X
“Este problema [da Eletrobras na bolsa de valores de Nova York] é um indicador, ainda que simbólico, do fim do processo de internacionalização da Eletrobras iniciado em 2008 com o decreto que permitiu a Eletrobras a atuar no exterior. Os projetos do Peru [da hidrelétrica de Inambari], Nicarágua [Tumarín] e da Binacional com a Bolívia não saíram do papel”, afirmou o coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), da UFRJ, professor Nivalde de Castro. (Valor Econômico – 07.06.2016)
Para ler a notícia na íntegra, clique aqui.