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Sem energia elétrica, não é possível sobreviver, sobretudo no inverno europeu. Por isso, a perspectiva é de que os países da Europa retomem, mesmo que momentaneamente, o uso de carvão em usinas termelétricas. Porém, na visão de Nivalde de Castro, professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL), essa decisão deverá se reverter no curto e médio prazo. Na análise de Castro, a nova política e o planejamento energético da Europa deverão seguir, em linhas gerais, a mesma estratégia que funcionou nesta crise: investir em bens energéticos substitutos para garantir segurança no atendimento da demanda com custos estáveis. Segundo ele, a expectativa, hoje, é de que os países priorizem investimentos em recursos energéticos renováveis e não poluidores. (Além da energia – 30.06.2022)
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