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A união das geradoras Eneva e AES Tietê foi objeto de análise do Gesel – UFRJ. De acordo com o estudo, a fusão será favorável para o setor elétrico brasileiro, já que une empresas que são complementares. A Eneva atua na geração termelétrica e a AES Tietê, na área hídrica e renovável. O estudo mostra que a integração vai criar uma sinergia operacional e competitiva, por causa da complementaridade dos ativos. Como a fonte hídrica é mais forte na primeira parte do ano, enquanto a eólica e térmica fica mais forte no segundo semestre do ano. Segundo o coordenador do grupo, Nivalde de Castro, a união entre as duas empresas estaria em linha com a transição energética, com geração térmica para dar segurança ao sistema. O novo mercado de gás, em que a demanda termelétrica vai ser âncora, é mais um ponto de atração para a geradora. Outro ponto que o coordenador chama atenção é que a atuação da AES Tietê focada no mercado livre, enquanto o foco da Eneva está no ambiente cativo, reforça o quadro de equilíbrio que a fusão pode trazer. (Agência CanalEnergia – 02.04.2020)
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