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Para o professor Nivalde Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel/UFRJ), a bandeira tarifária deve mudar de cor em 2016, devido à queda da demanda, mas que isso pode não se traduzir em redução da conta de luz já no próximo ano, por causa das complexidades da tarifa brasileira. Ele teme ainda que as bandeiras sejam usadas para outros fins além daquele previsto inicialmente: sinalizar ao consumidor que termelétricas mais caras foram acionadas devido a uma menor oferta de energia hidrelétrica. Em entrevista recente ao Valor, Romeu Rufino, diretorgeral da Aneel, disse que as tarifas deverão variar “dentro da normalidade” em 2016. Segundo ele, como boa parte do custo de geração de termelétricas mais caras já foi repassado ao consumidor, não há volume significativo desse custo a ser aplicado nas tarifas das distribuidoras no ano que vem. (Valor Econômico – 23.11.2015)
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