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Em entrevista ao Petronotícias, o coordenador-geral do Gesel-UFRJ, Nivalde de Castro, aponta alguns aprendizados extraídos a partir do incidente no Amapá, como a necessidade de investimentos mais robustos em pontos terminais e fiscalização mais rigorosa nesses locais mais afastados. “Um ponto fundamental é a característica desses mercados terminais. Então, possivelmente, nos próximos leilões, teremos que ter cuidado especial com Belém, Manaus e outras cidades onde a linha de transmissão acaba”, defendeu. (Petronotícias – 24.11.2020)
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