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O professor Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da UFRJ, diz que a questão judicial não deverá afetar a atratividade do leilão [das quatro usinas da Cemig]. A estatal mineira “tem uma posição romântica sobre o assunto. A companhia está com dívida elevada e precisa vender ativos. E ainda assim quer comprar as usinas de volta”, disse. (Valor Econômico – 21.09.2017)
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