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Os dois primeiros leilões agendados para 2021, em junho, envolverão a contratação de novas usinas hidrelétricas, eólicas, solares e a biomassa que precisarão entrar em operação em prazos de três e quatro anos, respectivamente. Por isso, os certames ganham o nome de “A-3” e “A-4”. Já os leilões de setembro, chamados de “A-5” e “A-6” e com maior prazo para conclusão das obras, estarão abertos à participação também de térmicas a gás natural, a carvão e de projetos de recuperação energética de resíduos sólidos urbanos. Como nos últimos anos o governo vinha programando principalmente certames “A-4” e “A-6”, a nova agenda para 2021 demonstra “certa pressa” em colocar as usinas para operar, acrescentou Brandão. (Reuters – 08.12.2020)
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