29/06/2021
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GESEL na mídia: diversificação da matriz ameniza impacto da crise hídrica atual

As duas décadas que separam o racionamento de 2001 e a atual crise hídrica serviram também para deixar o País mais protegido de estiagens, embora o risco de novo corte de consumo seja real. A diversificação das fontes de geração de energia transformou a matriz elétrica brasileira, nos últimos anos, com a entrada da energia eólica e solar, além do incremento da biomassa. Em 2001, a matriz elétrica era composta apenas de energia nuclear (3%), termelétricas (14%) e hidrelétricas (83%), enquanto outras fontes representavam 0,02%. Hoje, a matriz se divide em nuclear (1%), solar (2%), biomassa (9%), eólica (10%), termelétricas (15%), hidrelétrica (62%) e outras (1%). A atual configuração do SIN deixa o Brasil em situação mais favorável do que a observada em 2001, avalia a EPE, em cartilha sobre a crise hídrica, lançada na semana passada. “Risco de desabastecimento tem, mas é baixo. O sistema está folgado, porque a economia não tem crescido e entraram em funcionamento uma série de usinas que foram contratadas lá atrás, com expectativa do crescimento do consumo, que está vindo muito mais lento do que se esperava. Então o sistema tem relativa folga”, explicou o pesquisador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Roberto Brandão. (GESEL-IE-UFRJ – 29.06.2021)

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