X
O coordenador do Gesel da UFRJ, Nivalde de Castro, tem defendido que o governo poderia fornecer liquidez às elétricas ao viabilizar um empréstimo que seria garantido pelo fluxo de receitas das tarifas nos próximos anos. “Você cria um ativo regulatório”, explicou ele. “Não é algo grave e insolúvel, por conta da experiência que já existe”, acrescentou, em referência às operações realizadas por meio da CCEE em 2014 e 2015. (Reuters – 02.04.2020)
Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo: