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Na avaliação do coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da UFRJ, Nivalde de Castro, o decreto retira o peso da sobrecontratação das distribuidoras. “Isso é importante porque vai na direção do ajuste da demanda. A distribuidora só vai pagar por aquilo que consumir”, disse. “Quem vai ficar com o risco agora é o gerador.” (O Estado de São Paulo – 04.08.2016)
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