l IFE: nº 07 – 24 de junho de 2020 https://gesel.ie.ufrj.br/ gesel@gesel.ie.ufrj.br Editor: Prof. Nivalde J. de Castro Índice Mercado 1 Térmicas pedem flexibilização para importar GNL 2 ABEGÁS: Consumo de gás natural recua 25% em abril 3 Mercado de gás negocia medidas emergenciais 4 Transporte de GNL no AM traz riscos de explosões, diz especialista 5 Consumo de gás: Indústria de cerâmica inicia retomada da produção Regulação 1 Senador Marcos Rogério pede mais atenção para indústria de gás natural Empresas 1 ABRACE pode levar a GASMIG à Justiça 2 Petrobras inicia fase vinculante de térmicas 3 Potigás facilita pagamento de faturas para o segmento comercial 4 Distribuidoras de gás pedem apoio de R$3 bi ao governo 5 Petrobras anuncia venda de campo de gás 6 GNA é autorizada a negociar descontratação temporária de energia 7 Engie avaliará compra de ativos da Petrobras 8 Secretária-Geral do IBP apresenta painel do mercado de O&G em webinar Internacional 1 EUA emitem regra final que autoriza o transporte de GNL por via férrea 2 EUA: Vectren fechará usinas a carvão 3 México: A turbina a gás 7F da GE faz 30 anos com nova fábrica inaugurada 4 Chevron vende participação em projeto australiano de GNL 5 Portugal: ERSE investirá 25,7mi de euros na rede de gás natural 6 EUA: Proibições municipais de gás natural prejudicam consumidores americanos Artigos 1 IBP disponibiliza E-books sobre impactos da pandemia do coronavírus no setor de O&G em vídeo 2 Dissertação sobre oportunidades de otimização energética e ambiental associada ao processo de regaseificação do gás natural em centrais termoelétricas
Mercado 1 Térmicas pedem flexibilização para importar GNL A ABRAGET solicitou à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) a extensão do prazo para liberação (waiver) do transporte de carga prescrita em embarcação estrangeira, operada por empresa estrangeira, na aquisição de carga GNL. Hoje, para emitir os chamados certificados de liberação de carga prescrita (CLCP), a agência reguladora realiza consultas ao mercado a fim de verificar a existência de frota brasileira para o transporte pretendido. Ressaltando que não há, no país, frota de bandeira brasileira para o transporte de GNL (metaneiros LGN Tanker ou LNGC), a ABRAGET argumenta que o dinamismo exigido pelo mercado é prejudicado pelos prazos de emissão dos CLCPs. “O GNL armazenado nos tanques da FSRU (unidade flutuante de regaseificação) é regaseificado de acordo com a necessidade de despacho da UTE, que ocorre por determinação do ONS, sendo que alguns empreendimentos, como é o caso da GNA não possuem o mecanismo do despacho antecipado, o que implica logística robusta de suprimento para que a carga de GNL seja entregue em poucos dias, a fim de atender à uma eventual ordem de despacho subsequente”, explica a associação em carta enviada à ANTAQ. (Brasil Energia – 16.06.2020) <topo> 2 ABEGÁS: Consumo de gás natural recua 25% em abril O consumo de gás natural em abril recuou 25% na comparação com igual período em 2019, reflexo da redução de demanda causada pela pandemia do Covid-19. De acordo com a ABEGÁS, o segmento automotivo foi o que mais sofreu com as medidas de isolamento. A demanda desse setor caiu 45% em abril na comparação anual. No comércio, a queda foi de 42% e na indústria, – 32% em relação a abril de 2019. O uso do gás para geração termelétrica teve um recuo de 10% na comparação com o mesmo período de 2019. Já o segmento da cogeração caiu 23% em abril. (Agência CanalEnergia – 17.06.2020) <topo> 3 Mercado de gás negocia medidas emergenciais O Fórum Nacional dos Secretários de Estado de Minas e Energia (FNSEME) solicitou à ANP e à Petrobras a prorrogação de duas medidas econômicas de enfrentamento à pandemia de covid-19 no mercado de gás natural. O pedido se refere à flexibilização das obrigações contratuais de take-or-pay e ship-or-pay da Petrobras com as transportadoras e distribuidoras de gás, além do pagamento pelo gás efetivamente consumido pelas distribuidoras, sem penalidades por retirada de volume inferior ao contratado ou por encargo de capacidade. Segundo a ANP, a petroleira permitiu as flexibilizações nos meses de março, abril e maio. No entanto, o FNSEME alega ser necessária sua prorrogação até o fim de junho devido ao lento ritmo de retomada da economia, aos impactos financeiros decorrentes da queda das vendas e do aumento da inadimplência. (Brasil Energia – 17.06.2020) <topo> 4 Transporte de GNL no AM traz riscos de explosões, diz especialista Um acidente com um caminhão-tanque que transportava GNL na China, matou dez pessoas e deixou cem feridas, no último sábado (12). No Amazonas, a empresa Eneva S.A. recebeu autorização para o transporte de GNL para a capital de Roraima. Segundo o especialista em petróleo e gás, Paulo Lima, o transporte de GNL em caminhões é novo e ainda não se conhece os riscos associados. A empresa Eneva S.A., atua nos setores de geração, exploração e produção de petróleo e gás natural, ganhou licitação para transportar GNL de caminhão, da capital, Manaus (AM) para Boa Vista (RR). A preocupação apontada pelo especialista, são os riscos durante o transporte, como o risco alto de explosão e dificuldade de monitoramento. Para o especialista é importante que os órgãos responsáveis monitorem todo o transporte de GNL realizado em caminhões-tanque, pois a riscos grandes de acidentes. (D24Amazonas – 17.06.2020) <topo> 5 Consumo de gás: Indústria de cerâmica inicia retomada da produção Uma boa notícia para a cadeia do gás natural: a indústria de cerâmica branca, um dos principais segmentos consumidores do combustível no país, começa a retomar a produção. A indústria de cerâmica branca é a segunda maior consumidora industrial de gás natural do Brasil, com uma média de 3,6 milhões de m3/d. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres, no final de maio, a produção havia atingido 80% do total registrado antes da pandemia de Covid-19, em março. A paralisação da economia havia derrubado em quase 90% da produção do setor. A queda fez despencar violentamente o consumo de gás no segmento, obrigando as empresas a renegociar cláusulas em seus contratos com as distribuidoras. (Brasil Energia – 18.06.2020) <topo> Regulação 1 Senador Marcos Rogério pede mais atenção para indústria de gás natural O senador Marcos Rogério (DEM-RO) pediu, em pronunciamento nesta terça-feira (16), mais atenção e incentivo do governo para o setor de gás natural, durante e depois da crise causada pela pandemia do coronavírus. Ele lamentou que o setor não tenha tido do MME a mesma dedicação que teve o setor elétrico. — Infelizmente, sem algum plano governamental de incentivos para o setor, além de não termos a tão esperada expansão do gás no Brasil ainda poderemos ver o colapso da infraestrutura existente diante da falta de condições das distribuidoras de gás natural de superar sozinhas a crise econômica decorrente da pandemia — lamentou. (Agência Senado – 16.06.2020) <topo> Empresas 1 ABRACE pode levar a GASMIG à Justiça A entidade que reúne grandes consumidores industriais de gás natural pretende comunicar a estatal mineira GASMIG que está disposta a levar à Justiça um questionamento iniciado no ano passado sobre tarifas. A pressão da Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (ABRACE) se dá num momento em que a GASMIG se prepara para fazer seu registro na CVM – um passo com vistas à abertura de capital. A entidade tem entre seus associados grupos que, no total, respondem por 42% do gás natural consumido no país. O motivo do descontentamento da ABRACE foi uma decisão do ano passado da estatal de incluir em sua base de cálculo tarifário um gasto de mais de R$ 850 milhões para os consumidores. (Valor Econômico – 16.06.2020) <topo> 2 Petrobras inicia fase vinculante de térmicas A Petrobras anunciou, na segunda-feira (15/6), o início da fase não vinculante referente à venda de três termelétricas a óleo combustível em Camaçari-BA (UTEs Polo Camaçari) e uma a bicombustível – óleo diesel ou gás natural – em Canoas-RS (UTE Canoas). Os potenciais investidores habilitados para essa fase receberão instruções sobre o processo de desinvestimento, incluindo as orientações para elaboração e envio das propostas não vinculantes. (Brasil Energia – 15.06.2020) <topo> 3 Potigás facilita pagamento de faturas para o segmento comercial O governo do Rio Grande do Norte, através da Potigás e da Secretaria de Estado do Turismo (Setur/RN), adotou o parcelamento das faturas de gás natural canalizado para os clientes do segmento comercial, inclusive dos setores de restaurantes e hotelaria, favorecendo a retomada econômica do Rio Grande do Norte em meio à crise provocada pela pandemia da Covid-19. A Potigás também foi impactada pela pandemia com a diminuição de 60% do volume de gás natural canalizado distribuído no estado, o que também comprometeu a saúde financeira da empresa. (Brasil Energia – 15.06.2020) <topo> 4 Distribuidoras de gás pedem apoio de R$3 bi ao governo Expectativas de retração recorde na demanda por gás natural no Brasil em 2020 e de maior inadimplência dos consumidores do energético, em meio a impactos da pandemia de coronavírus, levaram representantes da indústria a pedirem ao governo um pacote de auxílio financeiro ao setor. A operação de apoio pleiteada pelo segmento poderia envolver empréstimos, nos moldes de medidas aprovadas recentemente para apoiar o caixa de distribuidoras de energia, disseram à Reuters dirigentes da ABEGÁS. Os financiamentos serão pagos em até cinco anos, com possibilidade de repasse dos custos de amortização às tarifas no futuro. “Uma solução similar seria bem aceita. Mas no setor de gás natural a ordem de grandeza desse ´auxílio´ é bem inferior. Nossa estimativa é de que essa conta pode chegar a mais ou menos uns 3 bilhões de reais”, apontou Marcelo Mendonça, diretor da ABEGÁS. (Reuters – 16.06.2020) <topo> 5 Petrobras anuncia venda de campo de gás A Petrobras anunciou dia 17/06 teaser para a venda os campos de Anambé, Arapaçu, Cidade de São Miguel dos Campos, Furado, Paru, Pilar e São Miguel dos Campos, todos localizadas no estado de Alagoas. Junto com os ativos de produção a empresa está vendendo a Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) de Alagoas, responsável pelo processamento de 100% do gás do polo e pela geração de líquidos de gás natural com capacidade de processamento é de 2 milhões de m3/dia. Os campos que a Petrobras está colocando à venda produziram em no último ano 2,348 mil bpd de óleo e condensado e 856 mil m³/d de gás, gerando um total de 1 bpd de líquidos de gás natural. (Agência Epbr – 17.06.2020) <topo> 6 GNA é autorizada a negociar descontratação temporária de energia A diretoria da Aneel autorizou a UTE GNA I Geração de Energia a participar de mecanismos de descontração temporária de energia junto às distribuidoras, para mitigar os impactos de um eventual atraso na conclusão da termelétrica GNA I, no Porto do Açu (RJ). A usina tem entrada em operação comercial prevista para 1º de janeiro de 2021, mas as obras foram suspensas em 18 de março, com a decretação do estado de calamidade pública, e os trabalhos retomados em junho, em regime reduzido. Com a decisão da ANEEL, a empresa poderá disputar com outros geradores a suspensão temporária de contratos no mercado regulado, por meio de instrumentos como o Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits de Energia Nova. (Agência CanalEnergia – 17.06.2020) <topo> 7 Engie avaliará compra de ativos da Petrobras A Engie Brasil Energia tem verificado desempenho positivo na empresa de gasodutos TAG, adquirida da Petrobras no ano passado, e poderá avaliar a compra de uma fatia de 10% ainda detida pela petroleira estatal no negócio, disse o presidente da Engie nesta quinta-feira. “A operação está melhor do que a gente esperava, especialmente pelo custo de financiamento mais baixo do que a gente tinha traçado. A gente tem também a oportunidade de comprar os 10% da Petrobras, que está em processo de venda”, afirmou o CEO, Eduardo Sattamini, ao participar de transmissão ao vivo online promovida pelo banco Safra. (Reuters – 18.06.2020) <topo> 8 Secretária-Geral do IBP apresenta painel do mercado de O&G em webinar As oportunidades de negócios para empresas norueguesas no Brasil serão discutidas durante o webinar Brazil Oil & Gas Market Outlook and Business Opportunities, idealizado pelo Innovation Norway em colaboração com os clusters GCE Ocean Technologies, GCE Node e Energy Valley e com apoio do IBP. O webinar Brazil Oil & Gas Market Outlook and Business Opportunities será dia 23 de Junho, às 8h. A Secretária-Geral do Instituto, Cristinha Pinho, vai apresentar um panorama do mercado de petróleo e gás brasileiro entre 2020-2021. Repsol-Sinopec, empresa associada do IBP, vai apresentar produtos e soluções que podem ser adotadas ou desenvolvidas para responder a alguns desafios nas áreas de perfuração, integridade de poços e soluções para CO2. (IBP – 22.06.2020) <topo> Internacional 1 EUA emitem regra final que autoriza o transporte de GNL por via férrea Os reguladores federais emitiram na sexta-feira uma regra final que permitiria o transporte a granel de GNL em vagões-tanque especializados, o que poderia ser um benefício para projetos de pequena escala nos Estados Unidos. A Administração de Segurança de Dutos e Materiais Perigosos (PHMSA) emitiu a regra final em conjunto com a Federal Railroad Administration (FRA). É válido 30 dias após a publicação no registro federal. A regra autoriza o transporte de GNL nos vagões-tanque do Departamento de Transportes-113C120W, que a PHMSA disse ter “um histórico estabelecido de segurança” no transporte de outros líquidos criogênicos inflamáveis. (Oil&Gas 360º – 21.06.2020) <topo> 2 EUA: Vectren fechará usinas a carvão A Vectren Corp., a concessionária de energia elétrica que atende grande parte do sul de Indiana, anunciou um plano para fechar as demais usinas a carvão e fazer a transição para energia renovável. A empresa também disse que acrescentaria geração a gás para fazer backup desses recursos renováveis. O anúncio de 15 de junho da Vectren ocorre cerca de dois anos depois que o Serviço Público do Norte de Indiana (NIPSCO), que serve grande parte da parte norte do estado, anunciou um plano semelhante. (PowerMagazine – 16.06.2020) <topo> 3 México: A turbina a gás 7F da GE faz 30 anos com nova fábrica inaugurada A primeira turbina a gás GE 7F iniciou suas operações comerciais há 30 anos. Desde que chegaram ao mercado, foram encomendadas mais de 950 máquinas 7F, incluindo quatro unidades 7F.04 que entraram em serviço recentemente na usina de ciclo combinado Norte III da Techint no México. A usina Norte III de 907 MW está localizada no município de Ciudad Juárez, no estado de Chihuahua. A GE operará e manterá a planta por 25 anos sob um contrato assinado com a Techint em 2018. (PowerMagazine – 17.06.2020) <topo> 4 Chevron vende participação em projeto australiano de GNL A Chevron iniciará um processo de vendas por seu interesse no projeto North West Shelf na Austrália, um dos primeiros empreendimentos de exportação de gás natural liquefeito do país, depois de receber várias abordagens de potenciais compradores. A principal empresa de energia dos EUA tem procurado fazer cortes à medida que a indústria enfrenta um colapso na demanda por geração devido à pandemia de coronavírus. A empresa tomou a decisão de iniciar um processo formal de mercado para sua participação de 16,67%, depois de receber abordagens não solicitadas “de uma variedade de compradores credíveis”, afirmou a empresa em comunicado por e-mail quinta-feira. (WorldOil – 18.06.2020) <topo> 5 Portugal: ERSE investirá 25,7mi de euros na rede de gás natural A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) deu o seu parecer à Proposta de Plano de Desenvolvimento e Investimento na Rede de Transporte, Infraestruturas de Armazenamento e Terminais de Gás Natural Liquefeito (RNTIAT), para o período 2020-2029 (PDIRGN 2019), no qual recomenda que a REN – Gasodutos, enquanto operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural, submeta para aprovação do Governo um investimento de 25,7 milhões de euros. Trata-se de um grande corte face à proposta feita pela empresa. Na sua proposta inicial, a REN propunha um montante total de investimento 184,4 milhões de euros: 35,6 milhões nos primeiros cinco anos e 148,8 milhões nos seguintes. A recomendação da ERSE acabou por ser sete vezes inferior a este montante. Em causa está a transição energética em curso e a incerteza face ao futuro do setor do gás natural. (EcoSapo – 19.06.2020) <topo> 6 EUA: Proibições municipais de gás natural prejudicam consumidores americanos Muitas famílias estão apertando seus orçamentos durante os efeitos econômicos da pandemia, e o ex-congressista Albert Wynn, agora consultor estratégico da Coalizão GAIN e diretor sênior da Greenberg Traurig, diz que o gás natural é parte da solução devido à sua acessibilidade. Ele diz que os formuladores de políticas estaduais devem seguir a liderança dos estados que aprovaram leis que proíbem os governos locais de barrar novas conexões de gás natural. (BloombergLaw – 22.06.2020) <topo> Artigos 1 IBP disponibiliza E-books sobre impactos da pandemia do coronavírus no setor de O&G em vídeo As publicações sobre os impactos do novo coronavírus no mercado de petróleo e gás e sobre a retomada do setor foram disponibilizadas em formato de vídeo. Os vídeos trazem uma análise mais profunda, com comentários e avaliações da equipe de análise econômica do IBP. O e-book COVID 19 e os impactos sobre o mercado de petróleo II examina os principais movimentos do mercado de O&G no último mês, destacando as causas da queda histórica dos preços do WTI no mercado internacional e detalhando a situação dos estoques norte-americanos. Assista aos vídeos dos e-books comentados aqui. (IBP – 18.06.2020) <topo> 2 Dissertação sobre oportunidades de otimização energética e ambiental associada ao processo de regaseificação do gás natural em centrais termoelétricas Em dissertação de Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica apresentada à Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Inês Isabel Rocha Medeiros, fala sobre a proposta de produção de gelo seco por sublimação inversa, arrefecendo os gases de exaustão dos motores de combustão interna; a produção de eletricidade através da implementação e um ciclo de expansão direta, em que o gás natural é comprimido no estado líquido, vaporizado por ação de um fluxo de energia térmica exterior e expandido no estado gasoso; a produção de eletricidade com a instalação de um ciclo orgânico de Rankine em que o processo de regaseificação do gás natural liquefeito será a fonte fria do ciclo e os gases de exaustão do motor de combustão interna, a fonte quente; o aumento da produção de eletricidade com o arrefecimento do ar de admissão de uma turbina a gás, e a produção de gelo para fins comerciais e utilização em lota, com recurso à energia criogénica no gás natural liquefeito”. Medeiros conclui que, “tanto a proposta da produção de gelo seco como a proposta de aumento de produção de eletricidade com a redução de temperatura à entrada da turbina a gás não deverão ser consideradas”. Tenha acesso a dissertação na íntegra aqui. <topo>
Equipe de Pesquisa UFRJ Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br) Subeditores: Diogo Salles, Fabiano Lacombe e Marcello Matz Pesquisadora: Cinthia Valverde Assistente de pesquisa: Sérgio Silva As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ. Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO Respeitamos sua privacidade. Caso você não deseje mais receber nossos e-mails, Clique aqui e envie-nos uma mensagem solicitando o descadastrado do seu e-mail de nosso mailing. Copyright UFRJ |