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Segundo o coordenador do Gesel/UFRJ, o professor Nivalde de Castro, a venda da AES Sul para a CPFL Energia “faz parte do processo de consolidação do segmento de distribuição e mostra a postura da AES, um grupo americano, frente a essa instabilidade econômica e política e do setor elétrico. Grupos americanos não gostam de correr esse tipo de risco. Investidores americanos têm outra lógica, da rentabilidade trimestral. Já a CPFL tem uma visão de mais longo prazo”. Com relação à CPFL, Castro afirmou que a companhia terá ganhos de sinergia, devido à operação da distribuidora RGE, também em território gaúcho. “A CPFL tem ganhos externos ao negócio da AES Sul. E esse valor da operação [R$ 1,7 bilhão] não impacta o caixa da CPFL, que é um grupo robusto”, completou o especialista. (Valor Econômico – 17.06.2016)
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