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Para o setor elétrico, a mudança no comando do ministério reitera um cenário de instabilidade, reforçado pelas recentes movimentações no Congresso para suspender reajustes de tarifas aprovados neste ano, avaliou Nivalde de Castro, coordenador geral do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O especialista disse ver a troca como uma decisão de cunho “eleitoreiro”, já que ela deve ter pouca efetividade em segurar a alta dos combustíveis pela Petrobras, que vem aplicando sua política de preços em meio a um cenário de cotações globais pressionadas. (Isto é Dinheiro / Reuters – 11.05.2022)
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