l IFE: nº 06 – 17 de junho de 2020 https://gesel.ie.ufrj.br/ gesel@gesel.ie.ufrj.br Editor: Prof. Nivalde J. de Castro Índice Mercado 1 Indústria e setor elétrico pedem urgência na aprovação da Lei do Gás 2 ABSOLAR: Geração nuclear e a carvão é ultrapassada por energia solar Regulação 1 CADE espera relatório do Projeto Gemini 2 UTEs da Enguia com operação suspensa Empresas 1 GASMIG se prepara para abrir capital 2 PETROCITY protocola pedido de licença para terminal 3 GNA debate construção de LT no RJ 4 GNA recebe unidade para regaseificar termelétricas 5 COPEL autorizada a negociar transporte de gás natural Internacional 1 Alabama apoia plano para nova geração a gás 2 Fechamento de usinas a carvão no Reino Unido gera movimentação sindical 3 Transição Energética: Consumo de carvão cai na China 4 Consumo de gás natural terá queda histórica 5 NGI: Futuro de gás natural incerto nos EUA 6 2ª onda de COVID-19 pode reprimir demanda asiática por GNL 7 Usinas da Costa do Golfo pagam por GNL, mas não recebem remessa 8 Baixa demanda por geração a carvão na índia Artigos 1 Artigo da NBER sobre os superinvestimentos em usinas a carvão feitos pela China 2 IBP lança e-book sobre retomada do setor de O&G 3 Artigo de Antônio Souza (consultor): “Gás para todos” 4 Artigo de Efraim Cruz (Aneel) sobre gás natural e energia elétrica 5 Artigo de Laércio Oliveira (Dep. Federal): Aprovação do marco regulatório do gás natural
Mercado 1 Indústria e setor elétrico pedem urgência na aprovação da Lei do Gás Federações e associações representativas de diferentes setores industriais e do setor elétrico lançaram nesta terça-feira (9) carta aberta ao Congresso Nacional pedindo urgência na aprovação do projeto de Lei do Gás. No documento, as entidades afirmam que a indústria do gás natural e dos produtos associados podem aumentar em R$ 60 bilhões os investimentos no país e gerar mais de 4 milhões de empregos, no momento em que o setor produtivo precisa de fôlego para voltar a crescer. A carta é assinada por 17 entidades, mas elas anunciam a possibilidade de novas adesões. (Agência CanalEnergia – 09.06.2020) <topo> 2 ABSOLAR: Geração nuclear e a carvão é ultrapassada por energia solar Levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) aponta que a potência total instalada da fonte solar fotovoltaica, somando as grandes usinas solares e os pequenos sistemas em residências, comércios, indústrias, produtores rurais e prédios públicos, já ultrapassa no Brasil a soma das usinas termelétricas a carvão mineral e nucleares. De acordo com mapeamento da Absolar, são 5.763,5 megawatts (MW) de potência da fonte solar, ante 5.586,8 MW de termelétricas movidas a carvão mineral e nucleares. (Diário do Nordeste – 15.06.2020) <topo> Regulação 1 CADE espera relatório do Projeto Gemini A consultoria independente Ernest&Young deve apresentar ao CADE, no próximo dia 3 de julho, relatório sobre o cumprimento de condições estabelecidas pelo órgão para viabilizar a operação do Consórcio Gemini, formado por Petrobras, White Martins e GÁSLOCAL. O projeto Gemini prevê o transporte, pela TBG (Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil), do gás natural fornecido pela Petrobras até uma unidade de liquefação da White Martins em Paulínia (SP), operada pela GÁSLOCAl. Uma vez liquefeito, o gás será transportado via caminhões até os clientes finais. O acordo também prevê o fornecimento de gás comprimido (GNC) em cilindros de alta pressão. (Brasil Energia – 11.06.2020) <topo> 2 UTEs da Enguia com operação suspensa A superintendência de fiscalização dos serviços de geração da ANEEL decidiu suspender nessa quarta-feira, 10 de junho, a operação comercial de 76 unidades geradoras de 11 centrais termelétricas localizadas no Ceará e no Piauí, todas outorgadas à empresa Enguia. A decisão foi publicada no DOU, por meio do despacho nº 1.673. Segundo o processo, as usinas Aracati, Marambaia, Baturité, Nazaria, Caucaia, Campo Maior, Crato Altos, Enguia Pecém, Iguatu e Juazeiro do Norte foram classificadas como potencialmente inoperantes, devido ao baixo desempenho para produção energética. (Agência CanalEnergia – 10.06.2020) <topo> Empresas 1 GASMIG se prepara para abrir capital A Companhia de Gás de Minas Gerais (GASMIG) está se preparando para abrir seu capital e deve formalizar até agosto o procedimento de registro da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). “Nós vamos abrir o capital, isso já está decido”, afirmou nesta segunda-feira o presidente da estatal mineira, Pedro Magalhães. A GASMIG pertence à Cemig, elétrica controlada pelo Estado de Minas Gerais. A CEMIG detém 99,6% da empresa e 0,4% é da prefeitura de Belo Horizonte. Magalhães afirmou que até agosto — ou talvez já em julho — a companhia terá formalizado seu registro na CVM. Esse é o primeiro procedimento formal para que uma empresa abra seu capital. “Até agosto estamos com ela pronta na CVM”, disse o executivo. (Valor Econômico – 08.06.2020) <topo> 2 PETROCITY protocola pedido de licença para terminal A PETROCITY Portos protocolou, no Ibama, pedido de licença para a instalação do Terminal Portuário de São Mateus, que será construído no município homônimo, no estado do Espírito Santo. Com capacidade para movimentar mais de 18 milhões de t/ano em cargas gerais e contêineres, o empreendimento receberá R$ 3,5 bilhões em investimentos. O terminal será composto por seis berços, que totalizam 2,340 m, uma retro área com pátio de estocagem de 1,3 milhão de m², um complexo administrativo de 69 mil m², uma termelétrica a gás de 1,8 GW de capacidade, um navio gaseiro que ficará atracado de forma permanente no porto e uma unidade da Marinha do Brasil. (Brasil Energia – 08.06.2020) <topo> 3 GNA debate construção de LT no RJ Devido à pandemia do Covid-19, a Gás Natural Açu (GNA) realizará na próxima terça-feira, 16 de junho, às 19h, audiência pública virtual para apresentação da linha de transmissão de energia elétrica Açu-Campos 2, que será construída entre os municípios de Campos dos Goytacazes e São João da Barra, região Norte Fluminense do Rio de Janeiro. Na ocasião, a população terá a oportunidade de conhecer e tirar dúvidas sobre o empreendimento, bem como sobre os investimentos em compensações socioambientais. A AP será transmitida pela internet (www.gna.com.br/ap) e pelas rádios 97 FM (97.1) e Costa Doce FM (101,9). A LT 500kV Açu – Campos 2 terá 37,7 km de extensão e é necessária para escoar a produção da termelétrica GNA II. (Agência CanalEnergia – 09.06.2020) <topo> 4 GNA recebe unidade para regaseificar termelétricas A GNA, joint venture entre a Prumo Logística, a BP e a Siemens, realizou nesta sexta-feira a atração da FSRU BW Magna, unidade que será responsável por regaseificar o GNL que vai abastecer as térmicas da companhia no Porto do Açu, disse a empresa em nota. A embarcação tem capacidade de regaseificar 21 milhões de m³ de gás natural por dia e foi construída para atender exclusivamente às usinas UTE GNA I (1.338 MW) e UTE GNA II (1.672 MW), além de futuras expansões. (Reuters – 12.06.2020) <topo> 5 COPEL autorizada a negociar transporte de gás natural A COPEL Comercializadora recebeu autorização da ANP para oferecer o serviço de carregamento de gás natural no Brasil. A companhia poderá negociar diretamente com os operadores de gasodutos o transporte do gás que comercializa, sem passar pela distribuição. Em 2019, a Copel já havia obtido autorização da ANP para importar e exportar gás natural e para comercializá-lo em todo o território nacional. “Com esta nova autorização, a Copel Comercializadora está apta para ser agente ativo em todos os segmentos do mercado de gás natural assim que o governo federal implementar as medidas previstas para a abertura deste segmento”, explicou o diretor-geral da subsidiária, Franklin Miguel. (Brasil Energia – 12.06.2020) <topo> Internacional 1 Alabama apoia plano para nova geração a gás O plano da Alabama Power de adicionar cerca de 2 GW de capacidade de geração de energia a gás natural ao seu portfólio foi aprovado pela Comissão de Serviço Público do Estado (PSC) em 9 de junho. O PSC também apoiou o pedido da concessionária de adquirir 240 MW de geração a gás sob um contrato de compra e venda de energia de longo prazo (PPA) que deve começar este ano, tudo parte de um plano para aumentar a resiliência no sistema da Alabama Power. (Power Magazine – 10.06.2020) <topo> 2 Fechamento de usinas a carvão no Reino Unido gera movimentação sindical O maior sindicato da Grã-Bretanha disse na terça-feira que realizará uma votação por ação contra a Drax Group, após o fechamento de duas unidades de geração a carvão na usina de Selby, no Drax Group, no norte de Yorkshire. As unidades movidas a carvão serão potencialmente substituídas por unidades de geração de gás, após uma revisão judicial no mês passado. A Drax disse que está conversando com funcionários e sindicatos há mais de dois anos sobre o fechamento de unidades de carvão. O sindicato alega que o acordo de não demissão não foi respeitado e a empresa demitiu mais de 600 funcionários. (The New York Times – 09.06.2020) <topo> 3 Transição Energética: Consumo de carvão cai na China Durante a pandemia, a geração de energias renováveis superou as expectativas do mercado chinês, no primeiro trimestre de 2020. Os efeitos negativos, contudo, devem se dar sobre as perspectivas de adição de nova capacidade este ano. Segundo ele Kevin Tu, especialista em energia e políticas climáticas da Universidade de Pequim, mesmo que os números indiquem um otimismo na transição energética do país asiático, ainda existe enorme resistência para abandonar projetos de energia nuclear e a carvão. Além das renováveis, o gás natural também foi responsável por ocupar parte da demanda deixada pelo carvão, saltando, no mesmo período, de 2,3%, para 8% sua participação na energia chinesa. (Agência Epbr – 12.06.2020) <topo> 4 Consumo de gás natural terá queda histórica O consumo mundial de gás natural neste ano terá a maior queda na história, como resultado das medidas para conter a disseminação do coronavírus e do consequente choque sem precedentes na demanda, segundo a Agência Internacional de Energia (AIE). Em anúncio na semana passada, a AIE, cuja sede fica em Paris, destacou que os efeitos da pandemia, somados a um inverno mais ameno do que o usual no Hemisfério Norte, provocarão uma queda de 4% no consumo mundial de gás natural em 2020, o que representa 150 bilhões de metros cúbicos a menos, com impacto em todas as regiões do mundo. O declínio será duas vezes maior do que o registrado depois da crise financeira mundial em 2009, quando a demanda caiu 2%. (Valor Econômico – 15.06.2020) <topo> 5 NGI: Futuro de gás natural incerto nos EUA O futuro de gás natural é incerto, na sexta-feira, com os mercados absorvendo as previsões de clima mais frio, preocupações com estoques inchados e queda nos volumes de GNL. O contrato de julho da Nymex fechou em US $ 1,731 / MMBtu, queda de 8,2 centavos de dólar por dia. A projeção para agosto caiu 8,5 centavos para US $ 1,815. As previsõe falam que o calor no hemisfério norte em junho poderia impulsionar a demanda de energia para ligar os aparelhos de ar condicionado, e as expectativas para este mês em geral permanecem altas. Ao mesmo tempo, os volumes de GNL caíram e a mais recente injeção de armazenamento apontou para um longo trabalho árduo, dependente em parte do calor consistente durante o verão, para equilibrar a oferta e a demanda. (Natural Gas Inteligence – 12.06.2020) <topo> 6 2ª onda de COVID-19 pode reprimir demanda asiática por GNL Espera-se que a demanda de geração de energia por GNL seja afetada se os governos ordenarem o fechamento de escolas, fábricas e outras instalações para conter uma segunda onda, disseram industriais. Isso poderia prolongar a calmaria na demanda, potencialmente achatando a estrutura de preços a longo prazo, acrescentaram. Mas a extensão dependerá da gravidade e duração do surto. O preço ANEA, a avaliação da Argus para entregas à vista no nordeste da Ásia, foi de US $ 2,225 / milhão Btu e US $ 2,305 / milhão Btu para a primeira e segunda quinzena de agosto, respectivamente, em 12 de junho. Argus no mesmo dia avaliou a curva forward da ANEA para GNL entregue fisicamente em US $ 2,45 / milhão Btu para setembro, $ 2,80 / milhão Btu para outubro, $ 3,60 / milhão Btu para novembro, $ 4,15 / milhão Btu para dezembro e $ 4,575 / milhão Btu para janeiro de 2021. (Argus Media – 15.06.2020) <topo> 7 Usinas da Costa do Golfo pagam por GNL, mas não recebem remessa O Texas havia recentemente feito grandes investimentos em GNL, exportando para instalações ao longo da Costa do Golfo, incluindo uma nova em Freeport. Mas os embarques de GNL caíram 60% desde o pico, no início deste ano. O especialista em energia Matt Smith, diretor de pesquisa de commodities da ClipperData, afirma: “Temos empresas que têm esses acordos de ‘Take or pay’, onde você pega o gás ou paga de qualquer maneira”. Ele disse que as empresas estão pagando, mas não estão usando o gás, pelo qual não têm espaço de armazenamento nem mercado para vendê-lo devido a repressão da demanda. (Texas Standard – 15.06.2020) <topo> 8 Baixa demanda por geração a carvão na índia Um estudo publicado pela Brookings revela que a redução na demanda de energia provocada pelo isolamento social na Índia, provocou impactos do lado da oferta quase inteiramente na usinas de carvão, com a geração média de carvão diminuindo para 86 GW entre 25 de março e 24 de abril de 2020. Em comparação com o último ano do mesmo período , quando a geração média de carvão foi de 116 GW, isso representa uma redução de 29%. O pico de geração instantânea de carvão nesse período foi de 110 GW, em comparação com os 132 GW do ano passado. Por outro lado, a energia renovável sendo ‘obrigatória’, continuou funcionando com capacidade total. (Broookings – 15.06.2020) <topo> Artigos 1 Artigo da NBER sobre os superinvestimentos em usinas a carvão feitos pela China Em artigo publicado por The National Bureal of Economic Research (NBER), Mengjia Ren, Lee G. Branstetter, Brian K. Kovak, Daniel E. Armanios e Jiahai Yuan falam sobre os investimentos em usinas a carvão da China nos últimos anos, apesar das políticas de esforços para a migração a energia limpa. Os autores afirmam, “Construímos um simples modelo econômico que elucida os efeitos das principais políticas sobre o investimento em energia de carvão e examina as previsões do modelo usando registros de aprovação de projetos de energia de carvão de 2013 a 2016. Achamos que a taxa de aprovação da energia a carvão é cerca de três vezes maior quando a autoridade de aprovação é descentralizada e províncias com maiores indústrias de carvão tendem a aprovar mais energia. Nós estimamos que a produção local de carvão represente 54GW adicionais de energia de carvão aprovadas em 2015 que representa cerca de 1/4 da capacidade total aprovada naquele ano.” Para acessar o aquivo na íntegra, clique aqui. <topo> 2 IBP lança e-book sobre retomada do setor de O&G A terceira edição da série de E-books produzidos pela área de Análise Econômica do IBP, sobre os impactos do novo coronavírus no setor de O&G, trata da retomada. O estudo apresenta um panorama econômico do setor de energia, apontando as perspectivas de retorno da atividade econômica. A publicação destaca também a importância do mercado consumidor chinês para a exportação de petróleo brasileira e como a participação do setor na balança comercial brasileira pode contribuir para a recuperação econômica do país pós COVID-19. O e-book está disponível para download aqui. (IBP – 08.06.2020) <topo> 3 Artigo de Antônio Souza (consultor): “Gás para todos” Em artigo publicado na Editora Brasil Energia, o consultor Antônio Souza faz considerações sobre os temas debatidos no setor de gás no mês de maio. Segundo o autor, “é preciso pensar no GN como uma commodity, de modo que não importa que gás vamos considerar e de onde ele virá – se do exterior, do onshore ou offshore”. Ele conclui que é preciso que o gás “seja o mais barato possível no seu destino final, trazendo desenvolvimento sustentável a todos”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 10.06.2020) <topo> 4 Artigo de Efraim Cruz (Aneel) sobre gás natural e energia elétrica Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Efraim Cruz, diretor da Aneel, fala sobre o mercado de gás natural no cenário pós pandemia. O autor explica que “o gás natural através do Programa Novo Mercado de Gás poderá ter papel primordial na retomada econômica do país. Com o uso do gás do pré-sal, além das descobertas localizadas na costa do Nordeste brasileiro. Essa nova oferta de gás nacional seria usada para a ampliação da infraestrutura existente e traria maior competitividade para a indústria nacional.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 11.06.2020) <topo> 5 Artigo de Laércio Oliveira (Dep. Federal): Aprovação do marco regulatório do gás natural Em artigo publicado pela Agência Epbr, Laércio Oliveira, Deputado Federal (PP/SE) e relator do PL 6407/2013 na Câmara dos Deputados, fala sobre o caráter emergencial da aprovação do marco regulatório do gás natural. Oliveira afirma, “é indispensável que a Câmara dos Deputados coloque em votação, o mais rápido possível, o PL 6407/2013, instrumento que permitirá o surgimento de uma nova dinâmica no mercado de gás natural, tornando-o competitivo, com maior diversidade de agentes – pelo incentivo à entrada de novos -, liquidez, acesso à informação e boas práticas, fatores que contribuirão de maneira definitiva para a redução do preço do gás natural e, em consequência, para o desenvolvimento econômico e social do Brasil.” Para ler o texto na íntegra, acesse aqui. <topo>
Equipe de Pesquisa UFRJ Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br) Subeditores: Diogo Salles, Fabiano Lacombe e Marcello Matz Pesquisadora: Cinthia Valverde Assistente de pesquisa: Sérgio Silva As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ. Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO Respeitamos sua privacidade. Caso você não deseje mais receber nossos e-mails, Clique aqui e envie-nos uma mensagem solicitando o descadastrado do seu e-mail de nosso mailing. Copyright UFRJ |