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No ano de 2015, após a retirada dos subsídios concedidos ao setor elétrico pela então presidente Dilma Rousseff, houve um “boom” de preferência das grandes empresas pelo mercado livre ao invés do regulado. Muito dessa preferência se deu pela disparada no preço da energia. No mercado livre a energia fica mais barata por conta de uma série de fatores. Um deles é que as geradoras que, em determinados períodos, conseguem produzir mais energia do que já se comprometeram a vender às distribuidoras no mercado regulado ofertam essa “sobra” a preços mais baixos no mercado livre, já que a eletricidade não pode ser estocada. “O mercado livre existe para estimular, pela concorrência, uma redução da tarifa”, diz o professor Nivalde de Castro, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). (G1 – 14.08.2018)
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