têm instalações solares para produzir energia renovável, seja térmica ou fotovoltaica. No entanto, este ano espera-se um crescimento potencial da energia solar térmica de pelo menos 10% em relação a 2021. Isto deve-se tanto às novas construções como aos auxílios às energias renováveis térmicas do Plano de Recuperação, Transformação e Resiliência que as comunidades autónomas estão a gerir. A empresa Junkers Bosch aposta há anos no solar térmico como uma alternativa sustentável para climatizar e levar água quente para casa. Por isso, possui uma ampla gama de soluções completas para o setor residencial que utilizam energia renovável como fonte de energia. (Energías Renovables - 28.07.2022)
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Gás e Termelétricas

Aneel libera mais 37,5 MW da UTE Povoação 1 para operação comercial

 A Aneel liberou as unidades geradoras UG2 a UG5, de 9,37 MW cada, da usina termelétrica Povoação 1, para operação comercial. O empreendimento de propriedade da Povoação Energia e localizado em Linhares, no Espírito Santo, é um dos vencedores do leilão emergencial realizado pelo governo no ano passado. O prazo previsto no edital para início da operação das usinas vencedoras do certame era 1º de maio. O órgão regulador também autorizou que as unidades geradoras UG1 a UG5, de 6,2 MW cada, da usina eólica Ventos de São Vitor 5, comecem a operar em teste. O empreendimento fica em Xique- Xique, no estado da Bahia, e pertence à Essentia Energia. (BroadCast Energia – 27.07.2022) 
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Aneel mantém processo punitivo contra térmica do PCS

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica negou pedido de excludente de responsabilidade e a suspensão de eventuais penalidades à Termelétrica Viana pelo atraso na implantação da UTE Viana 1. A usina a gás foi contratada em outubro do ano passado no Procedimento Competitivo Simplificado, com a obrigação de entrega da energia de maio de 2022 a dezembro de 2025. A Aneel manteve o processo de fiscalização que pode resultar em punições ao gerador, assim como a penalidade já calculada pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica por descumprimento contratual. Também serão cobrados os encargos de acesso ao sistema de transmissão a partir de 28 de abril de 2022. (CanalEnergia – 27.07.2022)
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Rússia reduz abastecimento de gás natural à União Europeia a 20% da capacidade

A empresa russa Gazprom cortou pela metade o fornecimento de gás natural pelo gasoduto Nord Stream 1 nesta quarta-feira, 27, reduzindo para 20% da capacidade máxima o volume de gás entregue aos países do bloco europeu. A redução havia sido anunciada pela estatal russa na segunda-feira, 25, sob a justificativa de que problemas técnicos, mas países ocidentais acusam a medida de uma represália política da Rússia para semear incerteza e aumentar os preços em meio à guerra na Ucrânia. Dados do site do Nord Stream e do chefe do regulador de rede energética da Alemanha, Klaus Mueller, confirmaram a redução na manhã desta quarta. “O gás agora faz parte da política externa russa e possivelmente da estratégia de guerra russa”, disse Mueller. (O Estado de São Paulo – 27.07.2022)
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Mercado Livre de Energia Elétrica

Epcor Energia foca no mercado livre de energias renováveis

A Epcor Energia, criada em 1995 com o objetivo de desenvolver projetos para área de energia elétrica, chegou ao mercado livre para atender a necessidade dos empreendedores. A empresa já desenvolveu diversos projetos eólicos, que juntos somam 3000 MW de potência. Segundo Nilo Quaresma Neto, CEO da empresa, os leilões contrataram pouca energia e com tarifas inferiores, impossibilitando a viabilidade dos projetos eólicos. Com isso, surgiu a migração dos projetos eólicos para o mercado livre de energia para os grandes consumidores de energia. A Epcor informou que de acordo com um estudo feito pela CCEE, aproximadamente 12,5 mil empresas da Região Sul já poderiam migrar para o mercado livre de energia. Os benefícios deste ambiente de contratação incluem potencial economia na tarifa, migração para energia renovável, maior controle e uso mais eficiente do recurso. Gráficas, faculdades, hospitais, clubes e pequenas indústrias são exemplos de setores para os quais a migração é bastante vantajosa, apontou a empresa. (CanalEnergia – 27.07.2022)
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Biblioteca Virtual

Entrevista com Malcolm Turnbull: “Sem armazenamento reversível, muitos países não vão atingir o net zero”.

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